ENSAIO DE NATAL - O ATO FINAL.
ÚLTIMA RECAPITULAÇÃO.
Nas últimas páginas de nossa estória Cecilia foi apresentada ao mundo sexual batendo sua primeira ponheta no amado Simão, com um beijo de língua e até mesmo aprendeu a vestir um preservativo ao pênis do rapaz. Com uma pitadinha de improvisações o casal proporcionava a quem o assistia uma forte atração sexual. O calor nascido entre o amor de Cecilia e Simão gerava fortes efeitos em Amélia e Luigi. Mas agora você, meu querido leitor, deve está se perguntando:
- E agora? Como será que essa grande estória terminará? E o que acontecerá em seguida com Amélia e Luigi? Será que os dois sucumbirão ao desejo momentâneo um pelo outro?
Bom. Que tal verificarmos os fatos e descobrirmos as respostas para essas perguntas nesse exato momento?!
CAPÍTULO 1: O PRIMEIRO BOQUETE.
O clima esquentava nos dois cenários formados na loja de seu Bartolomeu. De um lado o volume dentro das calças de Luigi continuava a crescer e Amélia já não era capaz de retirar o olhar do local. E do outro Cecilia e Simão prendiam um ao outro por meio de um forte abraço seguido de um caloroso beijo. Seu Bartolomeu ainda falava com a esposa em sua sala e nem fazia ideia do que ali estava acontecendo.
- O quê você acha, amor? – perguntou Cecilia para Simão.
- Sobre o quê? – indagou curioso o rapaz.
- Eu não sei bem o porque mas estou com uma grande vontade de chupar seu pau agora. – respondeu a garota com um sorrisinho saliente no rosto.
- Opa. Chupar meu pau? Menina onde você aprendeu essa expressão, minha princesinha? – repreendeu Simão em um tom irônico.
- Bem, eu nunca fiz, você sabe, mas as minhas amigas sempre comentam suas experiências comigo e essa é uma das expressões mais utilizadas. E, devo confessar, eu estou com muita vontade de fazer o meu primeiro boquete! – explicou a jovem modelo coçando inquietamente a cabeça.
- Entendo... Bom. Se essa for a sua vontade, meu bem. Vá em frente. – afirmou o garoto dando a Cecilia total liberdade para fazer o que bem entendesse.
Cecilia agradeceu ao noivo a confiança a ela depositada e preparou-se para lhe dedicar o primeiro boquete que faria na vida. Simão ainda alisava seus longos cabelos quando Cecília se baixou até sua cintura. Cecilia foi descendo até alcançar sua genitália com beijos. Ela realmente era uma “senhora do improviso”. A garota nunca seguia ao pé da letra o que mandava o roteiro, sempre e rebelava contra a convenção social que dizia: “siga exatamente o que diz o roteiro original” e dava uma pitada “Cecília” a mais nas coisas. E era justamente isso que tornava suas primeiras vezes muito melhores do que poderiam ser.
Luigi seguia registrando cada passo do primeiro boquete de Cecilia já sem demonstrar qualquer intenção de disfarçar sua ereção Amélia ainda lutava para se segurar. Sua vontade era de se rebaixar aos pés do fotógrafo e abocanhá-lo ali mesmo. Cecilia resolveu encerrar de uma vez por todas aquele suspense e sendo ainda mais “OUSADA” ela removeu o preservativo do pênis de Simão. Amélia e Luigi bem como o próprio Simão derrubaram os queixos com a ação da modelo e uma vez que seu noivo estava de pênis totalmente exposto Cecilia iniciou o boquete.
Primeiramente Cecilia apenas encostou os lábios na glande de Simão. Luigi fotografava a tudo excitadíssimo registrando cada mísero segundo daquele momento. Amélia vencida pela forte atração pelo volume que se formara dentro das calças de Luigi passou um dedo no referido local. Luigi a olhou chocado mas ai que se localiza o “X” da questão: o prazer de Luigi era tamanho que ele tão somente voltou os olhos para Simão e Cecilia fingindo nada perceber e permitiu os toques de Amélia. Cecilia. Do outro lado do cenário, após o simples tocar de lábios na glande do amado Simão, Cecília lhe deu um doce selinho e outros diversos beijos em cada centímetro do objeto. Simão seguia acariciando os compridos cabelos castanho-escuros de Cecilia e ela, por sua vez, ia beijo por beijo experimentando e saboreando o órgão de seu noivo. De repente ela segurou o pau junto a seu rosto e parou por alguns instantes.
Simão não fazia ideia de porque ela parou. Não poderia negar, ainda que quisesse, que os passos iniciais daquele boquete estavam muito gostosos. Sentiu até uma pitadinha de insatisfação naquele momento e pensou em questionar a amada o motivo de sua breve pausa. Contudo para não magoá-la preferiu ficar em silêncio apenas se concentrando em seus cabelos. Amélia cada vez mais excitada com tudo o que acontecia “chutou o pau da barraca”, olhou bem fundo os olhos de Luigi e sorrindo falou:
- Agora é minha vez!
Luigi a olhou com “sangue nos olhos”. A atitude de Amélia feria profundamente seu histórico como um fotógrafo profissional que jamais se aproveitara de uma modelo, por mais excitado que estivesse, além do fato de nunca ter traido sua esposa. Mas aquele momento era certo que as coisas haviam saido completamente de controle. Não somente o fotógrafo estava excitado com a cena que Cecília e Luigi lhe proporcionavam como também os toques de Amélia sobre o volume em sua calça o estimulava ainda mais. E as coisas só pioraram no instante em que Amélia se ajoelhou aos pés de Luigi e baixou suas calças. A essa altura o tesão do fotógrafo já subiu ao Espaço, ele já nem pensava em manter sua integridade profissional ou mesmo sua fidelidade amorosa. A única coisa que se passava em sua mente era sentir o prazer de ter o próprio cacete chupado por Amélia. Cecilia, finalmente, reiniciou seu boquete dando leves tapinhas sobre o próprio rosto usando o pênis de Simão.
- Uau! – exclamou Simão de tesão.
- Nossa. Isso está magnífico. Que garota sensacional. – comentou Luigi.
Amélia ao ouvir tais palavras entendeu como um elogio ao joguinho de língua que fazia ao redor da glande de Luigi. Sendo ela bem mais experiente que a prima sabia de “có e salteado” como levar um homem casado que jamais traiu a esposa ao limiar do prazer e, sendo o caso, julgou que as últimas palavras proferidas pelo homem se referiam a sua performance.
Cecilia olhou fixamente para os olhos de Simão e perguntou:
- Você gosta, amor?
- Sim. Estou bastante impressionado com sua atuação. Nunca me passou pela cabeça que você soubesse tanta coisa sobre SEXO. Mas... – comentou o excitado Simão.
Cecilia apenas sorriu dando um outro tapinha com o pênis do amado sobre sua bochecha seguido de uma mordidinha em sua glande.
- Opa. Quê é isso, meu? - assustou-se o rapaz.
- O quê foi, meu amor? Está assustado? – indagou Cecilia.
- Sim. Na verdade, estou começando a me assustar um pouquinho com você, minha princesinha. - Simão complementou.
- Por quê? Não precisa ter medo de mim. Eu não engulo. Só mordisco. – provocou Cecilia repetindo o ato anterior.
- Mas onde você aprendeu isso, sua danadinha? – questionou o rapaz ansiosíssimo pela resposta.
- Ah amor. Você quer saber se esse é realmente meu primeiro boquete? Sim. É meu primeiro. Disso você pode ter certeza. Entretanto, como já citei antes, minhas amigas sempre comentaram comigo suas experiências e deram-me dicas para que meu primeiro boquete fosse algo, incrível!
- Entendi. Mas não há risco algum de você sentir vontade de fazer isso em outro?
- Claro que não, meu lindinho! Eu sou única e completamente sua! Só espero que a recíproca seja verdadeira. - sabiamente Cecília tirou a responsabilidade de si e jogou-a contra Simão.
Simão apenas confirmou que “SIM” ao seu último comentário e Cecilia finalizou a surra facial com mais 3 tapas fortes e finalmente pôs o cacete de Simão dentro de sua boca. O mesmo aconteceu com Amélia que acabara de engolir a rola de Luigi. Os rapazes apenas suspiravam de prazer. Amélia não brincava em serviço tampouco se preocupava em regular seu talento para não assustar o fotógrafo. Ela não chupava. Ela o engolia. Feroz e desesperadamente ela preenchia o que conseguia de sua boca com a genitália de Luigi. Isso fazia com que o referido órgão fosse cada vez mais fundo em sua garganta e, por consecutivas vezes, Amélia chegava a se engasgar soltando uma certa quantidade de saliva para fora da boca deixando o pênis de Luigi bastante babado. Luigi, com muita dificuldade tentava manter a câmera focada na direção de Simão e Cecilia mas seu corpo chacoalhava aceleradamente de um lado para o outro com ir e vir da boca de Amélia que cada vez mais intensificava a ferocidade com que o chupava.
Em contrapartida Cecilia chupava o noivo com uma certa leveza e doçura. Ela ia e vinha com a boca lentamente sugando apenas a cabecinha da rola de Simão visto que por aquela ser sua primeira experiencia oral ela não tinha tanta experiencia para tentar ir mais além e, por esse motivo, ela aplicava em Simão um simples mas delicioso primeiro boquete de uma garota que ainda estava a aprender sobre o caso. Ela se fixava na glande de Simão dando beijinhos, lambidas e chupadas. Aquilo estava bem prazeroso e, de repente, Simão, aproveitando-se, que uma de suas mãos repousava sobre a cabeça de Cecilia, pressionou-a um pouco mais para baixo. Cecilia ficou com metade de seu pau dentro da boca. Simão segurou sua cabeça até o instante no qual a garota se engasgou e vomitou saliva sobre seu pênis. Cecilia levantou a cabeça, olhando atentamente pra Simão e logo em seguida perguntou:
- Amor, o quê foi isso? Quase morro engasgada! – indagou Cecilia limpando as lágrimas e a baba que se formaram em seus olhos e boca.
- Perdoe-me, minha menina. Eu não quis de maneira alguma fazer isso com você, mas não resisti. Você... Fez-me sentir um tesão tão grande que acabei conduzindo o boquete a um nível mais avançado. Algo que, claramente, você ainda não está pronta. - explicou o rapaz.
- Tudo bem. Eu senti metade de seu pênis dentro de mim. Foi muito difícil para mim suportar tudo isso. Até me engasguei e chorei por isso. Mas confesso que até gostei.
- Sério?
- Sim. Mas o quê foi isso? Há um nome específico para isso? – insistiu a bela garota.
- Garganta profunda, meu amor.
- Sério?
- Sim. É quando a mulher tenta colocar todo o cacete do parceiro ou o máximo que conseguir dentro da boca. Geralmente ela só consegue botar a metade ou um pouco mais. Mas há algumas garotas especiais que atingem o feito de colocá-lo inteiramente na boca. - explicou Simão abraçando Cecilia ainda se desculpando por ter pressionado a mulher que ama a fazer algo do qual ela ainda não estava pronta.
Cecilia pensou por alguns segundos e então tomou uma decisão. Explicou ao noivo que gostaria de tentar mais uma vez passar por esse denominado “Garganta profunda”. Talvez ela não fosse capaz de colocá-lo todo dentro da boca mas gostaria de tentar o máximo que conseguisse. Atendendo a solicitação da noiva Simão a orientou sobre o que fazer e Cecília ia pouco a pouco descendo com a boca e pondo mais e mais de seu pau adentro. Era um processo novo o qual ela desconhecia completamente pois mesmo as amigas que sempre lhe contavam suas experiências orais jamais comentaram nada sobre o assunto. À medida que o tempo passava e quanto mais fundo Cecilia ia, ela se acostumava aquele processo e já demonstrava uma maior facilidade com a técnica ”Garganta profunda”. Ela já colocava uns 80% do cacete na boca sem se engasgar. Era impressionante a forma como Cecilia, rapidamente, adaptava-se com facilidade ao um ato que a poucos minutos atrás era totalmente desconhecido por ela e com o auxílio do noivo se tornava uma mulher. A experiência de sua primeira vez seria lembrada por toda a vida de Cecília: não somente pelo fato de seu parceiro lhe dar total permissão para conduzir os trabalhos como bem entendesse, considerando sua pouca experiencia no assunto e, no devido momento, tomar a iniciativa para si e ajudá-la a atingir um novo estágio de experiencia. Coisa que muitas garotas não atingem em sua primeira vez.
CAPÍTULO 2: ENTRE AS ESTRELAS: O PRIMEIRO ORGASMO DE CECILIA.
- O que é isso? O que está acontecendo aqui? – questionou seu Bartolomeu regressando ao local do ensaio e pegando em flagrante Luigi ejaculando dentro da boca de Amélia.
- É, bem... Seu Bartolomeu... Quero dizer... – Luigi tentou se explicar mas o susto que recebera o deixou sem palavras.
Cecilia e Simão apenas se abraçaram sem invervir naquele cenário de culpa e julgamento. Seu Bartolomeu olhava os olhos de Amélia como uma certa revolta. Amélia limpando o que restou da porra de Luigi em seus lábios sorriu e deu uma piscadinha de olho na direção do empresário. Luigi ainda não sabia o que dizer e estava em choque com a atitude da garota. Em seguida ela tentou se levantar do chão mas fora impedida por seu Bartolomeu que a manteve sentada de joelhos bem diante de seu corpo e deu-lhe um tapa ao rosto. A menina soltou um: “ai” e levou a mão ao local da pancada. Seu Bartolomeu ainda lhe dedicava um olhar reprovador e Amélia continuou a cortejá-lo. E tomou um tapa na face contrária a do primeiro. E outro “ai” de Amélia soou pela loja. Seu Bartolomeu estava bem diferente do empresário simpático e gentil que fora até aquele momento. Não se sabia, de certo, o que havia acontecido enquanto ele esteve em sua sala mas algo parecia bastante incomum a todos ali presentes. Amélia desafiadoramente direcionou a seu Bartolomeu nova piscada de olho e soltou-lhe um beijinho. A garota não se importava com os tapas que recebia e, de diversas formas possíveis, tentava seduzí-lo. O homem perdeu a paciência de vez e agarrou-lhe pelo pescoço. Amélia começou a gargalhar. Era como se ela curtisse o que vinha acontecendo. Seu Bartolomeu se baixou junto a garota e beijou-lhe com tanta fome que rapidamente suas bocas se cobriram com suas salivas e isso sem largar o pescoço de Amélia. Luigi então retornou sua atenção a Cecilia e Simão que a esse instante já se beijavam enquanto Simão a puxava para sobre seu colo.
Amélia e seu Bartolomeu seguiam com seus beijos vorazes e molhados enquanto que, por sua vez, Cecília e Simão, beijavam-se de forma mais doce e meiga. Eram dois contrastes que se autocompletavam entre os casais. O primeiro era selvagem e feroz como duas pessoas enfeitiçadas e dominadas pelo prazer já o segundo era gentil e puro como de um jovem casal movido pelo amor que ambas as partes sentiam uma pela outra. E assim Luigi ficou meio que divido entre fotografar as ações do primeiro casal e as do segundo apontando a câmera ora para um ora para o outro.
- Esqueça-nos. Foque apenas em Simão e Cecilia. Eles são nossas estrelas! – ordenou seu Bartolomeu.
Luigi então se fixou exclusivamente ao segundo casal. Cecilia e Simão se encontravam em uma forma de casulo pessoal formado por seus corpos. Ele rendendo o corpo de sua amada ao seu por meio de seus braços e ela descansando sobre Simão.
Luigi pensava consigo mesmo:
- Nossa, esses dois são incríveis. A ligação e o amor que têm um pelo outro foram capazes de dominar completamente aqueles à sua volta fazendo com que se rendessem ao prazer que paraiva sobre o ar no interior da loja de seu Bartolomeu. Amélia abusou de meu pau como quis e agora já está ali se atracando com o empresário. E ele que sempre foi uma pessoa doce e amável com todos agora até a violenta com tapas em seu rosto. Agora estou eu aqui questionando a mim mesmo sobre meu caráter por trair minha esposa e minha integridade profissional por, de certa forma, abusar de uma modelo. O pior de tudo é que foi tudo muito bom. E agora o que houve comigo parece está prestes a acontecer com seu Bartolomeu. Ele aparentemente não recorda que é casado e caso recorde escolhe não ligar. A única coisa que pensa é foder Amélia. O mais breve possível e com muita força. E tudo isso é graças a esse calor, essa chama que há entre Simão e Cecilia. Esse amor interno que cresce ardentemente em seus corações e enfeitiça todos ao seu redor.
O clima começava a esquentar. Simão e Cecília trocaram olhares por alguns segundos. De repente, como que respondendo a uma mensagem telepática de Simão ela balança a cabeça positivamente e seu parceiro a deita sobre algumas almofadas que pegou na sala de seu Bartolomeu, com a permissão do empresário, é claro. Simão pouco a pouco removia o traje de Mamãe Noel que Cecília usava.
- Uau. A ligação entre eles é tão forte que basta um simples olhar para Cecília compreender os pensamentos de Simão e conceder-lhe a autorização de despí-la! - Luigi falava consigo mesmo através de seus pensamentos.
Cecília se encontrava trajando apenas a calça de “Mamãe Noel” e seu sutiã vermelho, escolhido especialmente pela moça para combinar com o traje natalino que usou até o presente momento. Era agora Simão quem a beijava centímetro por centímetro de seu rosto, pescoço e cintura. Cecília suspirava a cada toque dos lábios de Simão em seu corpo. Era como uma bela canção: Simão a beijava ela entrava em sintonia a seus beijos com um tímido suspiro. O rapaz então despiu o sutiã de Cecília expondo seu belo par de seios pequeninos.
- Hum. Perfeitos! – exclamou Simão.
- Ah, amor. Você está falando isso porque me ama. – comentou Cecilia disfarçando o quão lisonjeada ficara com o elogio do amado.
- Negativo, meu bem. Eu estou falando isso porque é a pura realidade!
- Sério?
- Sim. Quer saber por quê seus seios são tão perfeitos? - indagou Simão.
- Sim. - respondeu Cecília.
- Porque eles são simplesmente REAIS. Sabe as pessoas costumam pensar que quanto maiores os seios de uma mulher mais belos e daí correm para a primeira clínica estética que veem. Eu, no caso, valorizo a mulher como ela é: sendo uma magricela ou uma gordinha tanto faz como tanto fez. Essas pessoas que correm para clínicas de tudo quanto é tipo para aplicar Botox, preenchimento labial, facial e/ou silicones saem por aí afora exibindo suas “belezas” mas esquecem que é tudo ilusão. Aquela beleza de que tanto se gabam é nada mais nada menos que FALSA. Eu digo que cada mulher é perfeita do jeitinho que Deus a desenhou. Não importando o corpo da mulher, se é magra ou gorda tanto faz. Cabe a pessoa se amar como realmente ela é. Se não quem irá realmente amá-la? Essas falsificações só servem para iludir as pessoas com falsos amores. Por isso, meu amor, você pode ter certeza de que quando digo que esses seus seios minúsculos e quase inexistentes de uma “sequinha vara pau” são perfeitos. É porque o são! Simplesmente por serem reais. Quer uma prova? Você não tem quase nada para eu chupar em seus seios. Entretanto eu os chuparei com tanta vontade porque o que gosto é de chupar carne de mulher e pele de mulher e não borracha de silicone! – afirmou o rapaz.
- Eu não sou “uma vara pau”, meu amor! – falou baixinho Cecilia um tanto desconcertada pelo apelido que ganhou do noivo.
E percebendo o erro que cometeu Simão, completou:
- Ei. Você é minha “vara pau” linda. E não há mulher no mundo mais bela do que você, pelo menos para mim. Pode confiar plenamente nisso, ok?!
Cecilia duvidando de suas palavras mas se sentindo um pouco mais confortável concordou. Simão então mamou como um bezerrinho leiteiro seus pequeninos seios. Cecilia não conseguia acreditar em todo aquele tesão que o noivo tinha por seus seios. A vida toda sempre viu inúmeros comerciais a favor de peitos médios, grandes ou mesmo gigantes, a sociedade em geral sempre possuiu uma certa discriminação quanto a seios pequenos. Os homens preferiam mulheres turbinadas e isso fazia com que mais mulheres corressem para a clínica estética mais próxima. Cecília até havia pensado por diversas vezes em realizar uma cirurgia para aumentar o tamanho de seus seios e, assim, poder chamar mais a atenção dos homens, sobretudo o único homem o qual ela gostaria de receber atenção mas considerando as palavras de Simão quanto ao assunto, mudou totalmente de ideia. Era mais que visível que Simão não curtia nada nada de seios falsificados. E era impressionante a forma como Simão tomou seus seios com a boca e chupava-os com um desejo tão enorme que era como se fosse a primeira vez que tocava um par de seios de uma mulher. Ou nesse caso de uma bela e doce garota como Cecília.
Luigi seguia fotografando cada passo relevante de Simão e Cecília esperando ansiosamente pelo próximo passo que dariam. O homem estava bastante curioso para saber o que viria a seguir. Simão enfim largou os seios de Cecilia e foi descendo sua calça. Aquele ato marcava uma grande mudança na vida de Cecilia. Ela estava prestes a abandonar o título de “moça pura” e adquirir o título de mulher. Simão ao terminar de remover a calça de Cecilia, deitou-lhe sobre as almofadas e foi puxando sua calcinha. Cecilia logo o impediu segurando suas mãos mas Simão a beijou mais uma vez e falou:
- O que você acha? Se não quiser fazer tudo bem. Pode confiar em mim, meu bebê. Se você não quiser, nós paramos por aqui.
Cecilia pensou por alguns instantes e então relaxou sobre as almofadas consentindo que Simão lhe tivesse a calcinha do tipo biquíni vermelha com um detalhe em forma de flor em sua dianteira. Simão, agora de posse da calcinha de Cecília, lutou bastante contra sua vontade de cheirá-la. Mas seu desejo falou mais alto e não tardou para que ele a conduzisse à altura de seu nariz. É um caso tão clichê entre os homens desejar sentir o cheirinho da calcinha de uma moça pois se imagina que assim poderá experimentar o odor de sua pepeca, ainda mais sendo uma garota de tão somente 22 aninhos como Cecilia. Mas para ele era ainda muito mais agradável impossível resistir àquela tentação. Pois Cecília não apenas era uma jovem virgem de 22 anos como também sua própria noiva. A batalha de Simão se deve pelo fato de que, para ele, era como se estivesse abusando da doce Cecília e que tipo de homem abusa de uma mulher? Ainda mais sendo sua própria noiva.
Simão abriu as pernas de Cecilia e começou beijando a pepequinha da moça. Ele sabia que Cecília era bastante apertadinha então não poderia simplesmente pôr um dedo ali dentro visando lubrificá-la pois isso só a traria uma terrível dor. Ao presentir que sua vagina seria invadida por um dedo de Simão, Cecilia tapou os olhos com um braço temendo uma grande dor mas o que sentiu foi a língua do parceiro percorrer a extensão de sua genitália. Cecília então soltou leves gemidos de prazer ao passo que a língua do parceiro molhava pouco a pouco sua bocetinha virgem.
- Nossa. Cecilia é mais apertada do que imaginei. Ela realmente é virgem. Nunca pensei que existisse uma garota de 22 anos em pleno século XXI que ainda seja pura. - pensou Simão.
No outro cenário, Amélia já chupava com muito mais vigor o cacete de seu Bartolomeu. Aliás, nesse caso, não era Amélia quem o chupava. Diferente do que aconteceu entre a garota e Luigi, seu Bartolomeu usava e abusava de sua boca penetrando-a com força. Ele segurava os cabelos de Amélia com uma das mãos e empurrava todo o comprimento de seu pau para bem fundo na garganta da prima de Cecília. Enquanto Simão lambia vagarosa e cuidadosamente a pepequinha de Cecilia, seu Bartolomeu era bruto e selvagem. Uma das meninas apenas suspirava de tesão com um braço lhe cobrindo os olhos ao passo que a outra engasgava e, certas vezes, até soluçava com a maneira descomunal e violenta que seu parceiro usava sua boca para seu bel prazer. Luigi, o fotógrafo, aquele momento tudo que podia fazer era se manter atento a cada movimento de Cecilia e Simão, registrando cada um de seus passos. O jovem publicitário lambia todo o território da bocetinha de Cecilia e ora enfiava metade da língua ora enfiava ela inteirinha na bocetinha da então noiva. Aquela era a primeira vez que Cecília experimentava o prazer de ter a língua de um homem chupando sua xaninha com tanto gosto mas com todo o cuidado para não machucá-la. Tamanho era o carinho que Simão tinha para com Cecília. Simão, em certa ocasião, resolveu ser um pouco mais ousado e segurar o grelinho de Cecilia com os dentes, puxando-o, logo em seguida, como quem o chupasse. Cecilia ao sentir o próprio grelo mordiscado dessa maneira não resistiu e seu corpo deu início ao um processo até então desconhecido pela garota: ela sentiu como se uma corrente elétrica percorresse seu corpo, suas pernas começaram a tremer, seu sangue fervia, seu coração disparou e batia mais acelerado do que jamais bateu, seus olhos reviraram de um lado a outro e, de repente, Cecilia pôde ver a Lua e as estrelas brilhando intensamente bem juntinhas de si, era como se ela houvesse sido teleportada ao Espaço. A jovem, curiosa e sem compreender o que estaria acontecendo consigo mesma, contemplou a bela paisagem à sua volta, confusa e admirada com a beleza e peculiaridade do momento Cecília sentiu um novo chupão de Simão ao clitóris e eis que a garota antigira o clímax de uma relação sexual. Cecilia então sentiu um pequeno “Big Bang” explodir dentro de seu corpo e uma boa quantidade de um líquido estranho sair de sua, já não tão virgem, pepequinha, caindo, logo em seguida, exausta estirando os braços sobre o chão. Ela estava vencida e totalmente sem energias. Não sabia bem o que foi tudo aquilo que se passou nos instantes em que seu corpo sofreu aquela explosão de sensações. Aqueles poucos segundos duraram uma Eternidade para Cecília. O prazer que ela sentiu aquele momento foi tão intenso que lhe tomou toda e qualquer força física. Mas uma coisa Cecília tinha plena certeza. Ela já não era aquela garotinha meiga que sempre fora. Fosse o que fosse aquele ato começou a transformou em uma mulher. E aquela estranha porém deliciosa sensação era algo que ela, certamente, gostaria de reviver em um futuro muito próximo.
CAPÍTULO 3: “BYE BYE” VIRGINDADE: TORNANDO-SE DEFINITIVAMENTE UMA MULHER.
Simão se deitou ao lado de Cecilia e abraçando-se a noiva perguntou se ela estaria bem. Ela respondeu com dificuldades que sim mas questionou o fato anterior e o porque de ela estar tão exaurida das forças que mal conseguia respirar. Simão então explicou que aquele foi o seu primeiro orgasmo e que aquele cansaço todo era normal, o mesmo acontece com os homens ao atingirem o momento de prazer extremo numa prática sexual. Cecilia respirou fundo e demonstrou ter compreendido a situação. Mas deixou claro para o noivo que gostaria reviver aquela sensação gostosa o quanto antes e cabia a ele o dever de fazê-la atingir um novo orgasmo em breve. Simão concordou com os termos de Cecília e acariciou-lhe os cabelos.
Seu Bartolomeu já não queria mais esperar mais provar o gostinho de Amélia então a ordenou que se levantasse do chão e despisse sua roupa que tomaria para si aquela gostosa ‘Mamãe Noel’. Amélia prontamente fez o que o empresário lhe mandou e esperou até que esse voltasse de sua sala trazendo consigo outras duas almofadas para o referido ato. Estendendo as almofadas sobre o chão seu Bartolomeu exigiu que Amélia se deitasse sobre elas e abrisse bem suas pernas pois ele queria lamber sua bocetinha e deixá-la bem molhadinha para fodê-la com força aquela potranca.
- Potranca? - questionou Amélia horrorizada e excitada com o comentário de seu Bartolomeu.
- Exatamente. Você agora é minha potranquinha. Toda minha e eu tratarei você com uma ninfetinha do seu tipo merece. Serei eu o homem que domará essa égua indomável. - afirmou o homem.
- Como assim? O senhor irá mesmo foder Amélia, seu Bartolomeu? – indagou Luigi perplexo com a nova maneira de pensar de seu Bartolomeu.
- Sim. Por quê não? – respondeu o homem de imediato.
- Mas e sua esposa, seu Bartolomeu? O senhor não está esquecendo que é casado, está? – insistiu Luigi.
- Tsc. Que besteira! Casado. Você passa a vida inteira dando o máximo de si por sua esposa e filhos para que eles tenham uma ótima vida e que não venham a passar nenhuma dificuldade e o que recebe em troca?! Uma vagabunda adúltera que vinha lhe chifrando sempre que tinha chance por mais de 2 décadas e seus filhos ainda acham que você tem a obrigação de aceitar as traições da mãe de bom grado. Então você vem me falar de casamento, Luigi? Casamento para mim foi um grande sacrifício de minha própria vida para apenas ser severamente apunhalado pelas costas não só por minha esposa traidora como também por meus próprios filhos. Então que se danem as pessoas que ousarem me julgar, agora chega! Eu só quero foder essa potranquinha engolidora de paus! – exclamou o homem expondo toda sua indignação e fúria aos ali presentes.
- Vem seu Bartolomeu. Vem domar sua potranquinha, vem meu “cowboy” gostosão que eu estou louca de vontade de ser fodida com força. Vem me deixar arregaçada, vem. - provocou ainda mais Amélia pondo um dedinho na boca.
Luigi apontou a câmera para os dois e recebeu uma negação de seu Bartolomeu:
- Luigi não esqueça que o foco do ensaio é Cecilia e Simão. Foque apenas neles dois.
Seu Bartolomeu parecia um cão enraivecido. Ele não queria de maneira alguma que câmera de Luigi apontasse em sua direção. No mais seguia lambendo e enfiando dedinhos ferozmente na bocetinha de Amélia. A garota apenas berrava de dor e prazer pela forma como o homem lhe preparava para a curra vaginal que estaria por vir. Cecilia e Simão em meio a tudo aquilo preferiam se manter isolados. Longe de toda aquela violência de seu Bartolomeu para com Amélia. O casal já se beijava e abraçava-se novamente. O calor que havia entre eles se inflamava outra vez.
Cecilia e Simão trocavam diversas carícias e, no momento em que a garota subiu ao colo do rapaz, ambos estavam nus e suas virilhas encostavam uma na outra. Cecilia começou a rebolar sentindo a pele do pênis de Simão tocando sua vagina. Ela ainda se encontrava um tanto insegura sobre o próximo passo, sabia muito bem que se tratava de uma penetração mas não era capaz de negar o forte desejo de tê-lo todo dentro de si. Cecilia rebolava constantemente os quadris fazendo sua delicada xaninha dançar por sobre o cacete de noivo. E ele a abraçava forte para que ela não cessasse de rebolar. Luigi fotografava tudo com grande tesão. Seu pau já voltava a crescer por dentro das calças. Sim. Após o susto que tomara ao ser pego em flagrante junto de Amélia por seu Bartolomeu, ele o guardara novamente.
Simão olhou para Cecilia e após um breve momento, perguntou se ela gostaria de tentar deixar a vida de mocinha e tornar-se uma mulher. Ao que Cecilia fazendo um pequeno suspense respondeu que estava com muito medo mas que queria sentir seu pênis todo dentro da xaninha. Ela pertencia de corpo e alma a ele e ele haveria de possuí-la.
- Eu o amo, meu amor e quero muito que você me faça mulher agora.– comentou a bela modelo.
Simão calmamente deitou a noiva sobre as almofadas, voltou a abrir suas pernas e, inicialmente, lubrificou-a com sua própria língua. A moça rapidamente tornou a gemer de prazer a cada linguada que recebia de Simão. De repente ele pára. Levanta-se do chão. Caminha até uma prateleira e recupera o mesmo tubinho de gel que outrora fora utilizado por Cecilia no momento da masturbação masculina mas que agora seria usado para preparar de vez a bocetinha da modelo para sua primeira vez. Simão sorriu para Cecilia e perguntou:
- Você confia em mim, meu amor?
Cecilia respondeu apenas balançando a cabeça positivamente. Simão então despejou um pouco do conteúdo do pote em sua pepeca e espalhou o geo em sua região vaginal até que ela estivesse completamente pré-lubrificada. Simão segurou uma das mãos de Cecilia e preparou o dedo indicador direito para penetrá-la a vagina. Cecilia apertou sua mão com bastante força ao sentir o dedo do rapaz invadindo sua bocetinha apertada. A moça demonstrava uma grande tensão estampada em seu rosto aquele momento. Simão segurou firme sua mão e questionou se ela tinha certeza quanto a sua vontade de prosseguir com o ato. Ela então respirou fundo e novamente balançou a cabeça para cima e para baixo respondendo de forma positiva.
- Nessa caso, respire fundo, meu amor. Lembre que estou bem aqui do seu lado e se você quiser desistir é só me avisar que paramos com tudo na hora, ok?! – lembrou Simão.
- Está certo, amor. – respondeu Cecilia tomando coragem tentando relaxar.
Simão foi lenta e cuidadosamente enfiando o dedo polegar direito na xaninha de Cecilia. Cecilia pôs uma mão sobre o braço de Simão como quem tentasse impedir seu avanço. O rapaz apertou sua mão com força e ela soltou seu braço estando já um pouco mais calma. Embora Cecília estivesse bastante nervosa aquele momento o apoio do noivo lhe fortificava e dava-lhe a coragem necessária para prosseguir e, consequentemente, mais relaxada ela ficava. Simão avançou mais um pouco para dentro de Cecilia e parou no instante em que sentiu sua bocetinha apertar e contrair-se outra vez, pressionando por todos os lados o dedo invasor na tentativa de expulsá-lo dali. Cecilia mal conseguia respirar direito com tantos sentimentos contraditórios em seu peito. Ela tinha um enorme receio em continuar com aquilo contudo, por outro lado, os apertos de mão de Simão faziam com que ela se sentisse segura e, assim, nascia um forte desejo em ver a si mesma completamente preenchida por ele. Simão, decorridos alguns segundos e percebendo que a resistência vaginal de Cecília diminuira bastante, resolveu tentar ir um pouco mais fundo em sua pepequinha. Cecília tornou a se retrair. À medida que o dedo do noivo ia invadindo sua pepequinha, a dor que sentia aumentava, intensificando assim, o nervosismo da pobre modelo. E Simão, mais uma vez, parou, respirou fundo e aguardou até que Cecília se acostumasse com aquela situação pois sabia que se removesse o dedo de sua pepeca seria muito pior para sua amada.
A tensão de Cecília era tamanha que a pobre garota suava frio além de morder os lábios e fechar e abrir os olhos na esperança de que toda aquela dor era resultado de um pesadelo. Nada mais que isso: um terrível pesadelo, e, assim, ao tentar acordar ela se libertaria do tormento. Simão reparou que Cecília não estava nada bem e começou a cantarolar a música favorita de Cecília. Ouvindo a interpretação do noivo de sua canção predileta a moça passou a suar menos, os lábios que outrora ela mordia com bastante força nesse instante já não os mordia com tanta força ou frequência, e olhos que fechava e abria no intento de despertar de um duro pesadelo simplesmente se mantiverem abertos e fixos ao rosto de Simão. Simão agora já tinha mais espaço para ir mais fundo dentro de Cecília e assim o fez. A garota como que hipnotizada pelo cantarolar de Simão não tinha mais problema algum em aceitar o dedo invasor adentrando cada vez mais fundo o interior de sua xaninha. Foi a partir desse momento que Simão teve total liberdade para dar início a masturbação feminina, mais conhecida como SIRIRICA. Cecília largou a cabeça sobre a almofada e voltou ao estado original tendo um braço tapado o próprio rosto, aquele era o sinal que Simão aguardava ansiosamente; Cecília já não sentia dor alguma. Muito pelo contrário, o que a garota sentia era um enorme prazer que a fazia gemer timidamente. Simão ia e vinha com o dedo entrando e saindo de sua pepeca e Cecília apenas suspirava e gemia descontroladamente.
Simão decidiu que já era hora do próximo passo. Um único dedo não era suficiente para preparar a garota para sua primeira vez. Sendo o caso retirou o dedo indicador de Cecília e junto a ele veio uma grande quantidade do melzinho que a genitália de Cecília produzira com a masturbação. Simão espalhou mais um pouco de gel lubrificante sobre a região vaginal de Cecília e direcionou dois dedos na entradinha de sua pepeca. Cecília disse de forma automática e assustada:
- Não! Nem pense nisso, meu amor!
Simão levou um dedo a boca de Cecília, deu-lhe um selinho e comentou:
- Calma, bebê. Estou aqui com você. Lembre que se você realmente não quiser, tudo bem. Paramos por aqui. Mas, isso é necessário para facilitar ainda mais a penetração. Só um dedo não basta. Você sendo realmente uma virgem, é bastante apertada e precisamos alargar mais um pouquinho sua vagina.
- Sério? - questionou Cecília um tanto indignada com a resposta do noivo.
- Sim, meu amor. Olha eu não gostaria de fazer isso com você. Não mentirei para a mulher que eu amo, doerá muito mais que antes. Mas como eu citei anteriormente, será melhor assim do que eu penetrá-la sem lhe preparar adequadamente. - explicou o publicitário.
Cecília pensou bastante sobre o assunto e decidiu confiar no parceiro.
- Tudo bem, meu amor. Faça o que quiser comigo. - comentou.
Simão então desceu até sua vulva. Abriu-lhe as pernas. Posicionou o dedor indicador e o infame dedo de aplicar “cotocos” na entradinha de sua pepeca e iniciou a penetração. Cecília se trancou imediatamente. A garota chegava ao extremo de fazer carinha de soro. Isso além de morder os lábios, suar frio, abrir e fechar os olhos constantemente e apertar com muita mas muita força a mão de Simão. Simão sabendo o que significava retirar os dedos de Cecília lutou contra toda a enorme pressão que os lábios menores de Cecília faziam para expulsar os dois invasores o quanto antes dali. Agora não se tratava apenas de expulsar os invasores numa briga por território mas sim de removê-los de si o mais depressa possível visto que a disputa por espaço na pepeca de Cecília causava a garota e sua genitália uma dor indescritível. Cecília, por sua vez, sofria desesperadamente com a tensão e a dor causadas pela introdução de dois dedos de Simão em sua xaninha. Ela jamais imaginou que o caso traria a ela consequências tão catastróficas. Simão permanecia imóvel sem mover um simples músculo de sua mão direita e Cecília, coitada, a pobre moça jorrava por seu rosto “rios de suor frio”, o sangue lhe fervia por dentro, seus lábios eram violentamente mastigados, e a mão de Simão assim como seus dedos sofria uma grandiosa pressão.
Eis que já não suportando o sofrimento que proporcionara a sua bela noiva o rapaz se pôs a cantarolar outra vez sua canção favorita. E como num passe de mágica ou mesmo, quem sabe, por uma questão mental, Cecília começou a se acalmar e sua pepeca a relaxar. Fosse o que fosse o plano de Simão de cantarolar a canção que Cecília mais admirava surtia efeito. Toda a tensão e dor da garota sumiam rapidamente. Talvez não só pelo fato de ouvir o cantarolar mas também pelo próprio noivo ser o autor do ato. O fato é que tanto Cecília quanto sua vagina já não demonstravam qualquer resistência e diferente do que tem sido até o presente momento a genitália da garota já identifica os dedos do rapaz não como dois perigosos invasores a serem eliminados mas sim os aceitava com uma certa familiaridade. Como na primeira vez, Simão masturbava Cecília enfiando vagarosamente ambos os dedos em sua xaninha. A moça se contorcia de tesão. Era impressionante como a poucos minutos atrás ela sofria o inimaginável e agora curtia uma siririca dupla. Luigi fotografava tudo bem excitado. Seu pau só faltava pular para fora das calças.
Simão encerrou a siririca no exato momento que pressentiu o orgasmo de Cecília. Se isso visse a acontecer não seria uma coisa nada, nada boa. Então, mais que depressa, o rapaz correu até uma prateleira, pegou um preservativo, voltou para junto de Cecília, vestiu o preservativo em seu pênis e deitou-se sobre o corpo de Cecília.
- Então? Quer fazer? - perguntou a garota sobre sua intenção ou não de seguir caminho rumo a perda da virgindade.
- Estou com medo, amor. Mas confio em você. Sei que você fará tudo para não me machucar. - respondeu a garota se estirando sobre as almofadas e entregando-se totalmente ao noivo.
Simão encostou a “cabecinha” na portinha da pepeca de Cecília e passou a esfregá-la por toda a extensão vaginal da garota. Simão repetiu esse procedimento por alguns segundos. Cecília se impacientou e exigiu que o noivo largasse de provocá-la.
- Anda, amor. Pára de me provocar. Mete logo, seu chato.
- Desculpe, amor. Eu só queria te provocar um tiquinho assim ó. - Simão aproximou dois dedos simulando algo pequeno.
- Hum... Não achei nada engraçado viu garoto?! - resmungou a garota.
Simão então viu que não adiantava nada continuar aquele jogo e pôs apenas a cabeça para dentro da pepeca de Cecília.
- Ai, desgraçado! Minha pepequinha, amor! - gritou Cecília.
O grito de dor de Cecília soou por quase toda a loja de seu Bartolomeu, chamando, inclusive, as atenções do empresário e de sua prima Amélia que, até esse ponto, estavam concentrados unicamente em seu “canibalismo sexual”. Simão logo tratou de beijar a noiva a fim de aliviar sua dor. Entretanto a dor de Cecília se tornou medo quando ela sentiu algo estranho escorrer de sua vagina e atingir suas coxas. Algo que ela não sabia o que era, mas tinha absoluta certeza de seu aspecto líquido. Sem mais delongas a moça empurrou o noivo para trás e levantou-se abruptamente para verificar o ocorrido. Cecília se desesperou ao se deparar com sangue em suas coxas e pernas.
- Maldito, você me feriu! Eu odeio você! - alegou esmurrando os braços de Simão.
Simão ficou perplexo apenas observando a noiva altamente descontrolada, chorosa e amedrontada diante daquela situação enquanto seu Bartolomeu e Luigi tentavam consolá-lo. Ele sabia que nada havia feito de errado. Mas o simples fato de ter magoado a mulher que ama o arrasara. Cecília se atirou ao chão frio da loja de seu Bartolomeu aos prantos e pôs- se a chorar escondendo o próprio rosto entre as pernas e os braços cruzados. Amélia correu em auxílio da prima e levando consigo o famoso “Kit primeira vez” composto por lenços umedecidos, papel higienico, colírio para os olhos e pano de chão pois o sangue derramado sobre o piso da loja de seu Bartolomeu também precisaria de uma limpeza.
- Prima, você está bem? - indagou preocupada Amélia.
- Não, prima. Eu estou arrasada. Eu acabei de ser brutalmente violada pelo meu próprio noivo. Eu me entreguei inteiramente a ele e foi isso que recebi. - alegou Cecília.
- Prima, eu acho que você está equivocada quanto ao que realmente aconteceu aqui. - comentou Amélia limpando a jovem modelo atualmente desvirginada.
- Como assim Amélia? Você não viu que eu sangrei? - questionou Cecília indignada com um suposto apoio de Amélia a Simão.
- Cecília. Cecília. Você esqueceu do que estudou no Ensino Médio, prima?
- Hã? Do que você está falando Amélia?
- Esse sangue que saiu de sua pepeca e escorreu para suas coxas e pernas, prima. É normal.
- Normal? Isso é normal? É sério isso?
- Sim, minha querida prima. Diz-me uma coisa Cecília: como se rompe o Hímen de uma garota?
- No momento da penetração, a pequena membrana que cobre a abertura vaginal e é formada por um tecido conjuntivo, fibras musculares, vasos sanguíneos e terminações nervosas é pressionada para o interior do canal vaginal durante o ato sexual vaginal se rompendo e espalhando sangue para fora do canal vaginal chegando até coxas e pernas da garota. - respondeu Cecília.
- Impressionante. Você deveria ter feito faculdade de medicina, prima.
- Sério?
- Sim. Só não entendo como uma pessoa consegue explicar tão detalhadamente o processo do rompimento do hímen de uma mulher e não reconhece quando ocorre consigo mesma. - explicou Amelia.
Cecília entrou em choque com as últimas palavras de Amélia. Ela estava redondamente certa em tudo. O mais curioso e impressionante foi o fato de Cecília não reconhecer o rompimento do próprio hímen e o pior de tudo a maneira cruel com a qual tratou o amado Simão.
- Prima, por favor...
- Diga, Cecília. O que foi? - perguntou Amélia finalizando a limpeza.
- Eu estraguei tudo, não foi?!
- Estragou tudo?
- Com Simão.
- Olha, prima. Eu sinceramente acho que você pegou pesado demais com ele, sabe?! Eu, seu Bartolomeu, Luigi, e o próprio Simão entendemos que você ficou apavorada quando viu o sangue escorrer entre suas pernas. Mas assim, você sabe que esse rapaz jamais lhe machucaria. Inclusive ele sempre tem sido um perfeito cavalheiro nesse ensaio. Principalmente com você. Então eu sinto muito. Mas a meu ver você foi mais dura do que o necessário com ele, prima. - afirmou Amélia.
Cecília baixou a cabeça entristecida com um grande peso pairando em sua consciencia. E Amélia finalizou:
- Cecília não fique assim. Respire fundo. Recomponha-se. E converse com Simão. Afinal ele é seu noivo, quem sabe você tenha uma chance?!
CAPÍTULO 4: SILENCIOSA E DURA RECONCILIAÇÃO.
Cecília, mesmo apavorada com a reação de Simão, caminhou até onde o noivo se encontrava bem devagar e apreensiva. É certo que ela, de primeira mão, não percebeu porque havia sangrado. Mas o fato de ter acusado Simão e a maneira como o tratou foi algo bem assustador e isso apertava seu coração. Ela sabia que aquela conversa não seria nada amigável e o quão difícil seria se reconciliar com o amado.
- Oi. - Cecília cumprimentou Luigi, seu Bartolomeu e Simão ao chegar ao local.
- Olá. - responderam simpaticamente seu Bartolomeu e o fotógrafo.
Entretanto não se obteve qualquer resposta da parte de Simão. O que fez o coração de Cecília se apertar ainda mais.
- Podemos conversar? - perguntou a garota se dirigindo exclusivamente a Simão.
E como não houve alguma manifestação do garoto, seu Bartolomeu e Luigi se despediram do casal, dizendo:
- Claro. Não se preocupem com nada. Levem o tempo que precisarem.
Simão e Cecília estavam agora a sós e a moça não tinha a menor ideia do quê deveria dizer ao noivo. Mil e uma coisas se passavam na cabeça de Cecília e ela não sabia nem por onde começava. Simão, por outro lado, manteve-se o tempo inteiro, imóvel e calado. Era como se Cecília nem estivesse presente naquele local. Cecília se sentou ao lado de Simão e pôs a cabeça sobre um de seus ombros enquanto segurava suas mãos. Certamente ela esperava que Simão lhe afagasse os cabelos mas não foi bem isso o que aconteceu. Como de costume ele não moveu sequer um dedo. E Cecília arriscou:
- Você está bem?
E mais uma vez o garoto nada respondeu.
- Amor, fala comigo. - pediu Cecília.
E Simão se mantinha duro como uma rocha em sua greve de silêncio.
- Sabe seria muito mais fácil para nós dois se você dissesse alguma coisa. Tipo, seja o que for. Qualquer coisa. - insistiu Cecília.
E da parte de Simão apenas um enorme silêncio reinava naquele local. Cecília então percebeu eu precisava de uma nova tática para, ao menos, chamar a atenção do noivo e furar aquele silêncio torturante. Ela sabia que quanto mais enrolasse pior ficaria a situação entre ela e o noivo. E, sendo o caso, resolveu ser bem objetiva.
- Amor, olha eu me apavorei. Quando eu senti um líquido estranho vazar para minhas coxas e pernas eu pensei que tinha alguma coisa errada. E no momento em que vi o sangue, eu, perdi o chão sabe?! Eu pensei que estivesse ferida. - explicou.
Simão ouviu as palavras de Cecília mas suas expressões corporal e facial davam a entender que ele não escutou uma mísera palavra. Era visível o total descaso de Simão para com sua noiva. Ela falava e falava e ele nada ouvia nem escutava.
- Eu só percebi o que aconteceu porque Amélia me fez perceber que na realidade eu não estava machucada; apenas meu hímen se rompera. - ela seguia falando.
E Simão bem indiferente as palavras da garota. Cecília resolveu jogar sua cartada final:
- Estamos bem? Você me perdoa?
E foi nesse único instante que Simão olhou bem fundo em seus olhos e em um tom piadista, comentou:
- Perdoá-la? Você acha mesmo que eu a perdoarei assim tão fácil? Tsc. Só pode ser brincadeira isso!
- Não, meu amor. Eu não estou brincando com você. Claro que não.
- Pois então é louca! - afirmou Simão.
- Nem um nem outro. - comentou arrasada a pobre Cecília.
- Ah não?
- Não.
- Então vejamos. Em todos esses meses que nos conhecemos você tem se mostrado muito culta no ramo da anatomia, lembro-me bem de eu mesmo brincar com você comentando que deveria ter feito medicina ao invés de “design” de moda, e agora você tem a audácia de me dizer que não fazia a mínima ideia do que aconteceu após eu penetrá-la?!
Cecília baixou a cabeça bem entristecida. Simão sabia muito bem como e onde atacá-la para lhe causar mais dor.
- E o pior: ainda ousa pôr toda a culpa em mim. Como se eu, justo eu que odeio violência ainda mais contra uma mulher, houvesse lhe ferido! Isso, só para constar, bonitinha, para mim e para muitas pessoas, é um exemplo claro de alguém se passando por louca ou brincando com alguém. - alegou Simão.
Cecília estava vencida. Todas as suas tentativas de se reconciliar com o amado foram em vão. Ela já não possuía meios para fazê-lo. Então apenas deu um beijinho em seu rosto e desculpou-se pelo ocorrido:
- Sinto muito pelo que aconteceu. Eu sei que o meu desespero não justifica eu ter agido daquela forma com você. Embora eu estivesse apavorada eu não deveria tê-lo agredido ou o acusado de violência sexual. Eu compreendo, que como sua noiva, a forma como tratei era bem menos provável. Eu fui injusta. Fui desleal e uma tola. Eu realmente sinto muito pela forma como agi com você e espero que um dia possa me perdoar. Desejo toda a felicidade do mundo para você. Porque mesmo não sendo mais capaz de fazer você feliz, você merece encontrar alguém que o ame incondicionalmente e trate você como você realmente o bom homem que você é.
Cecília então tentou se levantar e ir embora dali para o mais longe possível. Seu coração estava pesado não só pelo fato de seu noivado nem ter começado e já se encerrado mas também por ela mesma ter causado tudo isso. Ela só pensava em ficar sozinha. Chegar em casa. Jogar-se sobre a cama e chorar seu “luto” durante o resto daquela noite. Embora fosse véspera de natal, tempo de paz, harmonia e compartilhar os bons momentos com a família e quem se ama, aquele natal específico para Cecília se transformou uma grande tragédia e a culpa era inteiramente dela. Foi nesse momento em que Simão agarrou Cecília por um braço e puxou-lhe para cima de seu colo com um forte abraço e um doce beijo. Cecília não entendeu absolutamente nada. O caso é que Simão já não era aquele rapaz altamente indiferente para com ela. Muito pelo contrário, Simão agora já a devorava com a boca beijando inúmeras e inúmeras vezes sua boca, rosto e pescoço, e “esmagava-a” em fortes abraços.
Cecília apenas se entregou ao calor do momento e deixou-se conduzir pelo noivo. Embora ela ainda não fizesse ideia do que se passara entre eles aquele instante preferiu não se manifestar a respeito e apenas deixar rolar. Simão deitou a noiva sobre o chão e a si mesmo sobre ela. A partir daí o casal trocava carícias de todos os tipos. Cecília percorria as mãos sobre as costas de Simão e este a beijava do rosto para a boca, da boca para o queixo, do queixo para o pescoço, do pescoço para os seios e dos seios para a cintura. Os outros três que assistiam a cena de longe comemoravam bastante a reconciliação do casal por conhecerem a dificuldade de se chegarem aquele momento.
- Luigi, corre lá e fotografa tudo. - lembrou seu Bartolomeu.
- Sim. Com certeza. - correu o homem para junto de Cecília e Simão.
Simão desceu até a pepeca de Cecília. Deu-lhe um beijo, uma rápida lambida e uma simples siririca. Cecilia se contorcia de prazer e pedia para o noivo penetrá-la mais uma vez. Simão então se deitou junto a ela na clássica posição “de ladinho” e iniciou a penetração. Cecilia mesmo estando bastante nervosa nesse momento fechou os punhos e preparou-se para a dor inicial de receber um pau dentro de si. Luigi escolheu o melhor ângulo se ajustando a posição determinada pelo casal e preparou sua câmera.
Cecília sentiu a glande de Simão adentrar sua vagina e cerrou os punhos com força, mordeu os lábios, fechou os olhos e sua expressão facial denunciava uma terrível dor. A garota voltava a suar frio mas dessa vez ela não se entregaria tão fácil. Por algum motivo preferiu ser forte e suportar a dor. Simão ficou parado alguns instantes esperando Cecília se familiarizar com a situação atual. E decorridos alguns segundos avançou até a metade do pau para dentro da bocetinha de Cecília e aguardou nova sintonia entre a pepeca de Cecília e seu pau. E quando tal sintonia se concretizou, começou a série de “vai e vem” entrando e saindo da pepequinha de Cecília. Da boca de Cecília soavam vários “Ai, ai, ai” seguidos por sussurros e suspiros secos devido a falta de ar que a garota sentia naquele momento. Os primeiros momentos da penetração foram bastante complicados para a jovem mas Cecília não estava disposta a tirar o dela de reta, ainda mais lembrando o que acontecera minutos antes entre ela e o noivo Simão.
Simão passou a fazer leves toques em sua xaninha, movimentando os dedos de um lado para o outro. Cecília respondeu se torcendo e gemendo. Simão então intensificou a coçadinha e Cecília se sentiu um pouco mais confortável diante daquela situação dolorosa. Sua bocetinha, agora estimulada pelos dedos de Simão, ia-se relaxando e abrindo-se mais e mais, a pressão que, assim como ocorreu no momento da masturbação, fazia sobre o pênis de Simão, pouco a pouco, diminuia gradativamente. Seu Bartolomeu e Amanda se aproximaram do local e comentavam entre si o quão deliciosa e bela era aquela cena. O casal que outrora se devorava como dois cães famintos agora nem pensava em sexo, estavam concentradíssimos em Simão e Cecília.
De repente Simão parou para descansar e recuperar o fôlego. Atirando-se ao chão ao lado de Cecília com o pênis erguido. Simão respirava fundo tentando recuperar rapidamente o fôlego e reiniciar o ato sexual com Cecília. Entretanto a moça não lhe deu muito tempo para isso, subindo sobre seu colo, Cecília reencaixou o órgão genital do parceiro em sua vagina, dando continuidade ao processo. Agora era Cecília quem, timidamente, sentava-se sobre o pau de Simão gemendo baixinho e dando leves mordidas ao pé de seu ouvido ao passo que Simão lhe beijava o pescoço e abraçava a garota pela cintura. Eram tão ritmados esses movimentos de Simão e Cecília que a plateia composta de três pessoas assistia a tudo sem piscar um simples olho. Luigi então suspeitava acabar adquirindo uma LER de tantos “clicks” que aplicava em sua máquina fotográfica.
- É para uma boa causa. - pensava o homem.
- Nossa, esses dois são maravilhosos. Eu jamais imaginei encontrar um casal de jovens como eles com uma conexão tão grande assim. Você acertou na mosca, Amélia. - comentou seu Bartolomeu.
- Obrigada, seu Bartolomeu. Mas não falei? Eu sabia que o que minha prima e esse rapaz sentiam um pelo outro era nada mais nada menos que AMOR verdadeiro. - respondeu Amélia com um largo sorriso estampado no rosto.
Cecília e Simão agora gemiam de forma mais sonora e a garota se sentava em seu pau com mais intensidade que antes. E tanto a sentada como os gemidos ficavam mais agudos e frequentes a cada segundo que se passava. Em determinado momento Cecília caiu estirada sobre os peitos de Simão e ali permaneceu um bom tempo, esbaforida e sem forças mas muito satisfeita. Sua primeira vez foi muito conturbada, cheia de surpresas, provocações, ciumes, um ensaio bem distinto dos demais, um noivado, um suposto término logo após e dois incríveis orgasmos promovidos pelo homem de sua vida. E, assim, após toda essa montanha russa de emoções vivida por ela durante uma única noite, Cecília e Simão descansaram por um longo tempo deitados sobre o chão interligados por um forte abraços e inúmeros beijos repletos de amor.
CAPÍTULO 5: CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Ao recuperarem as forças Simão e Cecília voltaram para o salão principal da loja de seu Bartolomeu e reuniram-se com o restante da equipe. O casal foi surpreendido por uma salva de palmas vindas de seu Bartolomeu, Luigi e, sobretudo, da prima de Cecília, Amélia, tanto por tudo que viveram naquela noite como pelo ensaio magnífico que realizaram. Os trabalhos da noite foram finalizados com absoluto sucesso restava ao quinteto agora apenas aproveitar o resto da noite com seus entes queridos. Assim ocorreu: Simão, Cecília e Amélia rumaram para a casa da nossa grande estrela uma vez virgem agora não mais, seu Bartolomeu ao receber uma ligação de sua esposa se desculpando pelos erros do passado e prometendo não mais cometê-los, decidiu que não estava pronto para se separar da mulher, talvez pelo forte laço amoroso que presenciou entre Simão e Cecília e Luigi voltou para casa para poder aproveitar ao máximo a família. É válido citar que ao final do dia seguinte Amélia saiu com um “boy” para uma festinha particular... Danadinha não?
Era noite do dia 22 de Dezembro, nossas estrelas se reuniram na loja de seu Bartolomeu para o grande lançamento de sua campanha Natalina. Muitos clientes elogiaram bastante a interação apresentada nas imagens cuidadosamente selecionadas por Luigi. O casal muito tímido apenas agradecia encarecidamente o carinho daquelas pessoas. Cecília lembra de uma senhora em especial que lhe abordara ao término do evento e comentou com ela:
- Amei o jeitinho doce de vocês, minha querida. Sabe, meus filhos dizem o tempo inteiro que hoje em dia já não existe amor, tudo se baseia em sexo e não sabem como seu pai e seu estamos casados já há mais de cinquenta anos. Mas hoje vocês comprovaram até para meus filhos que mesmo um casal apaixonado pode se amar e respeitar-se mesmo e especialmente em um ato sexual. E eu sei que esse amor de vocês será tão duradouro quanto o de meu marido e eu.
Cecília ouviu essas belas palavras daquela senhora e não se conteve em si. A garota caiu no choro se abraçando com a mulher. E mesmo em um veiculo que funciona por aplicativos no caminho de volta para casa ela se lembrava de como conheceu o amado Simão por meio de uma carinhosa mensagem em seu correio eletrônico de indeterminada rede social, as várias horas que passaram conversando digitalmente um com o outro, a “selfie” que ela lhe enviara no dia do tão especial ensaio e a resposta doce que ele lhe enviara; Cecília se lembrava da surpresa ao encontrá-lo no ensaio e da peça que o destino lhes pregara pelo mero de capricho de uní-los, das provocações ciumentas de Amélia e de todo o ocorrido durante o ensaio fotográfico. Ela recordava principalmente a briga que tiveram e a forma desrespeitosa e brutal com a qual tratou o noivo e o fato de ele só tê-la perdoado quando enfim ouviu soar de sua boca um grande “Sinto muito” e que isso tornou o laço afetivo do casal muito mais forte. Cecília então deitou a cabeça sobre o ombro do noivo, recebeu um afago em seus longos cabelos, um doce beijo na boca e disse, por fim, a Simão:
- Amo você!
Ao qual foi correspondida com um simples mas verdadeiro:
- Também amo você, minha princesinha linda!
FIM...
AGRADECIMENTOS.
Bom, aqui chegamos. Ao final desta saga. Agradeço por vocês, meus caros leitores, por terem me acompanhado até esse momento. Desculpo-me de antemão se em alguns episódios o clima não esquentou vindo a ferver apenas nos episódios finais. Mas sou muito grato pela paciência e coragem de chegar até aqui. E assim lhe dedico meus votos de Feliz Ano Novo e que todos os seus objetivos sejam alcançados em 2023. Fiquem todos com Deus e até a próxima!! 🙏🙏