Cúmplices - Capítulo 4 - Exibição

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Heterossexual
Contém 1492 palavras
Data: 11/01/2023 08:33:38

Logo após se separar de Silvia e seguir sozinha para casa, a euforia pela compra exótica, e erótica, das roupas para a reunião passou. Não demorou para Isadora pensar no marido e se sentir culpada por aquela libertinagem toda no provador da loja., nunca traiu Roberto e nem cogitou fazê-lo. Silvia era uma mulher difícil de contrariar e seus pedidos a levaram naquela situação em que se masturbava assistindo sua chefe transar com a vendedora. Sentia uma agonia profunda pela culpa e prometia a si mesma nunca mais fazer algo parecido e nem mesmo contar a Roberto o acontecido.

Chegou em casa engolindo a culpa e dizendo ao marido estar cansada demais, indo direto dormir. Nos dias seguintes sua rotina de trabalho voltou ao normal e com o tempo ela pôs a cabeça no lugar. Considerava aquilo apenas um deslize e nada daquilo aconteceria de novo. Além disso, se aproximava o dia de uma reunião decisiva para Silvia e Isadora teria um papel importante nela.

Isadora acreditava ser uma reunião tensa, mas todo o caminho até lá foi cheio de situações embaraçosas. De início, Roberto se espantou ao vê-la com a saia nova, tão curta. Sem contar como foi comprar aquela peça, disse ter sido um presente de Silvia. Como seu trabalho envolve ficar o dia todo em escritório, não via problema. Bastou para não começar uma discussão, apesar de seu marido manter uma expressão de desconfiança. O trajeto até o trabalho foi ainda mais embaraçoso, pois foram inúmeros olhares desejosos até o trabalho. Era acostumada a lidar com esse inconveniente mas não com aquela intensidade. De repente, se tornara o centro das atenções em seu caminho e já não se sentia tão incomodada com aquilo. Ao chegar no escritório, Silvia tinha outra surpresa para ela.

Ela vestia todo o conjunto comprado com a chefe. Além da saia, usava um blazer e uma camisa social branca levemente transparente, por baixo do qual usava um sutiã branco. Silvia vestia uma saia igual a de sua secretária mas da cintura para cima usava apenas o blazer, fechado por apenas um botão, formando um generoso decote. Faltavam poucos minutos para a reunião chegar e os clientes ainda não chegavam e Silvia olhava para Isadora como se faltasse algo. — Tira o sutiã — ordenou. Sem entender o motivo, Isadora argumentou, mas sua chefe insistiu com a ordem. Percebendo a chefe nervosa, provavelmente com a reunião, ela tirou o blazer, a camisa e o sutiã. Ao vestir-se de novo, Silvia abriu seu blazer, com um sorriso no rosto, notar os bicos dos seios perceptíveis pela tênue transparência do tecido da camisa. Fechou a blusa sem deixar de tocar levemente em seus seios.

Os clientes chegaram e Isadora os recebeu. Eram vários homens, desde mais jovens até alguns mais velhos, fazendo justiça a grande mesa da sala de reunião. Todos eles corresponderam ao seu simpático sorriso e depois os olhares se perdiam, como se procurassem algo na abertura de seu blazer. Aquele lugar tão calmo e silencioso de repente virou um antro de vozes graves ressonantes. Sílvia os conduziu para a sala de reuniões, onde a apresentação estava pronta. A chefe deu uma atenção especial ao mais velho do grupo. Parecia ser chefe de todos ou alguém cuja opinião todos respeitam. Aparentemente, Silva o enxergou da mesma forma e fez questão de se dedicar um pouco mais a ele. Pelos olhares constantes nos seios, parece ter funcionado.

A missão de Isadora era simples. Bastava ficar sentada em sua cadeira passando os slides enquanto Sílvia apresentava. Manteria suas pernas cruzadas oferecendo sua dose de distração. Sua chefe, porém, exigiu que ela servisse um café para os convidados. Apenas ao se levantar ela já percebeu os olhares de todos em suas coxas. Ao voltar com as xícaras de café, se aproximou de cada um daqueles homens para servi-los. Não foram poucos os olhares dedicados a sua bunda, ressaltada pela saia justa, e também a sua blusa. Os movimentos de se esticar e servir cafés, permitiam aos mais próximos perceber a pouca transparência de sua blusa e, sem sutiã por baixo, os seios ficavam parcialmente visíveis. Os olhares não eram discretos e Isadora se controlava para não transparecer o constrangimento. Um gesto simples como servir café parecia levar horas.

Sílvia era uma excelente oradora, falando com convicção a cada slide. Testava a atenção dos clientes desfilando pela sala de reunião. Boa parte dos olhares saía da tela onde tudo era projetado, buscando o decote e as pernas de Silvia. Entre os demais, ainda houve quem ficasse nos slides, mas boa parte deles se interessava pelas jovens pernas de Isadora. A cada passagem de slide, a secretária precisava se inclinar levemente subindo um pouco a saia. Quando os olhares não iam para suas coxas, focavam o vão aberto no blazer. Os homens olhavam para elas com desejo. Isadora tinha a impressão de que transaria com qualquer um deles se quisesse, bastando escolher. Se sentia excitada com aqueles homens e pensou em Roberto e no tempo em que não trepavam.

A apresentação foi um sucesso. O plano de Silvia funcionou e ninguém teve o que questionar, provavelmente por não prestarem atenção na apresentação. Apenas o mais velho demonstrou entender o projeto fazendo comentários, sempre elogiosos.

Isadora se segurava para não esfregar as coxas de tão excitada quando os clientes se foram. Na porta, se despediu de cada um deles com dois beijinhos. Pode sentir o desejo de cada um deles pela forma discreta como apertavam sua cintura. Um ou outro, mais ousado, levava a mão um pouco mais abaixo. Silvia, mais uma vez, dedicou mais um tempo conversando com aquele senhor, cuja mão parecia estar bem abaixo da cintura dela.

Após aquela reunião com todos aqueles homens a comendo com os olhos, Isadora voltou para casa com outra disposição, diferente do normal. Ao entrar e ver Roberto sentado no sofá, assistindo televisão, começou a desfilar, entre ele e seu filme.

— Você nem me disse o que achou da minha saia. — provocou Isadora.

— Achei ela um pouco curta.

Isadora suspende a saia até cobrir apenas o quadril, deixando suas coxas totalmente expostas.

— E assim, está bom para você?

O sorriso malicioso de Roberto dispensou qualquer palavra. Isadora sentou sobre o marido, puxando a calcinha para o lado. Roberto abriu a calça e tirou a camisa. A piroca ficou rígida só de olhar a esposa se exibindo. Os dois gemeram juntos assim que ele deslizou dentro dela. O beijo entre os dois não atrapalhou o movimento dos quadris, apalpados pelas duas mãos do marido. Isadora se movia lentamente, sentindo aquele caralho duro dentro de si. O grelo roçado ao abdômen de Roberto lhe arrancava gemidos, abafados pelo beijo.

A ardência repentina na bunda fez as bocas se descolarem e Isadora olhar o marido com surpresa, pois não era comum levar um tapa. Ao olhar o marido, mordendo os lábios, se lembro da fora como os homens da reunião a olhavam mais cedo. Ela sorriu. Roberto deu mais um tapa na bunda de sua esposa e ouvindo gritos manhosos em resposta. A cada tapa, ele apertava mais as nádegas fartas de sua esposa, deslizando a mão por entre as nádegas. Isadora conhecia a linguagem desse carinho e onde queria chegar. Quando a ponta do dedo deslizou em suas pregas, ela já sabia o motivo.

— Hoje pode enfiar tudo. Eu deixo. — Sussurrou ela no ouvido dele.

O rebolado cessou com Isadora abraçando a cabeça do marido contra seu peito com um gemido longo enquanto sentia aquele dedo lhe invadir por trás. Permitia aquilo apenas quando muito excitada e se sentir desejada por aqueles homens todos havia mexido com ela. Isadora se sentia mais devassa, aceitando aquele dedo grosso no cu e reiniciando seu rebolado. Abraçado ao marido, fechou os olhos, se lembrando das vezes em que se excitou impropriamente. Se lembrou dos entregadores olhando seu corpo e ela colocando caixas no lugar errado para se exibir. Pensou em Silvia e a vendedora, apalpando seu corpo e fodendo na sua frente. Se lembrou dos homens olhando suas coxas e seus seios aparecendo pela transparência da camisa. Abriu os olhos e olhou para a varanda e a cortina aberta. Se lembrou do vizinho espião no dia da mudança. Imaginou todos eles ali, olhando ela rebolar no pau de Roberto, com um dedo enterrado no cu e apanhando na bunda. Safada, devassa, puta… os piores adjetivos brotavam na sua mente a deixando cada vez mais excitada. Isadora gozou apertando seu marido contra si em um forte abraço. Ao ouvir os gemidos altos e manhosos de sua esposa, Roberto gozou com ela, apertando a bunda dela e empurrando ainda mais o dedo.

Fazia tempo que não transavam, principalmente com orgasmos tão intensos. O gozo conjunto manteve os dois mais unidos, com a troca de carinhos continuando após o orgasmo. A saia curta de Isadora e os tapas de Roberto eram estranhas novidades naquele momento, apesar de serem os ingredientes perfeitos daquele momento.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 292Seguidores: 281Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Fique esperto Robertão! Sua mulher precisa e de rola!!! Kkkkkkk muito bom, e muito bem na gramática!!⭐⭐⭐💯

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Caramba, continua me surpreendendo, o ritmo está perfeito, se apressar estraga, essas aventuras solo, pequenas traições do casal, colocam fogo, incendeiam a libido, essa Isadora promete...

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Listas em que este conto está presente

Cúmplices
Um casal se mudam para uma nova cidade, em busca de novas oportunidades. Enquanto Isadora se vê envolvida com uma chefe dominadora, Roberto é assediado por uma barulhenta e sedutora vizinha.