Capítulo 1 - Apresentação e o início da putaria.

Um conto erótico de Depravadototal
Categoria: Heterossexual
Contém 1975 palavras
Data: 11/01/2023 12:53:19

Primeiramente gostaria expor um ponto de vista.

Eu acredito que os acontecimentos durante a vida da pessoa vão formando e transformando seu caráter, por exemplo uma pessoa que foi criada em um ambiente totalmente violento fica mais propensa a violência enquanto outra que foi criada em um ambiente mais calmo será uma pessoa mais tranquila, claro que existem as exceções. Eu sei que sou depravado, mas acredito que as coisas que aconteceram comigo desde que conheci o sexo me levaram a ser como sou hoje, eu já transei com homens, mulheres e travestis, já transei com pessoas casadas na frente do cônjuge e sem o cônjuge saber também, tanto homens quanto mulheres.

Estou aqui para expor a minha história sem me expor, não julgo ninguém, mas também não estou aqui para ser julgado, caso meu conteúdo ofenda alguém peço que simplesmente tenha educação e vá para outro texto, já li vários contos e vejo alguns comentários “moralistas” só não entendo porque uma pessoa moralista perde tempo lendo putaria mas como disse não estou aqui para julgar, crianças e pessoas com problemas cardíacos não leiam, vocês não estão preparados para isso, no mais espero que gostem.

Hoje eu tenho 49 anos, sou branco, 1,80m, sou casado e tenho crio uma filha de 15 anos bem ligeira.

Toda história tem um começo, então vou contar desde o começo, algumas coisas que aconteceram realmente não me excitaram, mas vou contar para que seja mais fácil entender porque aceito ou curto certas coisas atualmente e talvez vocês gostem de saber também.

Primeiramente vou descrever como meus pais eram na época pois tudo começou com eles, meu pai 1,70, branco e magro trabalhava de segunda a sábado, saída de casa bem cedo e só chegava por volta das 20hs em casa pois a empresa ficava longe de casa, minha mãe branca 1,50m cabelos lisos e longos chegava no meio das costas, ora vermelhos, ora loiros, ora castanhos, kkkkkk ela sempre pintava mudando de cor, ela sempre se cuidou muito, gostava de se exibir, sempre bronzeada e só usava roupas justas e curtas, vestidos colados, shortinhos curtos com top também curtos e muitas vezes decotados, seios médios e bunda grande, bunda que todos ficavam babando sempre que ela passava, além de ter um verdadeiro capô de fusca que todos comentavam, lembro que uma vez eu devia ter uns 7 – 8 anos um homem chamou ela de gostosa na rua e eu queria bater no homem, minha mãe rindo me segurou e disse que eu não devia ficar nervoso, que devia me orgulhar de ter uma mãe bonita e atraente, com o tempo fui entendendo que ela gostava daquilo, de ser elogiada e dos olhares, minha mãe não tinha amizade com as mulheres da rua que morávamos nessa época, todas as mulheres falavam mal da minha mãe e ela dizia que era inveja porque as outras mulheres eram todas gordas e feias, realmente elas não eram bonitas tirando a minha mãe só tinha mais uma que era bonita e que também não se dava bem com as outras.

Agora vamos pra putaria, tudo começou quando eu tinha uns 13 ou 14 anos, após uma amizade que minha mãe fez, morávamos eu meus pais e meu irmão 3 anos mais velho que eu, ela conheceu a Rose (não sei como foi), a Rose morava duas ruas depois da minha, era casada, tinha um casal de filhos e uma fama de ser a vagabunda do bairro, ela era sacoleira, ia pro Paraguai comprar coisas pra revender aqui e minha mãe entrou nesse esquema com ela, poucos meses depois surgiu uma conversa que minha mãe e a Rose transavam com os motoristas do ônibus, toda viagem iam 2 motoristas, sempre os mesmos.

Nessa viagem tinha o local onde todos desciam, porém o caminho desse local até a garagem do ônibus passava pela minha rua, em uma avenida a duas quadras da minha casa, então elas vinham de carona até a avenida e algum “santo” disse que viu o ônibus parado ali sem ninguém descer, quase meia hora depois minha mãe e a Rose desceram do ônibus com os dois motoristas e todos rindo, espalhou pra todo mundo e com isso a fama da minha mãe só piorou.

Num domingo meus pais saíram dizendo que iam ao mercado, pouco tempo depois eles voltaram, meu pai estava todo machucado e sujo e minha mãe ajudando ele, eu e meu irmão ficamos preocupados, perguntamos o que aconteceu mas minha mãe disse que não era nada, mais tarde quando saímos na rua ficamos sabendo o que aconteceu, tinha um homem que morava na rua com seus 35 anos mais ou menos, aproximadamente 1,80m e forte, se chamava Pedro, minha mãe na época tinha 33 e meu pai 40, disseram que esse Pedro quando viu meus pais passando falou.

- Ainda como essa puta gostosa.

E meu pai foi tirar satisfação com ele onde acabaram brigando e meu pai levando a pior, além disso ainda tínhamos que aturar o sarro dos moleques, quem é dessa época sabe como era, não existia bulling, era um tal de, “tua mãe que teve que socorrer teu pai senão o Pedro matava ele”, “tem uns moleques querendo me pegar pede pra tua mãe me ajudar”, entre outras, sempre que eu e meu irmão víamos o tal Pedro ficávamos querendo brigar com ele, ele só ria e ignorava a gente.

Todos os sábados meu irmão ia surfar com os amigos, saia cedo de casa e só voltava de noite, enquanto eu ia jogar bola no campinho, e nessa época estava tendo campeonato, daqueles de bairro, no sábado seguinte ao problema com meus pais eu fui pro campo, meu jogo estava marcado para as 15hs mas nós sempre íamos mais cedo, as 14hs seguimos para o campo, por volta das 14:50 um representante do time adversário chegou lá e avisou que o time dele não iria pro jogo, desistiu pois não tinham mais chance de se classificar, então ganhamos por WO e com isso eu voltei pra casa.

Cheguei em casa por volta das 15:30, minha casa era da seguinte maneira, sala na frente por onde entrávamos, cozinha, um corredor com um banheiro e o meu quarto e no final o quarto dos meus pais, como eu nem tinha usado a camisa do time fui direto pro meu quarto pra guardar ela e quando cheguei na porta do quarto escutei um barulho vindo do quarto dos meus pais, era como se alguém tivesse se engasgando, na época eu tinha 1,50m de altura e era magro igual um “pau de vira tripa”, então quando eu andava nem fazia barulho, cheguei na porta do quarto da minha mãe que estava entreaberta (a porta não trancava) e pela fresta consegui ver algo que me deixou em choque, minha mãe estava completamente nua, agachada do lado da cama e o Pedro também completamente nu de pé na frente dela, ela estava com a cara grudada no corpo dele, com o pau todo na boca, ele segurava nos cabelos dela e falava.

- Isso puta, engole meu pau todo, vai vadia chupa gostoso.

Eu queria que minha mãe tivesse sido forçada a fazer aquilo, mas não era o caso, ela estava chupando ele com vontade, na posição que eles estavam minha mãe ficava de costas pra mim, mas meio de lado e ele ficava de frente também meio de lado, eu com muito cuidado abri mais um pouco a porta e com isso o Pedro acabou me vendo, ele deu um sorriso sacana e segurou firme a cabeça da minha mãe empurrando o pau todo na garganta dela de novo, chamando ela de puta, cachorra, vadia, e mandava ela engolir tudo, tirou o pau todo da boca e foi quando eu vi o tamanho da rola dele, era enorme e grossa, devia ter uns 23cm, fiquei imaginando como ela tinha conseguido engolir aquilo tudo, parecia o meu braço, fiquei espantado, nisso ele começou a bater com o pau na cara dela e continuava xingando de puta, cachorra, vagabunda e ela ria mostrando que estava gostando daquilo, depois ele a puxou fazendo ela ficar de 4 na cama, deixou ela em uma posição que eu consegui ver a buceta dela, então ele começou a esfregar a cabeçona do pau na buceta dela meio de lado fazendo com que eu conseguisse ver tudo e ficou falando.

- Agora vou te dar o que tu quer sua vagabunda, um pauzão atolado nessa buceta gostosa, pede rola vadia vai, pede pro teu macho te fuder igual uma cadela vai.

Ele falou tudo isso olhando pra mim, ela de 4 e de costas pra mim não tinha me visto e começou a falar.

- Mete, mete esse pauzão gostoso na tua puta vai amor, fode a tua cadela vai.

Ele começou a enfiar o pau, de um jeito que eu consegui ver a cabeça entrando, ela começou a gemer, mas gemia muito alto, e ele ficava falando.

- Pede tudo puta, pede o pau todo nessa buceta gostosa vai, pede pro teu macho te arrombar de novo vai cadela vadia.

Ela – Mete tudo amor, arromba minha bucetinha de novo vai, me arromba toda amor.

Nesse momento ele me esqueceu, virou de costas pra mim e enfiou tudo nela, que soltou um gemido mais alto ainda, ela gemia muito mesmo, e ele socava com vontade nela, logo o barulho dos corpos se encontrando ecoavam no quarto, depois de algum tempo assim ele começou a dar tapas na bunda dela, pegava pelos cabelos e puxava forte fazendo ela olhar pro teto, enquanto socava a rola com vontade e enchia a bunda dela de tapas, ela gemia e gritava.

- Isso, bate na tua puta gostoso, judia da tua vadia vai cachorro.

Ela estava ficando mais safada, depois de algum tempo assim ele parou de socar, se afastou um pouco e então eu vi a bunda dela, pela posição eu não tinha visto antes, estava muito vermelha por causa dos tapas, ele abriu as nádegas dela e caiu de boca, minha mãe deu um gemidinho fino e disse.

- Isso cachorro, assim, chupa gostoso vai.

Então ele se levantou, novamente ele ficou meio de lado olhando pra mim e encostou o pau...no cuzinho dela, eu não acreditei, afinal naquela época só as prostitutas, atrizes pornôs e as vadias davam o cuzinho (pelo menos é o que todos pensavam), pois ele forçou e eu vi a cabeça entrando, nisso ele se virou e começou a comer o cu dela que gritava.

- Isso, mete tudo no meu cu, fode meu cu caralho, mete gostoso, arromba meu cu cachorro.

Depois de algum tempo assim ele gozou no cu dela, tirou o pau de dentro e veio na direção da porta, abriu ela e me disse.

- Agora conta pro corno do teu pai que eu comi a vagabunda da mulher dele, e se ele quiser pode vir tirar satisfação comigo que eu dou outra surra nele. (e começou a rir)

Quando ele abriu a porta minha mãe me viu, ela deu um grito de susto, se cobriu com o lençol e começou a chorar, o Pedro se vestiu e foi embora, eu sai dali, fui pro meu quarto e fiquei sem saber exatamente o que tinha acontecido ali, fiquei pensando em tudo que vi sem acreditar, tentando assimilar aquilo, pensando que não tinha sido a primeira vez pelo que ele disse.

Alguns minutos depois escutei o barulho do chuveiro, depois que minha mãe saiu do banho se vestiu e foi arrumar a casa.

Fiquei o dia todo pensando se deveria contar pro meu pai ou não, e quando ele chegou não tive coragem de contar, eu sabia que ele ia atrás do Pedro e eu tinha medo do Pedro machucar ele de novo, pois da primeira vez meu pai ficou muito machucado.

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Comentários

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Muito bom seu conto. Somos de Foz do Iguaçu Paraná. Divisa com o Paraguai onde sua mãe vinha fazer compras. E dar prós motoristas. Aqui é assim mesmo, fronteira um ótimo lugar pra dar uma trepada. Gostei muito do seu conto.

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Espero que com o tempo tenham dado uma ligação nesse Pedro!

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Q doideira, eu no seu lugar teria contado para meu pai. Ninguém merece ser traído ainda mais dentro da própria casa.

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Contos de traição nunca são legais, vou dar uma chance pra esse, senão vou fazer que nem vc disse abandonar e apartir pra outra

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Obrigado pelo comentário, a vida é cheia de surpresas, eu tive varias, no início não gostei muito mas depois acabei aprendendo muito e gostando de algumas coisas...kkkk

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A gente não tinha força pra isso, eu tinha uns 13 ou 14 anos na época o cara me levantava do chão com um braço se quisesse

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Amigo que situação em isso vai dar muita coisa errada com certeza parabéns

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Eu passei por isso também mas diferente de você eu não pensei duas vezes e contei pro meu pai, pode ser por isso que abomino traição, quer ser liberal vá em frente mas liberalismo não é traição, traição é nojento é falta de caráter mas vamos continuar lendo pra ver o que você se tornou.

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Obrigado pelo comentário, eu fiquei com medo, mas eu acho que fiz a coisa certa

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Esse promete.... espero que tenha continuidade e fim. CHEGA DE CONTOS ABANDONADOS.

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Obrigado pelo comentário, vou continuar sim, mesmo que tenha críticas eu vou até o fim pra quem estiver gostando saber tudo, como eu disse meu intuito é dividir o que aconteceu sem julgar nem ser julgado, e quem não gostar que não leia.

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