É segunda-feira de manhã e estou na frente do espelho conferindo minha roupa, que consiste em calça jeans apertada e blusa de alcinha vermelha, mas é o que tem embaixo que realmente importa.
Uma lingerie vermelha vibrante apertava meu corpo, eu realmente me sentia sexy vestindo aquilo.
Como uma boa filha e boa aluna, pego minha bolsa e livros da faculdade e entro no meu carro do ano que ganhei da minha mãe por ser tão boazinha. Entro nele e dirijo a não tão longe da minha casa, estaciono em frente a casa do Rick e nem me importo se alguém reconheça meu carro, saiu e toco a campainha, tudo dentro de mim gritava de desejo.
Rick abre o portão e me manda entrar fechando-o logo em seguida.
- Tira a roupa! – diz assim que passo pelo portão.
- O que?
- Tenho certeza que você não é surda, mas vou dizer de novo: tira a roupa.
Coloquei minha bolsa e livros no chão e tirei a blusa e calça.
Rick me olha de cima abaixo e sorriu.
- Tem uma carinha de santa, mas na verdade não passa de uma putinha.
Rick me vira de costa para ele e me empurra no muro fazendo eu me arranhar na parede, mas não me importo, pois o seu pau já estar roçando na minha bunda e sua boca chupa meu pescoço.
- Pelo jeito acertei com a puta, chegou cedo como mandei e ainda veio com lingerie de vadia. Assim que eu gosto, de puta obediente.
Tudo o que eu fazia era gemer e esfregar ainda mais minha bunda em seu pau.
- Sobe!
Apenas isso, uma ordem, e tudo dentro de mim gritava para obedecer esse homem. Baixei-me para pegar minhas roupas e livros:
- Não precisa disso, não vai usar nada que tem aí.
E assim eu fui, apenas de calcinha e sutiã subi aquelas escadas e entrei naquela casa sem saber ao certo o que aquele homem faria comigo.
Mas foda-se, eu estava pronta para tudo o que ele quisesse fazer!
Subo aquela escada empinando o máximo que posso, eu poderia não ser tão experiente em sexo, mas sei que toda mulher nasce com a sedução dentro de si.
Eu tinha total consciência no meu corpo e Rick já tinha demonstrado que sentia desejo por esse corpinho.
Assim que passei pela porta Rick me abraça por trás mordendo minha orelha e apertando meus seios, sem me controlar solto um longo gemido o que agrada a ele. Viro- me e tento beija-lo, mas Rick não permite.
- Calma putinha, tenho muita coisa pra fazer com você hoje e beijinhos na boca não é uma delas, se quiser colocar a boca em algo, bota no meu pau.
Como alguém que adora beijar na boca aquilo me magoou um pouco, mas para mulher fervendo dentro de mim, aquelas palavras foram as melhores ordens. Me ajoelhei em sua frente e tirei seu sinto.
Não importa quantos fetiches de boquete existam, para mim o melhor é ficar de joelhos na frente de um macho.
Baixei sua cueca e aquele delicioso pau já estava lá ganhando vida para mim, dei um beijinho na pontinha da cabeça e passei a linguinha bem de leve enquanto olhava nos olhos daquele homem que se tornaria meu dono.
Depois disso não perdi mais tempo, fiz o que toda puta faz de melhor.
Eu gosto de chupar pau, é bem simples!
Quando estou de joelhos na frente de um macho com um pau na boca, tchau: o mundo acaba para mim.
Rick segurava forte meu cabelo enquanto gemia deliciosamente, o que me deixava com mais vontade para agradá-lo e logo senti ele se derramar em minha boca. Bebi tudo sem deixar nada escapar e Rick puxa meu cabelo fazendo-me levanta, arranca meu sutiã e chupa meus seios com avidez.
Tento encostar minha buceta nele, mas ele se afasta e me olha dos pés a cabeça.
- Tenho tanta coisa pra fazer com você.
- Pode fazer.
- Não preciso da sua permissão, você me deu plenos poderes para fazer o que EU desejar.
Sinto borboletas voarem no meu estômago de nervosismo ao mesmo instante em que sinto minha buceta latejar. Fico em dúvida a quem devo ouvir primeiro, mas meu lado puta sempre ganha.
- Vira de costa e tira a calcinha devagar.
Logicamente fiz o que ele mandou, comecei a baixar a calcinha lentamente em minhas pernas até ficar com a cabeça pra baixo e a bunda pro alto.
Pensei em deixar a calcinha no chão, mas logo Rick a toma e cheira como um viciado usando sua droga.
- Minha. – disse e logo cheira de novo – todas as calcinhas que você usar agora serão minhas.
E a forma em que seus olhos queimavam ao dizer isso fez minha buceta babar um pouco mais.
- Deita e abre as pernas.
Fui em direção a seu sofá, mas ele me parou:
- Não piranha, deita aí mesmo no tapete. Pra deitar no meu sofá tem que merecer, só te comi aí ontem porque foi a primeira vez, mas seu lugar é no tapete igual uma cachorrinha.
Não discuti, deitei e abri as pernas.
Rick chegou bem perto e olhou bem minha buceta, mas nada fazia. Parecia a porra de um ginecologista só avaliando. Sem conseguir me controlar comecei a me mexer em busca de algo.
- Fica calma sua puta, me deixa apreciar essa buceta gostosa. Você vai precisar apanhar muito pra se controlar.
- Você vai me bater? – Perguntei sem saber o que iria acontecer, apanhei muito pouco dos meus pais, não queria um macho me batendo. E me arrependi assim que terminei de pensar, pois Ricardo deu uma tapa na minha buceta que quase me fez gozar, gemi alto.
- Gostou não foi piranha? Sabia que você iria gostar de apanhar, toda puta gosta.
Depois disse levei mais três tapas na buceta e me tremia toda depois. Ricardo ria como se eu fosse seu brinquedinho, o que de fato eu era, e sem avisar se ajeitou até o pau ficar na entradinha da buceta e enfiou tudo.
Já fui logo gemendo e gozando. Gozar na pica do Rick era uma das melhores coisas da vida. Logo ele me virou e me mandou ficar de quatro.
De quatro, outra posição que toda puta gosta.
É muito bom ficar de quatro pra um macho te fuder!
Ele metia com força, sem dar trégua, e sem nenhuma preparação, enfiou o dedo no meu cuzinho.
Meu lindo cuzinho que nunca havia sido tocado. Gritei e tentei fugir, mas Rick me segurou firme no lugar.
- Não foge piranha, tava achando que eu só comia buceta? Tem que dar o cuzinho também.
- Mas eu nunca dei. – falei inocentemente.
- Eu sei – respondeu – mas você não sai daqui hoje sem tomar no cu!
Espero que tenham gostado, em breve eu conto como foi dar o cuzinho pro meu dono.
