Comi a esposa do meu funcionário e ele assistiu
[Este conto contém temas de chantagem, abuso e racismo. Trata-se apenas de uma fantasia e tais atitudes não podem, em hipótese alguma, ocorrer em relações reais. Se alguém se sentir ofendido por estes temas, recomendo não ler o conto.]
Roberto estava sentado em sua sala no escritório, trabalhando em um projeto complexo, quando Juan, sem bater, entrou apressado. Seu olhar era de preocupação, como se tivesse aprontado alguma bobagem.
"Senhor, sinto muito… eu… eu errei na instalação de uma peça e a máquina do cliente deu pane… estão putos…" - falou o jovem Juan, ofegante.
Roberto o encarou, os olhos cheios de desprezo. Com a mão pesada, deu um tapa na mesa de madeira, fazendo Juan quase ter um infarto.
"Caralho, moleque… é a segunda vez em três meses no cargo que você faz uma merda dessas." - respondeu Roberto furioso - "É engenheiro ou é um bosta?"
Juan tremia como uma criança levando bronca dos pais. Simplesmente desviou o olhar, o que deixou Roberto ainda mais irritado.
"Me dê um bom… não… um excelente motivo para eu não te demitir agora mesmo." - gritou o chefe, o rosto vermelho de raiva.
O garoto caiu de joelhos no chão, lágrimas escorrendo do canto dos olhos.
"Por favor… não… me dê mais uma chance, senhor… eu tenho família para sustentar… uma esposa desempregada e nossa filha recém-nascida."
Esposa. Essa palavra interessou a Roberto.
"Pegue uma foto delas e deixe-me vê-las." - respondeu, acenando para que Juan se levantasse e chegasse mais perto.
Abrindo a galeria do celular, o jovem mostrou as fotos da família, crente que tinha tocado o coração do chefe. Rolando pelas imagens, Roberto gostou do que viu.
Uma negra com biotipo de fêmea reprodutora. Lábios carnudos. Seios fartos. Ancas largas. Bunda gigante. Não era gorda, mas talvez estivesse alguns quilos acima do peso ideal.
"Você tem uma bela família, Juan… uma bela esposa." - falou Roberto, calmamente.
"Obrigado, senhor… o senhor é muito gentil!" - respondeu o rapaz, um sorriso se abrindo em seu rosto.
"Quando posso conhecê-la?"
"Perdão?" - respondeu Juan, confuso.
"Estou perguntando a você quando poderei conhecer essa deliciosa negra que você chama de esposa."
Juan estava espantado. Seu coração voltou a bater acelerado.
"Senhor… me desculpe… mas acho que não estou entendendo."
Roberto se levantou da cadeira, encarando o rapaz.
"Vou ser bastante direto. Amanhã às 19h eu estarei na sua casa para o jantar. Espero ser muito bem recebido pela sua esposa. Entende?"
Juan acenou com a cabeça que entendia, mas implorou uma última vez.
"Por favor… piedade, Roberto… minha esposa não vai aceitar isso…"
Roberto abriu os braços.
"Então você vai perder seu emprego amanhã. A escolha é sua."
–
Juan foi para casa aos prantos. Abraçou a esposa, chamada Lisa, e chorou no ombro dela sem conseguir falar nada por alguns minutos.
Finalmente, recuperou sua postura e explicou tudo que tinha acontecido.
"Lisa, vamos esquecer esse emprego… eu arranjo outra coisa…"
Lisa balançou a cabeça negativamente.
"Você sabe que não podemos fazer isso, Juan… temos a Clara para cuidar… para alimentar… e eu não tenho nada."
Juan ficou em silêncio, ainda soluçando enquanto a esposa falava.
"Vamos ter fé… que o senhor Roberto terá pena de nós… da nossa situação" - continuou Lisa - "Mas se for necessário…"
Ela não completou a frase, mas os dois sabiam o que aquilo queria dizer. Apenas se abraçaram.
–
Ding dong.
Roberto tocou a campainha da casa simples de periferia onde Juan morava. Instantes depois, o garoto abriu a porta, acenando para que o chefe entrasse.
"Boa noite, Sr. Roberto. Seja bem vindo à nossa casa."
Juan o conduziu até a cozinha, onde um jantar - arroz, feijão e bife - estava servido. Lisa esperava em pé próxima à mesa. Estava com uma expressão resignada, mas que pareceu mudar ao ver Roberto.
"Esta é Lisa, minha esposa." - falou Juan, apontando para a morena.
Estava bem vestida. Blusa amarela sem estampa, justa no corpo. Saia preta na altura do joelho, estampada com algumas flores brancas. Sandália plataforma transparente bem sensual. Usava uma maquiagem bem aplicada, com batom arroxeado.
Roberto se adiantou e puxou a morena junto de si, abraçando-a como se fossem velhos conhecidos. Sentiu seu perfume feminino. A textura de seus cachos. A maciez da pele.
"É um prazer enorme conhecê-la, Lisa." - falou baixinho, ainda abraçado com ela - "Você tem uma esposa linda, Juan."
Os dois se afastaram e Lisa sorriu para Roberto. Um sorriso lindo, contagiante, que incomodou Juan pela espontaneidade.
"O Sr. é muito gentil… sou apenas uma negra pobre tentando sobreviver." - começou Lisa - "Agora o Sr. não é nada como eu imaginava… é jovem, alto e atlético."
Roberto riu. "Juan lhe disse que eu era um velho caquético?"
Lisa também riu. "Não, não. Ele só dizia "chefe", "meu chefe"... eu que pintei uma imagem errada na minha cabeça."
Finalmente, ela convidou para que se sentassem à mesa. Jantaram, uma comida honesta e saborosa. O tempo todo, Roberto e Lisa conversaram descontraidamente, enquanto Juan permaneceu calado como uma estátua.
"Muito obrigado pela refeição." - falou Roberto.
"Imagina, Sr. Roberto… foi feito com muito amor." - falou Lisa - "Agora se sente um pouco no sofá."
Roberto olhou para o cômodo que ela apontava. Tinha um sofá de dois lugares, uma poltrona simples, uma mesa de centro e uma televisão.
"Sento… claro… mas só se você sentar junto comigo." - brincou Roberto, passando a mão na cintura de Lisa.
"Com certeza, Sr. Roberto… hoje eu sou sua companhia."
Os dois sentaram no sofá, e Juan se acomodou na poltrona, ainda em silêncio. Um tremor percorreu sua espinha quando Roberto colocou uma mão na coxa grossa de Lisa.
"Lisa… eu vejo que você são pessoas boas, honestas… mas a verdade é que seu marido está tendo um desempenho muito ruim no trabalho."
Ela balançou a cabeça afirmativamente, indicando que estava entendendo.
"Agora… eu quero dar uma condição melhor a você… à sua família… mas não posso fazer caridade. Entende?" - continuou Roberto, agora acariciando a perna de Lisa enquanto olhava fixamente em seus olhos.
"Claro, Sr. Roberto… o Sr. não tem culpa pelo meu marido ser um inútil." - falou Lisa, fazendo Juan se encolher na poltrona.
"Muito bem… vejo que você é uma mulher inteligente… inteligente e atraente. Tenho certeza que vamos conseguir acertar alguma coisa.
Lisa se aproximou sensualmente de Roberto, deixando seus corpos se encostarem. "Ele vai pedir um boquete e pronto." - pensou.
"Pode falar abertamente comigo, Sr. Roberto… o que o Sr. quer?" - perguntou Lisa, acariciando a perna do macho e mordendo os lábios.
Roberto fez alguns segundos de silêncio misterioso, aumentando a tensão do momento. Finalmente, falou com uma voz fria e cruel:
"Uma escrava negra que faça tudo que eu mandar."
Lisa congelou. "Uma escrava?! Isso é ir longe demais…" - pensou. Juan levantou a cabeça como se fosse defender a esposa, mas ficou calado observando.
"Sr. Roberto… não posso… isso é um abuso…" - balbuciou Lisa, o rosto vermelho de vergonha.
Roberto deu de ombros, se levantando do sofá e indo em direção à porta.
"Sinto muito por você e por sua filha." - falou se dirigindo a Juan - "Talvez sua esposa consiga sustentar a casa se prostituindo na rua por esmolas."
Lisa correu atrás de Roberto, abraçando-o pelas costas. "Pare… por favor". Quando ele se virou, ela tinha lágrimas escorrendo pelo rosto… a maquiagem toda borrada.
"Pare… eu… eu aceito… faça o que quiser comigo…"
Juan se levantou e caminhou até os dois.
"Lisa, não faça isso… damos um jeito.. Roberto.. saia agora da minha casa." - gritou Juan
Plau. Para minha surpresa, Lisa deu um tapa na cara de Juan.
"Porra… que jeito, seu merda? Você é um lixo inútil. Não consegue nem manter a porra do emprego. Você acha que eu quero isso? Estou fazendo pela minha família." - falou Lisa aos berros, encarando o marido, que foi murchando.
"Não sei o que passou na minha cabeça… ter uma filha com você. Agora você vai voltar e sentar naquela cadeira como o inútil que é…"
Sem palavras, Juan obedeceu. Roberto riu da situação e encarou Lisa.
"Tire a roupa, escrava… bem devagar. Mas deixe as sandálias." -
Como se estivesse em um show de strip-tease, Lisa foi removendo peça por peça. Começou pela blusa, que foi rapidamente jogada de lado, revelando o sutiã azul rendado que segurava seus peitões. Depois, empurrou a saia bem devagar até sair pelos pés, mostrando a calcinha que combinava com o sutiã.
Ficou parada na frente de Roberto, ainda de calcinha e sutiã, como se questionasse se tinha feito o suficiente.
"Tudo menos as sandálias, escrava. Não quero me repetir."
Envergonhada, Lisa soltou a fivela do sutiã e deixou ele cair. Os seios eram fartos, ligeiramente caídos, com auréolas enormes. Roberto apenas observou, sem falar nada.
Com lágrimas voltando a escorrer dos olhos, Lisa deslizou a calcinha por suas pernas grossas e as jogou de lado. Tinha a xana peluda, com lábios irregulares, e um grelo bem grande.
Roberto ficou a centímetros dela.
"Muito bem, escrava. Vamos iniciar sua inspeção." - falou calmamente - "Juan, já assistiu enquanto outro homem tocou sua esposa?"
Juan nem levantou a cabeça, chorando encolhido na poltrona.
"Juan, eu espero resposta quando falar com você." - pressionou Roberto.
A voz do rapaz saiu fininha, pequena. "Não, Senhor. Nunca."
Roberto sorriu. Estava se divertindo com a situação.
Voltando sua atenção para Lisa, pegou os seios dela nas mãos, sentindo o peso e caimento. Apertou, apreciando a textura macia e gordurosa. Com a ponta dos dedos, beliscou os mamilos, provocando um grito de dor.
"Mamas de vaca leiteira, escrava… combinam com você. Com sua função de reprodutora." - comentou Roberto.
"Sim, Senhor." - concordou Lisa, olhando para o chão.
Roberto então inspecionou a buceta da jovem. Tocou os lábios, sentindo como eram protuberantes e molengas. Sentiu os pelos duros que cobriam a área como uma floresta. Com um dedo, testou a fenda. Era quente, apertada e úmida na medida certa. Ajoelhou para sentir o cheiro. Urina e fluídos.
"Abra a boca, escrava." Lisa obedeceu e Roberto enfiou o dedo melado dentro da boca dela. "Chupe sua própria buceta. Buceta porca. Como você."
"Sinto muito, Senhor. Não irá se repetir." - respondeu humildemente enquanto lambia o dedo de Roberto.
Juan estava inquieto na poltrona, certamente sofrendo ao assistir o espetáculo humilhante pelo qual sua própria esposa passava.
Roberto deu a volta no corpo da morena, deslizando suas mãos pela macia e sentindo as curvas sensuais. Apalpou as nádegas, que eram firmes, apesar de terem alguma gordura local.
"Espalhe suas nádegas para mim, escrava."
Lisa obedeceu imediatamente, expondo o cuzinho. Era pequeno, roxinho, enrugado. Roberto abaixou e lambeu por fora, fazendo Lisa tremer involuntariamente. Estava limpo, apenas com o cheiro natural dos corrimentos e suor.
"Com que frequência você dá o cú, escrava?"
Lisa não respondeu.
Plau. Roberto deu um tapa forte na nádega direita, arrancando um choro dela.
"Eu te fiz uma pergunta."
"Nunca, Senhor…"
"Nunca o quê? Quero respostas completas."
"Nunca dei o meu cú, Senhor."
Roberto ficou espantado com a informação. "Por que?" - questionou.
"Meu marido é muito religioso… ele diz que é pecado."
Roberto encarou Juan. "Como você se sentiria vendo o cú da sua esposa sendo arrombado bem na sua frente?"
Juan não respondeu imediatamente, tentando controlar seu choro.
"Eu… eu não conseguiria mais olhar para ela… teria nojo… é um ato do demônio… leva as pessoas para o inferno."
Roberto gargalhou com a resposta do rapaz. "Gostei, Juan… admiro pessoas que têm fé… mas isso não vai te salvar."
Sem aviso, puxou Lisa pelo cabelo e beijou seus lábios carnudos. Fez questão de entrelaçar sua língua na dela, sem tirar o olhar de Juan. Era hora de começar a brincadeira.
"De joelhos, escrava." - comandou.
Lisa caiu de joelhos, completamente submissa. Olhou Roberto de baixo para cima, com cara de cadela.
"Vamos, tire minha calça. Você sabe o que fazer, não sabe?"
Lisa sabia. Soltou o cinto de Roberto com rapidez e puxou sua calça para baixo. Já se via o volume formado na cueca. Foi logo tirando a cueca dele, expondo a jeba. Mesmo mole, espantava na espessura.
"Meu Deus… é três vezes mais espesso que o do Juan… e isso vai entrar em mim?" - pensou Lisa. Imagens eróticas com Roberto começaram a povoar sua mente.
Enquanto a garota divagava, Roberto pegou o falo na mão e bateu na cara dela como um chicote. Depois esfregou a cabeça do pau nos lábios macios da morena.
"Abra essa boca suja, escrava. Vou enfiar meu pau nela até você afogar."
Lisa obedeceu e ficou olhando para Roberto com cara de safada.
"Está vendo isso, Juan?" Sua esposa está louquinha para chupar o meu pau." - comentou Roberto - "Não está, escrava?"
"Sim, Senhor. Quero ele todinho dentro da minha boca, fodendo minha garganta, me fazendo afogar na pica." - respondeu prontamente Lisa, beixando e lamendo o pau de Roberto.
Sem aviso, o macho pegou Lisa pelo cabelo e puxou sua cabeça na direção do pau, enfiando ele até a goela da morena, que aguentou sem reclamar. Com a mão, tapou as narinas dela.
"Juan, vamos contar juntos. Quanto tempo até essa preta safada sufocar no meu pau?" - brincou Roberto, começando a contar com os dedos das mãos.
Juan contou em voz alta. Um… dois… três… cinquenta… cinquenta e um. Lisa nessa altura estava ficando roxa, babando compulsivamente no pau. Quando ela estava prestes a desmaiar, Roberto puxou o pau para fora.
"Fala, puta. Fala que ama afogar no meu pau. Bem alto, para seu marido corno ouvir."
Ainda tonta, Lisa tentava recuperar seus sentidos, enquanto puxava o ar com dificuldade. Plau. Roberto deu um tapa ardido na bochecha da morena.
"Falei com você, escrava."
Lisa finalmente pareceu entender o que se passava.
"Senhor… adoro sua pica grossa me sufocando… me sinto usada… como uma puta."
Roberto balançou a cabeça, aprovando a resposta da escrava.
Sem piedade, Roberto continuou a foder brutalmente boquinha de sua boneca. A cada estocada funda, Lisa engasgava e afogava no pau. A baba escorria por seus peitos fartos e caia no chão, formando uma poça.
Sentindo o orgasmo chegar, Roberto retirou o pau e apontou para o rosto de Lisa.
"Vamos, escrava… toma meu leite na sua cara."
Lisa pegou o pau nas mãos e finalizou numa punheta com maestria. Roberto ejaculou nos olhos, nariz e boca da morena, que aceitou tudo sem reclamar.
"Juan, está vendo isso? A cara da sua esposa toda esporrada com meu leite." - brincou Juan - "Lisa, bebe tudo vai… e depois limpa meu pau."
Lisa obedeceu, lambendo os beiços e empurrando toda a porra para a boca. Depois pegou de novo o pau de Roberto e lambeu ele todinho. Ainda chupou mais um bom tempo, até a pica ficar dura de novo, pronta para mais um round.
Agora Roberto sabia muito bem o que queria. Era aquele orifício roxo e apertado da morena.
"Escrava, quero ver você de quatro no sofá… empina bem essa raba preta." - comandou - "Juan, você vem rastejando até aqui… tenho um trabalho para você."
Juan obedeceu, se arrastando pelo chão como um cachorro, olhando com ar vazio na direção da esposa, que, de quatro, expunha tudo para seu novo dono.
Roberto olhou sadicamente em direção a Juan. "Sabe… eu não tenho muita convicção na higiene anal da minha escrava… mulheres como ela… putas… tem uma tendência a serem porcas."
Sem entender, mas temendo a direção dessa conversa, Juan fixou os olhos suplicantes em Roberto, que continuou sem dar atenção ao rapaz.
"Por isso, você vai rasteja até a sua esposa… vai colocar essa língua para fora… e vai lamber o cú dela todinho. Quero ver ir bem fundo nesse rego nojento. Deixa ele limpinho para eu arrombar."
Juan voltou a chorar e implorar.
"Senhor… Roberto… não… por favor… qualquer coisa menos isso…"
Com frieza, Roberto abaixou e pegou o cinto que estava preso em sua calça. Era de couro, longo e duro.
"A escolha é sua… mas vou punir sua esposa por isso."
Schhhh. O barulho do cinto cortou o ar. Plack. Desceu com tudo na nádega direita de Lisa, que urrou de dor.
"Desculpe, escrava… mas você terá que sofrer pelos crimes do seu marido."
Outra cintada. Exatamente no mesmo lugar. Já se via um hematoma formado, enquanto Lisa chorava e gritava. Juan se prostrou à frente de Roberto.
"Pelo amor de Deus… eu imploro… pare, Senhor…"
Roberto ignorou. O cinto cantou novamente. Agora direto na pepeca de Lisa, bem no grelo exposto. Ela se contorceu de dor.
"Esta vendo, Juan… estou disciplinando a xota promíscua da sua esposa. Não vai me agradecer?"
"Obrigado, Senhor…" - respondeu Juan, entre os dentes.
A tortura de Lisa continuou, deixando seu corpo todo marcado pelas cintadas. Ela chorava e implorava para Roberto parar, mas ele continuava a açoitá-la. Nádegas, costas, pepeca, coxas, tudo era alvo.
Juan assistia, preso em um conflito existencial entre permitir a tormenta da sua esposa ou carimbar seu passaporte para o inferno.
Finalmente, quando Roberto começou a golpear os seios da morena, Juan aceitou suas situação. Aceitou se entregar inteiramente ao pecado e obedecer as ordens de seu chefe.
"Senhor… pare… eu vou… obedecer"- falou, a voz mal saindo.
"Você vai fazer o que? Não ouvi." - questionou Roberto, mais uma vez punindo a carne de Lisa, que gritava sem parar.
"Vou… vou…vou lamber o cú da minha esposa… então não a torture mais… vou lamber cada centímetro dele até estar limpo."
E assim ele fez. Chegando perto do cú de Lisa, segurou as nádegas e puxou-as de lado, facilitando o acesso.
Lambeu área externa, a porta de entrada para aquele buraco sujo. Estava de olhos fechados, como se isso diminuísse a gravidade do pecado que estava cometendo.
Começou a entrar com a língua no rego. Afastou-se momentaneamente, tomado de ânsia de vômito. Mas logo se recuperou e continuou o beijo grego, lavando aquele cú com sua baba, deixando ele bem meladinho.
"Pronto, Senhor."
"Muito bem, é assim que gosto dos meus funcionários." - falou Roberto enquanto preparava o pau.
Colocou a cabecinha na entrada do rego. Lisa ainda choramingava de dor pelas cintadas que tinha levado.
"Escrava… agora você vai levar pica no rabo."
"Sim, Senhor… obrigado… fode meu cuzinho imundo… deixa sua escrava putinha todinha arrombada pelo seu pau grosso."
Roberto enfiou o pau no cú de Lisa. Estava na altura ideal para ser penetrada. Foi arrombando aquele canal quente, melado da baba de Roberto, lutando contra o buraco que tentava se fechar contra a pica.
Segurando na cintura da morena, Roberto começou a estocar com força. Que cú delicioso. Virgem, ainda por cima. Olhou para baixo e viu os pés de Lisa balançando a cada metida, ainda calçados com as sandálias plataforma.
"Escrava… como você está se comportando bem, vai ser recompensada pelo seu Senhor." - falou Roberto.
Virou-se então para Juan, que estava jogado no chão próximo dos dois, olhando fixamente para o cú da esposa.
"Seu lixo, já adorou os pezinhos da sua esposa?" - perguntou Roberto
Juan pareceu confuso. "Não, Senhor… não sei o que isso quer dizer…"
"De joelhos! Tire as sandálias da escrava anal. Então massageie, cheire, lamba, chupe…" - comandou Roberto, sem parar de socar o pau bem fundo em Lisa.
Arrastando o corpo até próximo de Lisa, Juan se ajoelhou e pegou os pés dela nas mãos. Soltou as fivelas das sandálias, deixando-as deslizar até caírem no chão.
Agora despidos, Roberto conseguiu olhar os pés de Lisa. As solas tinham a cor marrom bem clara, característica da etnia, que contrastava com a pele negra do dorso. Era pequeno, talvez um 35, com dedos redondos e bonitos. Via-se de longe que estava melado de suor.
Lisa gemia de tesão com as estocadas que Roberto dava em seu cú e, agora, também com as lambidas que Juan aplicava em sua sola suja.
"Isso… fode sua escrava, Senhor. Mete bem fundo no meu cuzinho guloso."
Juan agora chupava os dedinhos de Lisa, encontrando uma utilidade que nunca teve antes na vida. Lisa começou a tremer, o cú apertado contraindo ainda mais em volta do pau de Roberto.
"Estou gozando, Senhor… sua escrava safada está gozando… enquanto meu marido corno adora meus pés." - falou Lisa, ofegante
"Agora vou encher seu buraco com minha porra, escrava."
E assim fez. Roberto gozou bem gostoso dentro do rego quente da Lisa, urrando de prazer enquanto a morena pedia mais.
Tirando o pau, observou o estrago. Lisa estava completamente arrombada. Sem pregas, não conseguia fechar o cú. Porra começou a pingar em seus pezinhos, que Juan lambia em transe.
Roberto riu. Era o desfecho perfeito da noite. Pegou suas coisas e foi embora, pensando em quando degustaria de Lisa novamente.