Olá, amigos leitores! Após receber bastante comentários positivos em meu primeiro conto (“Minha Primeira Experiência foi com uma Travesti!!”), vim trazer a parte 2 desse delicioso dia que passei com a Tia Vivi, onde ela me mostrou que o prazer pode vir de coisas que você nem imaginava serem possíveis de se fazer! Pra dizer a verdade, eu talvez devesse numerar este conto como a parte 1.5, já que vem antes do “prato principal” que recebi aquela noite rsrs... então sem mais enrolações, vamos a próxima parte!
Quem diria que em uma manhã onde eu esperava apenas tomar banho, me aliviar no chuveiro e jogar vídeo-game até que minha irmã voltasse do shopping junto de suas amigas, eu terminaria recebendo meu primeiro boquete e além disso, chuparia o pênis de 20cm de uma deliciosa travesti que terminou me oferecendo 7 jatos de porra espessa para o café-da-manhã, onde sendo sincero, eu diria que até lambi o prato! Depois de gozadas tão intensas, eu e Vivi nos sentamos juntos no sofá onde conversamos e descansamos por alguns minutos, tempo esse que aquela deusa da luxúria devia estar utilizando para planejar a próxima maldade a ser realizada contra seu novinho inocente...
- Acho que está na hora de tomarmos um banho, não acha, neném? – perguntou Vivi, com um olhar que já mostrava que não seria um simples banho...
- Mas eu já tinha tomado banho antes de te encontrar aqui, tia!
- Tem certeza de que quer estar com cheiro de esperma quando a sua irmã voltar? Vai ganhar fama de tarado e ainda corre o risco de ela contar para os seus pais o que você fez... – retrucou Vivi em tom de brincadeira
- Ué, mas você estava junto! Ela vai saber que gozamos juntos, não é?
- Claro que não, eu estava com dor de cabeça e fui direto para a cama esqueceu? (risos)... vão é pensar que você aproveitou a casa dos outros pra se masturbar tanto a ponto de estar com cheiro de esperma até na boca rsrs
- Tá bom, entendi... vamos tomar esse banho porque não vai adiantar discutir com você rsrs...
Já estando nus por conta de nossa brincadeira anterior, adentramos o espaçoso banheiro de Vivi e Mariana onde me dirigi diretamente ao chuveiro, esperando tomar um banho normal apesar de saber que ela estaria ali junto comigo. Dando uma rápida olhada para trás, percebi que ao invés de vir para o chuveiro, Vivi estava ligando a torneira da banheira, o que já me deu um calafrio pois sabia que se eu entrasse ali junto dela, nada de inocente aconteceria ali dentro...
- Você vai tomar banho na banheira? Então eu vou tomar aqui no chuveiro rapidinho pra não te atrapalhar!
- Nada disso Bruninho, você vai tomar banho aqui dentro comigo! Quantas chances mais de tomar banho com um novinho gostoso assim você acha que eu terei? Vou te usar em cada segundo que você estiver aqui, a Tia Vivi vai sugar sua inocência da mesma forma que um vampiro suga sangue rsrs...
Vivi parecia saber ligar as chavinhas do meu corpo como se eu fosse um robô construído por ela do zero, tudo o que ela falava era excitante, cada movimento dela era sensual de uma forma que me fazia querer ser o aprendiz sexual dela...
Ouvi-la dizer que me usaria como um pedaço suculento de carne me deu um calafrio instantâneo, calafrio esse que se tornou um forte calor, que por sua vez se tornou um enorme tesão que endureceu meu pênis naquele mesmo instante, e vendo aquilo, Vivi com certeza entendeu aquela ereção como um convite para me tornar o brinquedinho sexual dela, e se quer saber, ela aceitou esse meu convite e aproveitou a festa de maneiras inimagináveis nos dias seguintes...
- A banheira está cheia Bruninho, vem aqui entrar na água com a Tia, vem... (risos)
- Será que não é melhor eu tomar aqui no chuveiro mesmo? A minha irmã e a Mariana podem já estar voltando do shopping, e se elas nos pegarem não vai dar pra explicar o porquê de estarmos pelados juntos!
- Relaxa neném, quando nós vamos no shopping sempre perdemos umas 3 horas só namorando as vitrines, e se achamos um cara gostoso no caminho, arrastamos ele para o motel e só voltamos de noite, então é bem capaz de a sua irmã estar sentando em algum saradinho agora rsrs
- Não precisava me fazer imaginar isso né... mas tudo bem, vou entrar então! – disse eu, fingindo não ter achado excitante a ideia de ver o corpo sexy de minha irmã sendo saboreado... (risos)
Sem fazer mais cerimônia, entrei naquela espaçosa banheira e já me entreguei àquela sensação deliciosa de estar naquela água de temperatura perfeita enquanto ouvia música e ficava colado ao corpo de uma travesti tão linda que nem nos meus maiores sonhos eu imaginaria passar um momento assim ao seu lado. Digamos que ganhar na loteria exigiria menos sorte do que a que eu estava tendo naquela semana...
- Tá gostando da água neném? Se quiser, deixo mais quente pra você (risos)
- Está perfeita Tia, tomar banho desse jeito faria até a água fria ficar boa (risos)
- Então você não tem banheira em casa Bruninho?
- Não, entrei em uma dessas poucas vezes até hoje, faz muitos anos da última vez.
- Hummm, então nesse caso, que tal eu deixar esse momento ainda mais especial pra você?
- O que você quer...
Antes que eu pudesse terminar a frase, meu pênis que continuava ereto foi pressionado embaixo da água, e logo percebi que o que fez isso foram os pés de Vivi:
- Tia, você colocou os pés no meu pau??
- É claro neném, estamos coladinhos aqui, bem grudados um no outro... pensei que seria gostoso se eu tornasse esse seu banho ainda mais especial com uma massagem (risos)
- Mas com os pés? Tem certeza que dá pra fazer isso?
- Claro que sim gatinho, você nunca ouviu falar em podolatria? Tem homens por aí que são completamente loucos por pés femininos, quando vêem pés bonitos de alguma garota eles sentem vontade de massagear, beijar, chupar, lamber... fariam até coisas mais pesadas com pés, dependendo de quão grande é o fetiche deles (risos)
- Mas isso que você está fazendo é diferente dessas coisas que você acabou de falar!
- O que estou fazendo é um footjob, neném... é uma punheta só que feita com os pés, e se quer saber, acho bem mais gostosa, vide o jeito que você ficou ontem quando te dei um gostinho disso por baixo da mesa rsrs... dá pra usar mais força, fazer mais movimentos, olhar bem fundo nos seus olhos enquanto faço, e até te maltratar um pouquinho rsrs...
- Eu nunca tinha visto isso, mas... é diferente da que você fez com as mãos, é mais forte, mais gostoso, não sei...
- A tia entende bastante de footjob neném, então é como eu te falei antes, obedeça sempre a titia que você não vai se arrepender nem por um segundo... (risos)
Vivi encaixava seus dedos em meu pênis perfeitamente debaixo daquela água, era como se eu estivesse ganhando a punheta de mais cedo porém com 2x mais força. Ela subia seus dedos até a cabeça de meu pênis com uma velocidade média e então os descia com força, batendo seus dedos em meu saco e me causando dor com cada movimento, mas não uma dor qualquer, era uma dor estranhamente gostosa. Não era como se meu saco estivesse apenas sendo atingido, a cada descida rápida seus dedos o atingiam de uma forma onde a dor se misturava com prazer, era como uma massagem sem delicadeza que eu adorava e sempre queria mais. Cada vez que ela subia e descia seus dedos, aquelas unhas longas e escuras arranhavam levemente meu pênis, me causando uma dor tão gostosa que eu me lembro de ter quase que entrado em transe com a sensação. Vivi era tão boa com os pés que por um tempo eu cheguei a ignorar aqueles seios enormes sobre a água, a cabeça rosada de seu pênis já ereto aparecendo acima da água e aquele sorriso extremamente safado olhando diretamente em meus olhos, eu estava completamente dominado por aquele doloroso prazer e queria muito mais...
- E aí gatinho, o que está achando dos pezinhos da titia? Quer que ela pare? (risos)
- Não por favor, tá muito gostoso... suas unhas arranham mas é muito bom, eu não sabia que dava pra fazer isso!
- Humm, então quer dizer que o meu novinho gostou da dorzinha que a tia causou nele né? Deixa eu aumentar um pouquinho o nível dessa dor...
Sem qualquer cerimônia, Vivi tirou seu pé direito de meu pênis, o dirigou ao meu saco e o forçou contra ele, levando seu pé até o final:
-Ai! O que é isso que você fez??
- Bom, já que o meu neném gosta de dor, resolvi que vou testar até onde você aguenta (risos)
- Mas você está afundando seu pé no meu saco, isso não vai machucar de verdade?
- Um neném novinho assim com certeza aguenta bastante dor, então vou chutar e apertar seu saco até quando eu quiser parar, você entendeu?
Vivi havia falado em um tom mais duro, dominante, autoritário... confesso que me arrepiei ao ouvi-la engrossar a voz daquela forma, o que era só um gostinho do que eu estava para “sofrer” nas mãos daquela deliciosa travesti dali pra frente! Ela chutava meu saco com vontade, empurrava seu pé até o fundo dele, o mexia bastante ali me arranhando com suas unhas, apertava uma de minhas bolas com seus dedos, recolhia um pouco o pé e repetia o processo, tudo isso enquanto me masturbava com o outro pé. Em certo momento, ela resolveu me usar para algo diferente:
- Quer dar prazer para a tia também, gatinho?
- Claro que sim tia, quer que eu faça o mesmo em você?
- Não, eu quero sentir um outro tipo de prazer rsrs...
Foi então que Vivi parou de me masturbar com seu pé esquerdo e o colocou em cima da lateral da banheira:
- Quero que você chupe meu pé, neném (risos)
- Chupar seu pé? Mas dá pra você sentir prazer com isso?
- Claro que sim, prazer psicológico rsrs... é delicioso ver um homem aos seus pés, o beijando como se fosse um capacho e você sua rainha, ver o rosto de prazer dele ao sugar cada um de seus dedos, lambendo suas solas, beijando o chão por onde você pisa e implorando para que você o pise como se ele fosse um tapete... é claro que por hora, você vai apenas brincar com meu pé em sua boca rsrs...
- Por hora? Então... você vai me querer como um capacho pra você mais pra frente?
- Ainda é cedo pra pensarmos nisso, então vamos te ensinar os básicos antes de eu brincar com você pra valer... (risos)
Agora com minhas atenções voltadas ao pé de Vivi, me veio a mente que eu não havia reparado muito em seus pés, que por serem de uma travesti muitos poderiam achar que eram feios, mas reparando bem em seu pé ali do lado de meu rosto, pude ver que ele era lindíssimo! Eram grandes, eu diria que tinham tamanho 41/42 até para acompanhar os 1.80m de Vivi, mas possuíam dedos bem alinhados em formato “escadinha”, unhas longas de cor preta e solas deliciosamente rosadas, eram pés muito bem cuidados, que de fato aumentaram meu apetite para sentir seu sabor.
Passado o nervosismo de fazer algo que nunca imaginei fazer na vida como colocar os pés de outra pessoa na boca, resolvi começar chupando o dedinho de Vivi, que aparentemente aprovou minha escolha:
- Aiii isso gatinho, faça isso com todos os outros, faça massagem nos pés da tia com a boca e sinta o gosto deles até viciar, porque você vai ter que fazer isso todos os dias a partir de hoje!
Novamente senti um arrepio na espinha ao ouvir aquelas palavras... então eu teria que chupar seus pés durante todos os dias em que eu estivesse naquele apartamento? Será que naquela banheira Vivi estava iniciando um processo para me tornar seu capacho, seu escravo sexual? Continuei chupando o pé de Vivi ao mesmo tempo em que minha mente era inundada por estes pensamentos, que logo foram interrompidos por um forte chute de Vivi em meu saco, onde ela provavelmente percebeu que diminuí o ritmo das chupadas e assim me colocou de volta nos trilhos, coisa que acredito que apenas uma dominadora faria...
Ainda chupando os pés de Vivi, comecei a aproveitar o sabor de seus lindos dedos, de suas solas, tudo isso enquanto ela aumentava cada vez mais o ritmo de seus chutes, e agora com um sorriso maior no rosto como se estivesse realmente satisfeita com aquela visão de seu novinho capacho beijando seu delicioso pé enquanto chutava meu saco com uma força considerável, aumentando não só minha dor como também o meu prazer...
Logo, chegou um momento aonde Vivi me chutava tão forte que senti o orgasmo vindo na mesma hora:
- Vou gozar Vivi, não aguento mais segurar!!
- Fica de pé, rápido!
Não entendi bem mas segurei por mais alguns segundos e me levantei naquela banheira, onde Vivi veio rapidamente e abocanhou meu pau de maneira totalmente inesperada, e o calor de sua boca foi o suficiente para explodir meu pau em gozo, em uma quantidade ainda maior do que a de seu boquete mais cedo naquela manhã. Terminando de gozar, Vivi veio até mim e me abraçou, colando seu rosto contra o meu e me deixando mais vermelho do que a temperatura da água havia conseguido, além disso parecia que ela tinha um presente pra mim: Sua boca inundada com meu esperma que ela não havia engolido.
- Não quero o seu prazer só pra mim, deixa eu dividir com você? – disse Vivi de maneira tão apaixonante que talvez nem o mais másculo dos homens seria capaz de dizer não, então lambi um pouco da porra que havia escorrido de sua boca e me entreguei em um louco beijo com minha deusa, onde compartilhamos aquele esperma sem nenhuma pressa...
Após dividirmos a melhor gozada que eu havia dado na vida até então, me levantei no intuito de me secar mas Vivi me agarrou e me puxou dessa vez para o lado dela, onde caí sentado em algo duro que estava pulsando bem na entrada do meu cuzinho, coisa que arrepiou até minha alma:
- Apressando as coisas, meu novinho safado? Tá sentindo essa cabeça pulsando e se esfregando na porta do seu cuzinho? Ela quer e vai entrar em você, mas a boa notícia é que isso só vai acontecer hoje à noite, então aproveite bem as suas últimas horas de virgindade porque a partir da noite de hoje, você vai se tornar a minha putinha...
Viviane fez questão de colocar sua boca bem ao lado de meu ouvido fazendo com que aquelas palavras soassem como a coisa mais deliciosamente suja desse mundo, ela fez questão de deixar claro para mim que naquela noite, 20 cm de pênis grosso estariam entrando em meu cuzinho virgem, e mais uma vez minha ereção foi de 0 a 100 em 1 segundo.
- Só de ouvir isso você já está com o pau durinho de novo? Nossa, novinhos são mesmo uma delícia, aguentam transar 24 horas por dia... acho que vou te adotar rsrs...
- Acho que não conseguiria ficar 24 horas de pau duro, eu iria te decepcionar nisso...
- Não tem problema, pois quando você estiver cansado, vai ser a tia quem vai montar bem fundo em você (risos)
Era incrível o quanto Vivi sempre sabia exatamente o que dizer para dominar minha libido da maneira que ela quisesse, como sabia em qual ponto tocar para me ter na mão. Eu estava começando a acreditar que era mesmo um robô criado com o intuito de dar prazer aquela travesti deliciosamente safada! Após esfregar meu cuzinho contra seu pênis várias vezes por suas ordens, Vivi me manda parar abruptamente:
- Chega gatinho, já está bom...
- Ué estava ruim? Você nem gozou Vivi!
- Estava delicioso, e é justamente por isso que te mandei parar, já que esse leite não é pra ser espalhado na banheira, é para ser bebido e despejado dentro de você hoje à noite...
Tentando absorver o que me foi dito, nos secamos e fomos passar nosso dia de maneira ‘’menos libidinosa”, mas cada vez que eu me lembrava de que em algumas horas aquele pênis com quase a grossura do meu braço iria me penetrar eu sentia meu pênis subir no mesmo instante, mostrando que o medo e a ansiedade já estavam misturados com um tesão incontrolável, talvez me mostrando que naquele momento boa parte de mim já estava entregue àquela travesti, e que logo logo eu seria um completo capacho daquela deusa que estava apenas no começo de suas maldades.
Obrigado mais uma vez pela sua leitura, se gostou, deixe uma avaliação com estrelas e também um comentário, assim poderei saber se querem ler a última parte de meu primeiro dia na casa de duas travestis!