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Passeia noite acordando e cochilando, pensando em meu pai metendo em minha buceta.
Sabia que era errado, mas eu havia ficado louca de tesão e queria novamente.
Pela manhã, tomei banho e fiquei no quarto até todos irem embora. Já estava me sentindo melhor do resfriado e estava na hora de sair um pouco de casa.
Passei a manhã toda no jardim, tomando um pouco de sol.
Tirei a roupa, fiquei só de sutiã e calcinha, combinadas, na cor branca.
Fiquei esperando alguma janela abrir para me exibir. Como não aconteceu, deitei na espreguiçadeira me tocando e pensando no meu pai me comendo. Gozei umas 2 vezes enquanto socava os dedos na buceta pensando no seu pau.
Vi algumas frestas abertas nas janelas ao redor. Sorri satisfeita entrei por volta de 12h. Calcinha encharcada de gozo.
Tomei banho e vesti uma calcinha fio dental vermelha. Tão fininha e minúscula, que fiquei molhada só com o tesão que ela me deu. Estava pensando em dar uma saída com alguém. Tirei fotos da buceta na calcinha fininha, encaminhei junto a algumas mensagens e aguardei.
Fiquei enrolada na toalha mesmo. Era curta, deixava a polpa da bunda a mostra. Fui até a cozinha comer alguma coisa enquanto esperava o retorno no celular de alguém que estivesse disponível.
Até que meu pai entra pela sala, assobiando tranquilo e com um sorriso no rosto. Me assustei com sua presença e seu pau veio imediatamente na minha mente.
- Pai? O que está fazendo em casa tão cedo?
- Vou passar o resto do dia em casa. Informei que minha querida filha mais nova está doente e precisando de atenção. Talvez tire também o resto da semana para trabalhar de casa. O computador do seu quarto está funcionando não é?
Eu não sabia o que dizer. Engoli seco. Imaginei meu pai comigo, sozinhos, o resto da semana. Eu iria trepar muito. Já estava excitada mesmo. Resolvi entrar no seu jogo.
- Pai. Eu realmente me sinto cansada. Preciso de alguém pra ficar comigo. Pode ver se estou com febre?
Deixei a toalha cair no chão e joguei a cabeça para traz, exibindo o pescoço para que ele se aproximasse.
Meu pai veio devagar, desabotoando os botões da camisa social. Jogou-a no chão. Colocou uma mão na minha nuca e começou a beijar meu pescoço. Com a outra mão, apertou meus mamilos e desceu para minha buceta.
- Abre as perninhas pro papai, abre.
Afastei as pernas um pouco e ele enfiou 2 dedos em minha buceta molhada.
- Estava me esperando, Melissa? Sua bucetinha tá tão quente e molhadinha.
- Passei a manhã me tocando pensando no seu pau, papai.
Ele tirou o cacete pra fora e me mandou segurar. Me abaixei e enguli todo o pau. Ele começou a socar. Fiquei sem ar de tão grosso que ele era. Preenchia toda a minha boca. Passava a língua em movimentos rápidos. Ele me puxou pelos cabelos e me virou de costas, apoiando-me na mesa. Fiquei na ponta dos pés, os mamilos duros encostando no mármore gelado. Ele desceu minha calcinha até os joelhos, agachou um pouco e enfiou a língua na minha buceta. Ele me chupou com muita fome. Eu gemia e gritava "pai" a todo instante. Gozei. Ele levantou e com a mão, pegou um pouco do meu gozo e lambuzou meu cuzinho, antes que eu pudesse falar, ele enfiou a cabeça do cacete no meu cuzinho. Me arreganhei um pouco mais para que doesse menos. Mas era impossível. Ele percebeu que eu estava querendo acomodar seu pau, ele meteu tudo de uma vez. Eu berrei de dor. Ao mesmo tempo, não aguentava de tanto tesão. Ele começou a socar devagar e firme. Com uma mão, segurei uma parte da bunda e com a outra, alisava meu clitóris. Ele aumentou a intensidade e balbuciava meu nome enquanto metia o pau no meu cuzinho.
- Aaaai, Melissa. Que cuzinho delicioso. Melissa, vou te arrombar, minha filha. Vou comer seu cuzinho. Dá pra papai, dá. Vem gostosa de uma porra.
- Me come, paizinho. Serei sempre sua putinha. Arromba meu cuzinho com esse pau enorme.
Ele metia mais forte e com pressa. Gozou dentro do meu cuzinho, mas continuou metendo. Ele não parou de gritar meu nome. Me levantou e me deitou na mesa frente pra ele. Arrancou a calcinha e começou a passar a cabeça do pau na entrada da minha buceta. Eu estava toda suja com sua porra.
- Quero ver sua carinha de vadia olhando pra mim enquanto como sua buceta. Fala pro papai se alguém já te comeu assim, fala.
- Não, papai, você foi o único.
Ele enfiou o pau ainda duro e escorrendo porra na minha buceta. Ele me arrombou toda. Me comeu com vontade. Enquanto ele metia eu gritava chamando-o de papai e ele se deliciava com isso. Gozou mais uma vez e me deu um tapa no rosto. Retirou o pau de dentro da minha buceta e falou:
- Levanta. Se lava e fica pronta. Já já chego no seu quarto. Quero verificar se a minha filhinha está bem.
Saiu da cozinha em direção ao seu quarto. Peguei a toalha e a calcinha, limpei a mesa que estava cheia de porra e fui pro banho.
Antes de acabar de me lavar, meu pai invade o banheiro, completamente sem roupa.
- Filhinha, minha putinha, deixa o papai ver seu cuzinho só mais uma vez.
Eu já estava exausta, mas resolvi me exibir logo para que ele fosse embora. Me virei, apoiei as mãos na parede do box e afastei as pernas. Suspirei quando ele mais uma vez meteu seu cacete dentro de mim. Dessa vez ele socou no meu cuzinho sem dó. Eu tentava me desvencilhar, gritava de dor, as lágrimas caiam, mas ele me segurava com força.
- Você é minha putinha. Só paro quando eu quiser.
Com uma das mãos, meteu os dedos na minha buceta. Gozei igual uma cachorra no cio. Quando ele estava prestes a gozar, tirou o pão, me fez ajoelhar e gozou no meu rosto.
Saiu sem dizer uma palavra.
Fiquei ali tão em êxtase que deitei no chão e me masturbei, chegando ao orgasmo mais uma vez.
Continua...
Me chama que te mostro a buceta
bucetudalaurinha@gmail.con