Por muitos anos, depois que casei, trabalhei como caminhoneiro, viajava para todo Brasil, minhas viagens costumavam ser de 15 a 20 dias.
Numa dessas viagens, cheguei em Salvador numa sexta-feira, teria que ficar o final de semana inteiro, até por motivo de segurança, no pátio da transportadora. Algumas vezes já tinha acontecido situações parecidas, até mesmo naquela transportadora.
Naquele final de semana, porém, fiquei sozinho, e quando fui me apresentar ao vigia da noite, conheci Jorjão, um mulato, de quase 2 metros de altura, fortaço, baiano, trajava uma calça de uniforme cáqui e camiseta branca, que exibia os contornos de seu tórax definido. Logo puxei papo, tipo indagando sobre lugar de comer bem, supermercado, farmácia, essas coisas, como ele disse que comida pronta ali era fraco, resolvi ir num mercadinho comprei ingredientes, pois eu tinha cozinha no caminhão, faria minha comida. Aproveitei trouxe uma pinga e umas cervejas, e naquela noite, iria de tira gosto.
Havia estacionado o meu caminhão estrategicamente próximo ao vestiário, onde eu iria tomar banho e também havia um tanque com uma bancada que seria útil no preparo dos alimentos.
Como falei, Jorjão era muito forte, saradão, e fazia questão de se exibir, parecia um pavão,
Eu, me peguei pensando que aquela noite, prometia, pois tanto eu como ele insistimos em puxar assunto um com outro.
Preparei uma carne do de panela, com linguiça e batatas, tomei umas cervejas, como estava trabalhando, trouxe coca cola para Jorjão. Conversávamos e eu observava os traços daquele homem, se auto elogiando, resolvi sutilmente abordar tema sexo, momento que descobri um aficionado por cu, a todo momento falava algo que relacionava com cu, automaticamente meu interesse aumentou, estávamos conversando, para provocar uma situação eu disse que iria tomar banho, a frase que ele disse que não podia ver um cu, que não se controlava, martelava em minha mente, e uma coisa que sei, é me exibir, bundona lisa, com flexibilidade e com arrebitada, expõe meu cuzinho liso.
Os boxes não tinham portas, me posicionei de costas, não me surpreendeu Jorjão entrar alegando ir dar uma mijada, dei várias pintas, e ele também, enquanto fazíamos uma avaliação do terreno rsrsrs. Culminou com minha ensaboada na bundinha, arrebitando suavemente, expondo meu cuzinho, com água e espuma escorrendo. Jorjão depois da mijada, permaneceu discaradamente contemplando, e a medida que eu arrebitava mais, numa espécie de dança do acasalamento, ele não se conteve e elogiou, meu corpo, ele estava tendo a visão do paraíso… rsrsrsrs eu não querendo deixar o fogo baixar, quis saber se ele tinha atributos para entrar no paraíso…. Quando virei a olhar pra ele, estava com a piroca tesa pra fora da calça, me perguntou se aquele atributo era suficiente pra entrar no paraíso, chamei pra mais perto, levei a mão, segurando e sentindo aquele falo duríssimo, exclamei que teria que conferir de perto, me agachei, ficando de cócoras em frente aquela maravilha, iniciei com lambidas, por toda extensão, Jorjão, que já havia tirado a camisa, abriu a calça, eu com a boca naquela pica o ajudei com o fecho do coturno, que retirados facilitou a retirada da calça, liberando aquele mulato para dentro da ducha. Ali mamei por uns 10 minutos, com Jorjão dando ordens, prometendo me enrabar a noite toda, querendo me encher a boca de porra…..segurando minha cabeça, colocando quase toda pica latejante , até a garganta, e jorrando muita porra, senti descer porra garganta abaixo, lambi-lhe toda pica, até o saco, aquele brutamontes, mandou que me virasse e mostrasse pra ele meu cuzinho novamente, quando o fiz, com as mãos espalmadas contra a parede, arrebitei o máximo, recebi uma sessão de linguadas no cu, pedi para encostar a pica ali, pois estava carente e querendo desde o momento que o vi, fui contemplado com uma pica envergada e ensaboada, que não encontrou resistência para invadir meu paraiso, Jorjão, iniciou um vai e vem lento, comigo rebolando para entrar tudo, elogiou minha resistência, aumentando o ritmo, me proporcionando um gozo pleno e me gozando bem no fundo. Dali pra frente seria só prazer, com promessa de no dia seguinte me convidar para ir a casa dele, pois morava só com a mainha idosa, e não tinha problemas em me receber.