Fui num aniversário de uma amiga em um bar noturno naquela quinta-feira. A conta era dividida entre todas. Paguei com o que sobrou da grana que ganhei do falecido seu Artur.
Deveria ser quase duas da manhã quando parei bebaça diante da porta de casa. Não costumava tomar porres com frequência, isso ocorreu somente naquelas últimas semanas.
Foi meu padrasto quem abriu a porta minutos depois, já que eu estava com uma enorme dificuldade em enfiar a chave correta no buraco da fechadura.
Ele esboçou uma bronca, mandei se ferrar e tentei ir para o meu quarto, mas acabei deitando no sofá da sala que estava no meu caminho.
— Vai tomar um banho frio, Leninha — ouvi o homem dizendo, mas nem dei atenção.
O safado se aproveitou para acariciar minhas pernas ao tirar meus sapatos. De olhos fechados e estômago embrulhado, senti suas mãos atrevidas subindo por minhas coxas e invadindo o interior do meu vestido.
— Me deixa dormir, porra! — resmunguei.
— É bom tomar uma ducha fria antes para não passar mal.
As mãos do abusado seguraram minha calcinha a puxando para baixo lentamente.
— Para, caralho, me deixe em paz!
Mal conseguia balbuciar as palavras, de tão louca que estava, mas captei o perigo. O depravado iria me foder se eu não evitasse o estupro.
Puta que pariu! Meu corpo não respondia mais aos meus comandos, minha cabeça pesava uma tonelada. O torpor alucinógeno deixou-me inerte. No entanto, conseguia perceber as intenções do pervertido e sentir os toques abusivos na minha pele. Fisicamente estava incapaz de esboçar qualquer reação para evitá-lo.
Cacete! Surpreendeu-me com sua investida rápida e abusiva erguendo e abrindo minhas pernas e enfiando a língua na minha boceta. Aff! Reconheço que foi uma surpresa boa, posto que ele fez muito gostoso e minou fácil a minha resistência.
O entusiasmo e competência do homem fez meu gozo aproximar-se como a formação de uma onda gigante. Se ele fizesse com um pouquinho mais de capricho, a onda arrebentaria e inundaria sua boca com meu líquido de gozo em instantes. Daí estaria fodida: com o homem descobrindo meu ponto fraco, acabaria tornando-me sua escrava sexual, assim como aconteceu com o Daniel no litoral.
Soltei gemidinhos denunciando que meu tesão era animal. Não conseguia bancar a indiferente diante de tanto tesão. Já havia dado um foda-se e só não soltei a voz e rebolei adoidada curtindo a chupada do pervertido, porque estava quase completamente anestesiada pelo álcool.
Meu padrasto venceu… Ahh! Gozei tão gostoso. Sua língua ágil me enlouqueceu por minutos.
Ele se levantou e percebi que se despia. Desejei que montasse logo em mim e me fodesse gostoso. No entanto, uma luz forte atravessou nossa janela. A cortina branca clareou todo o ambiente como se fosse um refletor. O pânico aumentou com o barulho do motor de caminhão bem próximo ao nosso portão.
Meu padrasto não exitou, pegou-me no colo e saiu no gás escada acima. Deduzi que fosse meu tio e minha mãe retornando do Ceagesp por algum motivo imprevisto.
Nem deve ter sido eles, posto que não ouvi mais nada ao ser deixada na minha cama e apagar de imediato.
Dormi até às dez da manhã e, aparentemente, não fui importunada durante o sono. Meu corpo e meus lençóis não continham nenhuma evidência visível de abuso, pelo que pude perceber. Todavia, apesar de coberta com o lençol, estava sem calcinha e meu vestido tubinho foi erguido à altura da minha cintura. Minha peça íntima não estava no meu quarto, apenas os sapatos.
Não lembrava de todo o ocorrido daquela noite, mas recordei o suficiente para saber que quase fui estuprada pelo meu padrasto.
Pensei em ligar para o cretino do seu Eleno, ele costuma sair cedo para trabalhar na Uber, mas deixei para acertar as contas pessoalmente. Iria soltar os cachorros por abusar de mim, aproveitando da minha embriaguez. Pretendia ameaçá-lo dizendo que contaria para minha mãe e meu pai, caso continuasse me assediando.
Fim
Agradeço a atenção de todos vocês!
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