Na manhã seguinte quando acordei e olhei para o lado, Paulo ainda dormia. Me levantei e fui ao banheiro com medo de ser julgada pelo que tinha feito. Chagando ao banheiro pude perceber que escorria porra com um pouco de sangue pelas minhas coxas. Fiz xixi, liguei e chuveiro e fui me lavar.
Quando sai do banheiro vi que minha mãe já estava na cozinha passando o café.
- Mãe, me desculpa!
- Está tudo bem, minha filha. Eu já havia conversado com o Paulo e ele me confessou o interesse por você. Eu dei meu aval para ele tentar. Você já é uma mulher. Se os dois quisessem não tem problemas por mim.
Fui e dei um abraço nela.
- Nossa mãe, obrigada!
Minha mae serviu uma xícara de café e disse.
- Toma, leva lá para seu homem.
Peguei o café, fui até o quarto, apoiei no criado mudo e acordei o Paulo com leves beijinhos no rosto.
- Amor, trouxe seu café.
Paulo pegou o café, me deu um beijinho.
- Obrigado, minha gatinha!
Eu já estava louca pra transar de novo. Então eu fui tranquei a porta dessa vez, fui tirando a roupa e subi na cama engatinhando como uma gatinha muito safada.
- Que isso meu amor. Disse Paulo.
- Toma seu café que eu faço meu trabalho. Eu respondi.
Tirei o lençol que o cobria até a cintura e com menos de um palmo na minha frente pude encarar e admirar pela primeira vez aquele caralho enorme que havia me arrombado na noite passada.
Comecei a massagear enquanto ele crescia como um bolo inglês de chocolate. Minha mão não fechava toda, sou muito pequeninha, então segurei com as duas mãos. Com aquele bolo inglês, inchado e exporto todo pra mim. Comecei a dar beijinhos e notei que começava a sair seu melzinho de tesão. Comecei a lamber seu tesão e com aquele sabor amargo na boca eu não resisti. Engoli de uma só vez aquele bolo inglês. Paulo deu um gemido tão gostoso e segurou meus cabelos que até eu fiquei molhada.
- Isso minha putinha, chupa teu negão. Olha pra mim enquanto chupa.
Aquele homem com cara de tesão me deixava louca pra sentar no seu pau. Então eu não resisti. Subi pra cima e comecei a sentar com a cabeça encaixada na minha buceta. Estava difícil de entrar, tentei de várias formar e não entrava. Paulo então se levantou, me pegou no colo e começou a me movimentar pra cima e pra baixo até que em uma da suas estocadas e... Plóoff... A cabeça passou. Dei um gemido e seu pau começou a se ajeitar na minha bucetinha. Ele sentou na cama e eu comecei a cavalgar. Sentava até encostar nas suas bolas e sentia seu caralho empurrar o fundo da minha buceta.
- Que delícia, bem apertadinha, senta gostoso minha pequena. Dizia Paulo.
Enquanto cavalgava, Paulo ia beijando minha boca, meu pescoço, meus seios. Seu pau estava encharcado, deslizava já com facilidade e eu me preparava para gozar. Comecei a aumentar o ritmo da cavalgada, minha buceta começou a fazer barulhos e isso estava me deixando louca de tesão. O abracei com força e em uma sentada forte até o fim e me derramei em um orgasmo que pude ver milhões de cores ao meu redor.
Eu estava exausta, suada, mas Paulo ainda precisava gozar. Ele se levantou sem tirar de dentro, me virou, me deitou na cama, vindo dessa vez, por cima de mim. Me deu um beijo apaixonado enquanto começava o vai e vem lentamente.
- Posso gozar dentro? Disse Paulo.
Eu o olhei nos olhos e disse.
- Eu te amo!
Paulo agarrou minha bunda e começou a meter mais forte e mais forte. A cama começou a ranger e minha buceta estralar como se desse tapa em água. Senti escorrer água entre minhas pernas.
- Eu vou gozar. Falei baixinho em seu ouvido.
Então ele fez mais forte ainda. Eu cravei as unhas em suas costas e o abracei com as pernas. Puxei com força contar mim e gozei mais uma vez com aquele caralho gostoso cravado em meu útero.
Paulo continuou metendo até que sem a avisar em um urro que estremeceu o quanto senti seu leite quente me preencher toda por dentro.