Chantageado pelo amigo de farra, virei putinha dele - PARTE 2

Um conto erótico de Amantedivi
Categoria: Crossdresser
Contém 1332 palavras
Data: 11/01/2023 11:50:50

Olá! Trago novos acontecimentos sequentes do fato anterior em que um amigo que saí pra tomar uma cerveja, flagrou que usava uma calcinha por baixo do short. Este amigo aproveitou-se da situação e do período de abstinência de sexo em que ele se encontrava pra me chantagear e ter relações comigo a contra gosto. Pois então, o dia que estava convencido que não chegaria, aconteceu:

Pois bem, fiquei aflito pois ele mencionara em mensagem que me chamaria em outro momento, novamente sob ameaças de revelar meu segredo e me expor. O dia chegou. Ele me ligou e disse que me aguardava na quinta feira, dois dias posteriores, as 07 horas da manhã, exigindo que fosse a sua casa, todo depilado e sem pêlos no rosto, trajando apenas short e camiseta. Em seguida me bloqueou, sem me dar oportunidade de negociar a situação ou convencê-lo a desistir em nome da antiga amizade, apesar de estar perdida.

Por minha sorte, a minha companheira viajaria a trabalho e ficaria 3 dias fora, o que diminuiu um pouco minha angústia.

Na quarta marquei com uma depiladora e pedi por serviço completo, depois compreendi porque ela me perguntou se era completo mesmo, quando me falou pra ficar na posição de 4 sobre a maca, então ali começava a minha humilhação indiretamente. Confesso que a sensação da colocação da cera me compensou um pouco a situação.

Quarta a noite a companheira partiu para a viagem e fiquei em casa na cama com minha agonia. Olhava para o teto com um frio na barriga e o arrependimento de ter saído aquele dia pra beber e conversar com esse amigo. Cochilei por volta das 4 da manhã e acordei assustado com despertador as 5.

Levantei e fui pro banho e assim fazer a higiene(chuca), coisa desagradável de fazer mas que me preveni, pois sabia o que o cara estava querendo além de me humilhar e chantagear. As 7 em ponto estava na porta da casa dele chamando no interfone. Ele nem atende, somente abre o portão e a porta. O calhorda tinha certeza que cederia a chantagem. Abri a porta e entrei e lá estava ele no sofá, nú e com um sorriso sacana:

– Bom dia Priscila!

Eu respondi perplexo:

– O quê?

E ele rebate:

– Hoje você é Priscila. Minha empregada. Lembra do uniforme que te enviei foto? Está no banheiro. Se apronte. Você está atrasada!

Fui para o banheiro com muita raiva e medo. Entrei e tinha um uniforme com uma sainha curtinha, meias calças pretas e um salto muito alto. Senti um leve pulsar no meu membro, mas respirei e me controlei. Imagina se ele me ver fantasiado e pau duro seria meu fim.

Vesti a roupa e sentia um êxtase maior do que quando vestia as calcinhas da minha esposa escondido. Quando coloquei as meias e as subia pelas perna depilada era um toque que nunca havia sentido. Daí não me contive mais e estava excitado e de membro teso que saiu da calcinha preta minúscula do conjunto. De pé encaixei os pés nos saltos e me sentir empinar a bunda e as pernas contraírem-se, porém com muito custo consegui me equilibrar, virar e me admirar no espelho com uma peruca vermelha. Que sensação que não consigo transmitir.

Saí com muito custo do banheiro e me surpreendi quando me firmei e olhei ele me filmando:

– Que safadinha! Tá de grelinho duro!

Já estava entregue, então nem me incomodei com mais uma filmagem. Virei o pé ao tentar caminhar e então recebi um tapão na minha bunda com um grito: Firrrrrma potranca!

Nos meus 1,80 de altura e 85 quilos, era dificil equilibrar naqueles saltos. Daí lembrei q a esposa dele era alta e perguntei se ela não teria uma sandália mais baixa. Recebi outro tapa, mas dessa vez mais leve, só que no rosto.

– Essa não é a voz da Priscila! Ele falou em tom possessivo.

– Engoli o restinho de dignidade e improvisei uma voz fininha e pedi um salto mais baixinho seguido de um por favor.

A gargalhada alta e longa, enterrara o que restava da minha dignidade, daí vi que isso ia ser por muito tempo. Mas atendeu meu pedido e veio com um par de sandálias de tirinhas das quais sentei e as calcei, lembrando do modo que via minha esposa calçar as sandálias, sentando cruzando as pernas e colocando nos pés com movimentos graciosos e o safado olhando sedento e rindo.

Olhei e abri os braços como que me entregando, foi então que ele disse:

– Você acha que veio aqui só pra me dar? Você é a Priscila empregada. A pia está cheia de vasilhas e panelas sujas, fazem 2 dias que estou só em casa e serviço doméstico não é meu forte.

Caminhei pra cozinha um pouco desequilibrado mas mais firme, abaixando a saia minuscula e mostrava popa da minha bunda. Realmente a pilha estava enorme. Respirei fundo e comecei.

Lavava os utensílios e refletia no que estava acontecendo, se realmente era real aquilo. Ele grita do sofá: Serviçal!

Enxuguei as mãos e fui atender. Ele me ordena que pegasse outra cerveja pois a que ele estava na mão esquentou, erguendo braço para que pegasse a latinha na sua mão. Ao aproximar e fazer menção de pegar a latinha, ele abaixa o braço e a joga no chão, dizendo, “ops”.

A cerveja espalha no chão e olha pra mim. Fui até a cozinha, peguei outra latinha de muitas na geladeira e um pano pra enxugar. Na sala entrego a latinha e me abaixo pra limpar, e me vejo exposto, de quatro no chão limpando, a saia já não cobria mais nada, meu membro e meu saco pendurados pois a calcinha era só um fio. Daí escuto o som da latinha abrindo e sinto o anel ser jogado na minha cara e em seguida descansa uma perna sobre minhas costas.

Levantei e me dirigi a cozinha e continuei a lavar as vasilhas me debatendo com a situação muito humilhante, a calcinha já me cortava o saco. Ali em pé na beirada da pia com a bunda empinada, entrava aos poucos na personagem. Comecei contraindo as nádegas e fazia uma tímida dancinha como aquelas das panicats que só mexem o bumbum.

Ouço ele entrando, mas continuo os movimentos e ignoro. Eis que sinto ele colar em mim, encostando a glande entre minhas nádegas e sinto o bafo de cerveja no meu cangote: “Que delícia você estava de quatro empregadinha!”

Segurou meus braços e mordeu de leve meu ombro. Imediatamente, arrepio todo o corpo, porem, só tinha pêlos nos braços que o fez perceber minha reação que foi seguida de um gemidinho fininho.

Então ele me abraça e seu pau escorrega na minha bunda pra baixo, vejo ele pegar o vidro de detergente, encher uma mão e passar no meio da minha bunda e escorregar o dedo pra dentro do meu ânus. A reação foi segurar a pia e dar um grito e ficar ofegante como se tivesse subido um prédio enorme correndo. Com o dedo dentro de mim, começa a ardência e o movimento circular e para frente e pra trás.

– Lembro da primeira vez. Tava muito apertadinho. Isso durou uns 5 minutos e já não conseguia nem respirar de tão ofegante da ardência no ânus.

Eis que ele cospe na mão, passa no seu pênis muito duro e posiciona em mim. Fechei meu olhos, segurei a pia e senti cada centímetro entrar aliada a ardência do detergente. Cheguei a ficar na ponta dos pés, então ele me abraço e empurrou de baixo pra cima, num movimento só.

Estava empalado, sem ar, vestido de empregada, gemendo com voz feminina, quase desmaiando de ardência, sendo penetrado por um ex amigo de infância. Que triste fim pra virilidade de um homem!

O relato está longo então vou dividir em duas partes.

Se a repercussão for grande e obtiver muitos comentários, postarei o que aconteceu comigo no restante do dia que foi longo e exaustivo.

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