Seguia com minha vida esquecendo dos reencontros e pensando apenas em cuidar dos meus negócios e da minha esposa; certa manhã, enquanto fazia minha caminhada habitual encontrei com Rogério, um conhecido da vizinhança que também estava se exercitando em companhia de sua esposa, uma linda balzaquiana ruiva que eu jamais conseguia recordar o nome. Após nos cumprimentarmos, Rogério me perguntou se eu conhecia algum pedreiro ou empreiteiro que estivesse contratando ajudantes. “Olha só, meu pai me enviou o filho de um amigo que mora no interior e que está a procura de emprego e eu estou me desdobrando para conseguir alguma coisa para ele …, imagina que o sujeito está morando em minha casa!”, respondeu ele quando lhe perguntei a razão de seu questionamento. Disse a ele que no momento não me recordava de ninguém, mas que procuraria mais informações; trocamos números de celulares e nos despedimos.
Curiosamente, no dia seguinte, o Olavo um empreiteiro amigo me telefonou perguntando se eu conhecia alguém que estivesse precisando trabalhar; não perdi tempo afirmando que conhecia uma pessoa e que passaria o contato dele assim que possível. “Putz, cara! O rapaz não tem celular! Como fazemos então?”, respondeu Rogério quando lhe contei sobre o emprego. Depois de conversar com Olavo sugeri ao Rogério que fizesse o rapaz vir até minha casa e eu lhe passaria o contato, e ficou assim acertado.
Alguns minutos depois a campainha soou e eu fui até o portão para receber o rapaz. “Oi, sou o Herculano, amigo do Rogério …, ele me pediu que procurasse o senhor”, apresentou-se ele; antes de prosseguir fiz questão de examinar o sujeito; Herculano era um jovem de uns vinte e cinco anos, pele bronzeada, alto e com uma musculatura sem exageros; tinha um rosto sem cuidados, mas seus olhos eram vivos e intrigantes; após essa breve avaliação convidei-o para entrar e com meu celular o pus em contato com o Olavo. Eles conversaram por alguns minutos e após desligar o rapaz mostrando encabulado agradeceu e tencionou ir embora; convidei-o para que tomássemos um café e ele um tanto relutante acabou aceitando.
-Não senhor! …, mulher não é muito a minha praia – respondeu ele quando lhe perguntei sobre suas aventuras amorosas.
-Não? E o que você gosta? – perguntei de volta sem esconder minha curiosidade.
-Bom, moço …, lá na minha terra eu não era bem-visto por isso – respondeu ele ainda com tom hesitante – Mas quando tinha uma chance …, curtia um parceiro, entende?
-Que interessante …, e me diga já foi mamado? – insisti no assunto procurando uma brecha oportuna.
-Só uma vez …, e olha que gostei muito mesmo! – respondeu ele com tom empolgado – Acho que gosto mais disso do que outras coisinhas …
-Se você prometer guardar segredo, posso fazer isso em você – sugeri com um tom maroto – Deixa eu ver seu documento?
-Olha, vou mostrar …, mas não fique assustado não, viu? – respondeu ele ficando de pé e logo baixando a calça e a cueca exibindo uma piroca de uns vinte centímetros e com um calibre de outros quatro centímetros que já se encontrava em franco processo de enrijecimento.
Sugeri a ele que ficássemos pelados e Herculano pareceu gostar da ideia; fiz com que se sentasse em uma poltrona e fiquei de joelhos entre as suas pernas grossas e peludas; segurei aquela maravilha pela base apertando-a com firmeza e comecei a lamber a chapeleta como se fosse um picolé, já ouvindo os gemidos roucos de Herculano; lambi muitas vezes chegando a espremê-la com a língua antes de aprisioná-la entre os lábios fingindo mastigá-la. “Ahhh! Uhhh! O moço lambe gostoso! Não para! Quero mais!”, disse ele com voz embargada enquanto acariciava minha cabeça.
Contagiado pelo entusiasmo de Herculano engoli o máximo que pude daquela pistola monumental, passando a mamá-la com toda a minha dedicação; meu esforço foi elogiado pelo rapaz que entregava-se a mim sem nada exigir; mamei o máximo que pude, mas parei quando ele pediu gentilmente, afirmando que demorava muito para atingir o orgasmo; sentei-me ao seu lado e comecei a masturbá-lo enquanto lambia e chupava seus mamilos intumescidos, provocando nova onda de gemidos roucos e insanos.
Tomei um enorme susto quando Herculano se contraiu com os músculos retesados, arfando e erguendo seu ventre até explodir em uma carga tão volumosa que os jatos espessos projetavam-se no ar despencando sobre seu ventre e minha mão; apreciei o espetáculo único e quando as contrações foram perdendo intensidade tornei a cair de boca lambendo a vara e engolindo o sêmen quente e viscoso ao som de gemidos entrecortados do rapaz. Quando tudo chegou ao fim mirei o rosto dele e percebi uma expressão de constrangimento profundo. “O senhor me desculpe, mas não consigo controlar …, sempre esguicho muita porra! Me desculpe de verdade!”, disse ele com tom hesitante e olhar cabisbaixo; tive vontade de rir de sua reação, mas limitei-me a consolá-lo dizendo que estava tudo bem.
Ofereci uma toalha e indiquei a direção do banheiro mais próximo para que ele pudesse se lavar; assim que voltou agradeceu por nossa diversão e disse que precisava ir, pois havia marcado um encontro com Olavo; nos despedimos e eu afirmei a ele que quando quisesse poderia voltar para que nos víssemos mais uma vez. “Fico feliz com isso …, e se o moço não se importar, vou voltar sim …, mas aviso antes!”, respondeu ele incapaz de esconder uma alegria contida com meu convite. Depois que ele partiu fiquei pensando no alívio em não ter que enfrentar aquela jeba enorme chuchando no meu cu, ao mesmo tempo em que tinha esperanças que ele voltasse para ganhar mais uma mamada.
Os dias se passaram e eu tratei de cuidar de meus afazeres esquecendo-me por completo de Herculano e de nosso tórrido encontro. Tive algum receio de que ele contasse algo sobre o acontecido com Rogério, mas confiei em sua discrição; mais de um mês depois, eu estava voltando para casa após minha caminhada habitual e dei com Herculano na esquina abaixo parecendo esperar por alguma coisa …, ou por alguém. “Oi, moço! Me perdoe a intromissão …, é que hoje é meu dia de folga e lhe trouxe esse presentinho …, é uma coisinha bem humilde viu!”, disse ele assim que ficamos próximos estendendo um pacote de café que parecia pertencer a uma marca de grife.
-Puxa, obrigado! …, então vamos até em casa para saborear esse presente! – respondi já convidando Herculano para vir comigo.
Ainda um pouco relutante ele acabou aceitando e fomos para casa; preparei o café e servi em xícaras; permanecemos em silêncio enquanto saboreávamos a bebida, mas eu percebia uma certa inquietação gestual em Herculano e me contive até o momento em que não suportei mais e quis saber o que estava acontecendo. “Sabe, moço …, naquele dia …, que eu vim até aqui …, bom depois disso …, fiquei com vontade, sabe!”, disse ele em tom de desabafo; achei divertido o jeito dele e a forma como queria dizer o quanto havia gostado de nossa primeira vez e isso me deixou bem excitado com a possibilidade.
-Tudo bem, mas dessa vez vamos ficar pelados, pode ser? – respondi impondo uma condição.
Herculano não conteve um risinho safado acenando com a cabeça; fomos para a sala e eu não perdi tempo em me despir enquanto ele fazia o mesmo já ostentando a piroca ereta e pulsante; fiz com que ele se deitasse no sofá e fiquei de joelhos entre suas pernas segurando e admirando aquele pirocão cabeçudo que pulsava ainda mais quando eu apertava sua base. Da mesma forma de antes comecei lambendo o bruto desde as bolas até a cabeçona espremendo-a com a língua e tornando a descer para novamente subir; Herculano não conseguia se conter e suspirava entrecortando gemidos roucos.
Abocanhei o danado que cabia parcialmente dentro dela e me dediquei a mamá-lo o quanto podia; vez por outra eu forçava a glande até minha glote retornando antes que sobreviesse a ânsia e tornava a fazê-lo deixando meu parceiro ensandecido de tanto tesão. “AHHH! CARALHO! Como você gosta de uma piroca, hein seu gordinho safado!”, comentava ele com tom exasperado erguendo o tronco para que pudesse apreciar melhor o espetáculo que eu lhe propiciava. Prolonguei a mamada o quanto foi possível, e toda vez que pressentia o gozo de Herculano se aproximando apertava a base da rola e as bolas como se fizesse um torniquete; nas primeiras vezes ele exibiu ares de irritação, mas com o passar do tempo passou a apreciar meu gesto. “ARGH! AHHH! UHHH! ME DEIXA GOZAR SUA PUTINHA SAFADA! DEIXA, POR FAVOR!”, gritou Herculano com tom açodado e já incapaz de conter as contrações musculares que faziam-no contorcer-se sobre o sofá com movimentos bruscos …, finalizei seu desespero com uma punheta vigorosa.
Herculano gozou aos gritos surdos com jatos de sêmen sendo lançados no ar e logo depois desabando sobre seu ventre que ficou todo lambuzado; as últimas contrações esfincterianas foram tão intensas que fiquei surpreso ao ver que ele ainda eliminava uma pequena carga que escorria pelo seu cacete que teimava em permanecer duro, esmorecendo lentamente. Sentei entre suas pernas e fiquei apreciando seu semblante suavizado dotado de um sorriso afável. Nos pusemos a conversar e ele elogiou a forma como eu lhe proporcionei prazer afirmando que fora uma das poucas vezes em sua vida que tudo valera a pena. “Será que eu posso te pedir uma coisa …, se disser não eu entendo …, queria meter só a cabecinha no seu cu …, de boa, tá …”, pediu ele com tom encabulado olhando para baixo demonstrando certa hesitação em me pedir aquilo. Fiquei em silêncio por uns minutos e depois expliquei a ele que tinha uma fissura anal e que qualquer penetração com um membro tão grosso como dele seria por demais dolorosa e insuportável.
-Entendi …, mas é só a cabecinha! …, eu prometo – insistiu ele com um tom ainda mais inquietante – Se doer, eu tiro! Não quero sacanear um sujeito boa-praça como você!
Enquanto ele falava eu notava sua benga enrijecendo a olhos vistos indicando que apenas a ideia de meter em mim o deixava cheio de tesão. “Tá bom! …, mas é assim …, se doer a gente para, entendeu?”, respondi me dando por vencido. Dei a ele uma bisnaga de gel lubrificante ensinando como usar e tomei a posição de frango assado sobre o sofá flexionando as pernas segurando-as por baixo dos joelhos; Herculano foi cuidadoso em untar meu cu e depois a cabeçona do seu pau tomando posição e usando-a para pincelar o rego provocando uma sucessão de gostosos arrepios que variam meu corpo dos pés à cabeça.
A primeira estocada foi vigorosa, porém não surtiu o efeito desejado; Herculano me fitou com uma expressão de receio e eu acenei com a cabeça a fim de tranquilizá-lo; mais uma tentativa …, e depois outra …, e outra, até que, finalmente, a chapeleta rompeu minhas pregas alargando o buraquinho que viu-se obrigado a lacear para recebê-lo; relaxei o mais que pude enquanto Herculano metia a cabeça do seu bruto avançando um pouco mais; confesso que a dor era lancinante ao ponto de me fazer ver estrelas, mas mesmo assim, resisti o quando pude; percebendo minha aflição o rapaz tornou a me fitar mantendo-se imóvel com a sua glande arregaçando meu orifício.
-Posso fazer outra coisa? – perguntou ele com tom preocupado – Tiro meu pau, mas quero dedar esse buraquinho sapeca …, topa?
Assim que concordei ele sacou a chapeleta proporcionando em mim um alívio indescritível; sem perda de tempo, Herculano lambuzou o dedo médio de sua mão esquerda e tocou para dentro do meu cu; desfrutei de uma sensação gostosa e com certo alívio, pois o dedo tinha um calibre bem menor que a rola de meu parceiro; ele começou a dedar metendo e sacando enquanto usava sua outra mão para me masturbar com movimentos cadenciados; mais uma vez fiquei surpreso com a destreza manual do rapaz cuja simulação manual revelava-se deliciosamente excitante ao mesmo tempo em que ele se esmerava em masturbar-me com uma cadência alucinante.
Ficamos nesse lance manual por algum tempo até que foi a minha vez de gozar com meu parceiro incumbindo-se de intensificar a punheta para que eu atingisse meu ápice que se deu após algumas contrações musculares involuntárias; Herculano não conteve um risinho ao ver a pífia carga de sêmen que limitava-se e escorrer pelo meu pau chegando a lambuzar sua mão e manteve seu dedo médio enfiado no meu cu até que tudo chegasse ao seu término. Alguns minutos depois ele pediu para se lavar e eu lhe indiquei o mesmo banheiro de antes; peguei alguns lenços umedecidos e fiz a melhor higiene que era possível naquela situação.
“Olha, moço …, gosto muito da sua mamada …, mas se conhecer algum desavisado que topasse tomar minha piroca no cu, eu fico agradecido …, e enquanto isso, se puder gostaria de mais umas mamadas suas!”, disse ele deixando o recato de lado e revelando seu lado mais descarado, algo que me deixou muito excitado embora não tivesse em mente alguém que aceitaria receber aquela peroba no cu sem reclamar. Disse a ele que quanto às mamadas eu estaria sempre a sua disposição, porém seu outro pedido precisaria de algum tempo, mesmo que eu não tivesse ideia de um incauto que pudesse ser seduzido pela possibilidade de ser enrabado pelo pau colossal de Herculano.