Olá, pessoal!
Sugiram que leiam meu ultimo conto "Depois do Churrasco Inocente 2".
Depois da última vez que o Pedro me comeu, ficou um lance forte entre a gente.
Eu tinha me transformado, em 15 dias, de um garoto macho de 19 anos que foi para SP estudar e morar na casa da prima da mãe, na putinha do marido da prima.
Nunca tinha pensado nisso e estava convicto de minha posição de hétero. Mas tudo foi acontecendo tão naturalmente, com a Vera (prima da minha mãe) viajando e o Pedro cuidando da casa, que quando ele me comeu pela primeira vez já foi em total confiança. E ele foi conduzindo de tal forma que eu me senti muito seguro em estar com ele na cama.
Quando ele me comia era com tanto tesão, me lambendo o pescoço, mordendo a orelha e falando sacanagens que eu gozava como nunca tinha gozado antes.
E nessas horas, quando ele me chamava de putinha, já com o pau enfiado no fundo do meu cuzinho rosinha e com as mãos firmes na minha cintura, eu sabia que tudo que eu tinha de fazer era fazer ele gozar.
Eu sei que ele ficava louco com a visão da minha bundinha branquinha, durinha, levemente arrebitada e redondinha. E o que o cuzinho rosa no meio disso tudo, sem nenhum pelo fazia ele subir pelas paredes. Antes até tinha uns pelinhos, mas ele depilou tudo pra ficar em lisinho. E depilou minhas bolas também deixando só um filetinho em cima do pau, quase feito uma bucetinha mesmo.
E ele me fazia usar calcinha fio dental preta, o que dava um destaque especial.
Nos dias que se seguiram, eu já acordava pensando em chupar o pau dele e fazê-lo gozar para começar bem o dia. Eu preferia só chupar de manhã e não dar de verdade, para deixar a vontade maior para de noite.
E como eu fui ficando cada dia mais puta, fui gostando de vestir uns shorts apertadinhos e andar na rua durante a tarde pensando que eu era uma putinha-patricinha sortuda por ter um macho que me comia todo noite. Quando a mulher dele chegasse de viagem, em 5 dias, não sei como ia ser...
O fato é que eu comecei a notar uns olhares de uns marmanjos pra cima de mim, na rua.
Alguns chegavam a coçar o pau discretamente, indicando que tinham me notado. E isso passou a ser uma diversão pra mim: despertar o tesão dos machos na rua.
Em geral eu tava usando um short de lycra preto (que é da Vera), um tênis All Star vermelho cano longo com meias brancas. E uma camisa social do Pedro bem largona por cima, por que o short de lycra marca muito o pau na frente e a camisa cobria. Mas colocava a camisa por dentro na parte de trás, evidenciando a bundinha. Óculos escuros e boné. Com isso, eu mesmo notei que não dava muito pra saber se eu era menino ou menina.
Comecei a notar que o porteiro de um prédio residencial da rua de cima, sempre me seguia com os olhos. E passou a apertar seu pau por cima da calça quando eu passava, me dando uma encarada de leve. Eu, por minha vez, comecei a provocá-lo dando uma leve reboladinha ao passar por ele.
Até que um dia, depois de eu passar por ele, ele me chamou "ei, ei, você deixou cair esse papel". Eu olhei meio surpreso e ele e entregou um bilhete com um número de telefone e seu nome, Jorge. E deu uma piscadinha pra mim. E perguntou meu nome ao que eu respondi "Dani". Ao me entregar o bilhete ele ainda deu uma seguradinha de leve na minha mão.
Bom, tava mais do que evidente quais eram as intenções dele. E eu fiquei no controlada situação porque só eu tinha o telefone dele.
Mas como todo dia eu chupava o Pedro de manhã e depois de noite ele me dava um belo de um trato me comendo de todo jeito, eu não tinha porque pensar em outro.
Até que o próprio Pedro teve que viajar no mesmo dia que a Vera tava voltando.
Nesta dia anterior, o Pedro me tratou como uma noiva. Logo de manhã pagou para eu ir na depilação profissional, me deu um frasco de perfume junto com uma lingerie de rendas brancas. Eu passei o dia me cuidando e me preparando para esta noite especial. Fiz também um corte de cabelo meio andrógino e fui na sauna e hidromassagem do condomínio. Cheguei em casa já de noitinha pronto pro abate! rsrrsrs. O Pedro já estava lá, de banho tomado. Na mesa da sala tinha champanhe como gelo numa balde, morangos e chantily.
Não preciso nem dizer o quanto esta noite foi de putaria, né? rsrsrs
Bebemos muito champanhe e ele simplesmente me arrombou de todos os jeitos, em todos os cômodos da casa, passou chantily no meu corpo e até conseguiu enfiar um morango no meu cuzinho quando já tava bem abertinho e comeu depois. O grande final foi o jato de porra em cima dos morangos, misturado com o chantily, que comi tudo!!!!
Se tivesse diploma pra puta, neste dia eu teria me formado com nota máxima, hehehe.
O Pedro viajou, eu arrumei a casa toda, eliminando as evidências... e de noite a Vera chegou (depois conto do retorno da Vera, rsrsrsrs).
Mas 3 dias depois da viagem do Pedro, eu comecei a sentir falta da putaria. E de noite, cheio de tesão, resolvi mandar mensagem praquele porteiro.
Conversa vai, conversa vem, ele disse, com cautela que me achava muito bonita etc... Assim mesmo, me chamando no feminino. Eu, pra me certificar, disse pra ele que não era exatamente uma menina e ele disse "sim, sim, eu sei, e gosto muito". Isso acendeu meu tesão. Ele me disse que trabalhava até as 22h, depois o prédio ficava sem porteiro, mas que ele tinha um quartinho lá. E que se eu chegasse um pouco antes das 22h, eu entraria como se fosse uma visita comum pra alguém do prédio e iria direto pro quartinho dele, que assim que desse 22h ele iria me encontrar.
Eu fiquei com muito medo mas com muito tesão também. Mas acabei indo.
Neste primeiro encontro, eu apenas chupei ele. Mas a surpresa é que o pau dele é muito grosso. É grande mas nem tanto, mas muito grosso. E isso me deu muito medo, mas muito tesão também.
Depois conto como continua essa história.
Bjs.
