Comecei a trabalhar no escritório de advocacia logo após o início na faculdade de direito. Um amigo me indicou e passei a ser estagiário em tempo integral. No começo tudo foi novidade, muitos códigos e palavras que não eram do meu dia a dia foram se introduzindo em meu vocabulário. Foi uma verdadeira tempestade cerebral, mas foi muito apaixonante. No início trabalhei com uma advogada que só cuidava da área trabalhista e fiquei com ela durante 6 meses. Depois fui designado para ser assistente do Dr. Paulo, um advogado muito experiente e profundo conhecedor do direito. No início ele não se aproximou muito, era pouco extrovertido, só me procurava apenas quando precisava de algo. Como ele costumava fazer serão todas as noites, acabei ficando mais próximo pois somente eu e ele ficávamos no escritório. Me ensinou muitas coisas e acabamos nos tornando amigos. Me contou que foi casado por 15 anos, tinha duas filhas que era a paixão da vida dele. Mas sua esposa também advogada era muito fria e o casamento acabou e se tornaram grandes amigos. Confidenciou que saia com algumas mulheres, mas não queria mais compromissos com ninguém. Numa quinta-feira ficamos trabalhando até as 11 da noite. Fechamos o escritório e fomos em direção ao estacionamento. Estava me dirigindo ao meu carro e o Dr. Paulo me perguntou se não queria tomar alguma coisa pois ele estava muito ligado no processo que ficamos trabalhando e queria dar uma espairecida e beber sozinho não era o que ele desejava. Combinamos de ir até um barzinho na vila Madalena muito bacana e fomos cada um no seu carro. Não sou motorista habilidoso então ando muito devagar. Ele chegou antes e escolheu uma mesa nos fundos. Já estava com uma tequila na mesa e um balde com gelo e duas cervejas.
Bebemos um pouco, conversamos sobre as coisas banais trocamos algumas impressões sobre sexo, amizade e relacionamentos. Expliquei a ele que embora tivesse me relacionado com muitas mulheres eu preferia assumir que era bissexual pois também experimentei alguns relacionamentos homossexuais e fui muito feliz. Já era mais de 2 da manhã e resolvi ir embora, o que foi prontamente compreendido por dr. Paulo. Saímos e fomos cada um para seu carro. Estava quase dando partida e ele bate no meu vidro me pedindo para abaixar e me disse:
- Olha Johnny, sei que pode achar estranho, mas gostei muito da nossa conversa. Senti em você muito companheirismo e afinidade. Não gostaria de ir para minha casa e passar a noite lá. Assim conversamos mais.
Ele ficou muito nervoso ao dizer isso, mas foi bacana porque também gostei. Concordei e fomos pra casa dele, um grande apartamento em perdizes. Muito bom gosto a decoração, dois quartos e uma cozinha americana. Ao fechar a porta ele não aguentou e pediu para abraçá-lo. Foi muito intenso. Nos abraçamos e nos beijamos muito. Muitas chupadas no pescoço, mordidas nos mamilos, abraços e mais beijos. Não aguentamos e tiramos nossas roupas na sala mesmo, ficando apenas de cuecas. Ajoelhei e abaixei sua cueca, seu cacete estava inchado, grosso e suplicando para ser chupado. Não resisti e engoli inteiro, chupando o corpo inteiro, da cabeça até as bolas, que por sinal muito bonitas. Fiquei mamando por um bom tempo, uma delícia, virei ele de costas e mordi sua bunda que por sinal muito peluda, deixei ele molhado, suculento. Voltei a chupar o membro rígido e instantes ele começou a se contrair e gozou forte em meu peito peludo. Caiu de joelhos e me beijou muito forte. Com uma das mãos ele pegou no meu cacete e me punhetou forte, como estava excitado em pouco tempo gozei em sua mão. Ele pegou meu esperma e passou na boca dele, esfregou no rosto e depois nos beijamos. Ficamos deitado no sofá por uns 20 minutos, fomos ao banho juntos de mãos dadas, e tomamos uma ducha abraçados. Não tivemos mais nada naquela noite. De manhã levantei e fui embora para minha casa trocar de roupa e retornar ao escritório as 09 da manhã. Foi muito estranho nossas trocas de olhares durante o dia. Eu o evitei e ele fez o mesmo. No final do dia estava indo embora no horário normal, fui a sala dele e disse que já estava indo embora. Ele falou que tudo bem secamente, mas senti o olhar estranho.
Nem deu tempo de chegar no estacionamento e o celular toca, era ele. Johnny, por favor você pode ir para minha casa hoje? Estou indo para lá daqui a pouco e já avisei a portaria para entregar uma cópia da chave para você.
Nem pensei duas vezes, fui direto para lá. Cheguei, fui tomar um banho, já me achei bem à vontade. Fiquei somente de toalha e fui até a geladeira e peguei uma cerveja. Ele chegou neste momento e ao me ver só de tolha ficou com os olhos úmidos. Veio em minha direção, me abraçou forte, me beijou e me levou a sua suíte. Ele foi tomar uma ducha e voltou pelado, que corpo lindo, com o peso acima do normal, mas lindo. De cacete duro, veio em minha direção e me catou de jeito, introduziu seu cacete em minha boca que prontamente chupei muito, lambi suas bolas, deixei louco de tesão. Mordi sua bunda peluda, e avancei, passei a língua em seu cuzinho, ele ficou louco, urrava de tesão e ao mesmo tempo eu o punhetava. Ele não aguentou e pediu, por favor me possua hoje quero sentir tudo. Me levantei peguei uma camisinha em minhas roupas e introduzi meu cacete em sua bunda. Ele gritava de dor, mas pedia para não parar. Bombei ele durante um bom tempo, ele gozou, mas eu não parei, ele implorou para não parar. E continuei bombeando até explodir dentro dele. Cai em cima dele e nos abraçamos. 20 minutos depois comecei a bulinar seu cacete que acordou forte e cai de boca, mamando com sofreguidão até ele ficar rígido como um poste. Chupei muito até que ele não aguentou e gozou e minha boca, quase engasguei, mas foi muito bom.
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