Eu sou uma verdadeira tarada por sexo. Trepo com qualquer um e a qualquer hora do por prazer.
Me chamo Melissa e tenho 24 anos. Branquinha, cabelos castanhos, cintura fina, rabo grande e peitos médios.
Eu passei uns 15 dias sem sair de casa devido um resfriado. Estava desesperada pra melhorar logo e poder sair pra dar a buceta por aí.
Todos os dias eu batia uma siririca pra aliviar o tesão, mas não adiantava.
Esperava meus pais e minha irmã saírem pra trabalhar pra me dar ao luxo de ver umas bucetas na internet e relaxar com um vibrador.
Mais ou menos no início da segunda semana que eu estava em casa sem sair, fiz o mesmo ritual. Acordei, tomei banho, tomei café e aguardei todo mundo ir embora. Fui pro meu quarto e me deitei na cama. Nunca tiro a roupa toda. Me excito mais quando estou semi nua.
Dessa vez, coloquei uma calcinha fio dental minúscula vermelha e uma coleira de tecido também vermelha. Ela prendia no pescoço e na cintura. Uma tira unia as duas parte passando pelo meio dos peitos, que ficavam a mostra.
Prendi os cabelos em um rabo de cavalo, peguei o lubrificante e afastei a calcinha de ladinho. Lambuzei os dedos e comecei a enfiar dentro da bucetinha. Estava muito gostoso, como sempre. Fechei os olhos e comecei a me masturbar freneticamente até gozar. Senti escorrer o líquido da buceta e só então abri os olhos.
Não acreditei na cena que vi.
Meu pai, na porta do quarto, com o cacete duro pra fora alisando a cabeça vermelha que pulsava.
Ficamos os dois sem graça. Ele saiu e eu corri pra me vestir. Não entendi o que ele fazia ali. Tranquei a porta do quarto e esperei ele sair novamente.
Meu telefone toca, é a minha mãe. Queria saber se meu pai havia voltado pra buscar o celular que ele havia esquecido no quarto deles. Respondi nervosa que não o tinha visto. Mas que deveria ter encontrado rápido e saído sem falar comigo.
Passei o resto da manhã incomodada com o que aconteceu, mas a cena despertou um certo tesão.
Após almoçar, fui para o quarto dos meus pais e bati uma siririca pensado na visão do pau duro do meu pai.
Quando eles chegaram, sequer saí do quarto. Não sabia como agir diante do acontecido, mesmo estando curiosa para saber o que ele havia pensado.
Minha irmã foi cedo para o quarto dormir, estava exausta e rapidamente adormeceu. Minha irmã havia ido dormir na casa do namorado. Meu pai ficou assistindo até tarde. Conseguia ouvir a televisão alta do meu quarto. Até que ele desligou e apagou a luz. Relaxei, ele estava indo dormir. Afastei o lençol e coloquei a calcinha de lado. Enfiei meu vibrador na minha buceta e comecei a gemer baixinho.
Até que, ouço a porta do meu quarto abrir, era ele. Eu estava apenas com a luz de cabeceira acesa, mas era visível o que estava diante de mim. Meu pai, com o pau duro para fora da cueca. A cabeça do pau latejava. O cacete dele era grosso e enorme.
- Mel, minha filhinha. Não consegui pensar em outra coisa desde que vi você aqui pela manhã. Solte esse brinquedinho e use esse aqui. Venha ser a vadiazinha do seu paizinho.
Como assim meu pai queria me comer? Meu pai. Eu queria colocá-lo para fora do quarto. Chamar minha mãe. Mas a única coisa que fiz foi retirar o vibrador e arreganhar a buceta pra ele.
- Cuide da sua cadelinha, paizinho. Meta esse cacete na minha buceta.
Ele não demorou. Enfiou a pica grossa na minha buceta sem pensar duas vezes. Enquanto socava e tirava num movimento frenético de vai e vem, ele susurrava:
- Minha filha é minha putinha. Que bucetinha deliciosa.
- Me come pai, me fode. Come essa buceta. Ela é sua.
E ficamos assim durante muito tempo, até que ele me colocou de quatro, meteu na buceta e com as mãos me alisava. Apertava meu corpo. Parecia que sempre sonhou com aquilo.
A gente gemia baixinho pra ninguém ouvir e não fazia muito barulho. Até que eu gozei e ele também.
- Goza pro teu paizinho. - ele falava.
- Vou gozar nesse pau delicioso.
Ele rapidamente gozou também. Beijou minha buceta, lambeu os lábios dela e saiu do quarto.
Não consegui dormir aquela noite.
Continua ...
Me chama que te mostro a bucetinha gozada
bucetudalaurinha@gmail.con