Oiii, meu nome é Bruninha. Tenho 21 anos, 1,67 de altura, magrinha gostosinha, seios médios e bundinha empinadinha. Cabelo longo, castanho, na altura da cintura.
Moro com minha mãe e meu irmão mais velho.
Estou terminando de escrever meu TCC e quase não saio de casa. Passo o dia sozinha, enquanto minha mãe e meu irmão trabalham.
Minha mãe havia avisado há alguns dias que um irmão dela iria passar uns dias na nossa casa por ter alguns assuntos para resolver na cidade.
Eles eram irmãos por parte de pai. Quase não me recordo dele. Fazia muito tempo que não nos encontrávamos. Além disso, ele não era muito próximo da minha mãe. Era uma má influência, como ela mesmo dizia. Tinha uma namorada há anos mas nunca a assumia. Seu celular era cheio de pornografia. Dezenas de fotos de bucetas. Era isso que minha mãe dizia.
Como eu era a única que ficava em casa o dia todo, fui a responsável por recebê-lo e acomoda-lo na nossa casa.
Já passava do meio dia quando ele bateu na porta. Um calor enorme, eu estava só de vestido curtinho e fininho e soltinho, meio folgado. Sem calcinha e sem sutiã.
Ao abrir a porta, quase não o reconheci. Estava com cerca de 40 anos. Alto, malhado, forte. Sorriso delicioso no rosto. Assim que me viu, me abraçou forte, apertando meus mamilos que já estavam duros só de vê-lo.
- Você deve ser a Bruninha. Nossa como cresceu. Está um mulherão. Da uma rodadinha pro tio ver.
Quando ele me rodopiou, senti que a saia do vestido subiu e logo coloquei a mão para cobrir a bucetinha que estava lisinha.
Pela cara que ele fez, deve ter visto tudo. Me tremi toda e senti a buceta inchada de tesão. Seu pau ficou visível no short jeans.
Tentei me controlar. Apesar de tudo, era meu tio.
- Vamos tio, vou mostrar seu quarto.
- Vá na frente, meu amor. Conduza seu titio.
Não sei bem o que passou na minha cabeça. Mas eu o estava desejando ser fudida pelo meu tio.
Subi as escadas e ele demorou um pouco para me acompanhar. Parei no último degrau e deixei as chaves cair. Afastei um pouco as pernas e me abaixei para pegá-las. Deixei que ele tivesse uma visão privilegiada da minha buceta e do meu cuzinho. Fiquei de pé e ele estava ao meu lado, ofegante. Segui em frente sem olhar para ele. Abri a porta do seu quarto e entrei. Sentei na cama com as pernas abertas.
- Pronto, titio. É aqui que você vai dormir enquanto estiver aqui.
- Onde você dorme, Bruninha?
- No quarto ao lado. Se precisar, pode chamar. Deixarei a porta aberta para o caso de precisar de alguma coisa. Minha mãe só chegará a noite. Meu irmão não volta hoje. Vai dormir na casa da namorada.
Sai do quarto e deixei ele lá. Entrei no meu quarto e deixei a porta aberta. Me apoiei sobre a cômoda e coloquei os dedos devagar na minha buceta. Estava excitada demais pra deixar esse momento passar. Bati uma siririca ali mesmo. Gemi um pouco alto para que ele soubesse o que eu estava fazendo. Ouvi seus passos e acelerei o ritmo. Do canto do olho vi que ele me espiava com o pau duro em sua mão. Ele se masturbava enquanto me via ali. Estava desesperada de tesão. Abri a gaveta e retirei meu vibrador. Arreganhei as pernas e enfiei tudo de uma vez. Gemi ainda mais alto enquanto gozava. Quando finalmente os espasmos do meu corpo pararam, olhei para a porta. Ele já havia saído. Quando saí do quarto, vi o chão cheio de porra.
Desci para a sala toda gozada. Deitei no sofá com as pernas abertas. Eu ainda estava com o tesão a mil. Ouvi sua voz.
- Bruninha, você está com saudades de mim?
- Estou tio. Venha até aqui. Me abrace.
Ele se aproximou e sentou entre minhas pernas. Ficou passando o dedo na minha buceta.
Fechei os olhos e gemi.
Ele então tirou o short e num segundo já estava em cima de mim me socando e beijando. Cruzei as pernas em suas costas e acompanhei seu ritmo. Estava delicioso.
- Bruninha, que recepção foi essa que você preparou? Que bucetinha deliciosa você tem.
- Aí titio. Me come, me fode. Eu precisava de um pau grosso assim.
Ele então saiu de cima e me colocou de quatro.
Quando meteu em minha buceta, gozei em seu pau na mesma hora. Ele então tirou e foi colocando aos poucos no meu cuzinho. Tentei rebolar para ajudar na penetração. Ele passava o pau na minha buceta e voltava pra entradinha do cuzinho. Até que socou devagar e enfio todo o pau.
Empinei o rabo pra ele e mandei ele meter até o talo. Ele socou algumas vezes e gozou no meu cuzinho. Tirou o pau mole de dentro de mim.
Me puxou e levou pro seu quarto. Lá ele colocou o pau na minha boca. Senti ele ganhar vida e crescer. Meu tio tirou o pau e meteu na minha buceta encharcada. Socou com força e sem pena.
- Essa minha sobrinha é uma putinha viu. Deixa o tio te foder.
- Vem tio. Come tua bucetinha.
Gozamos juntos. Ele beijou minha boca, deu uma chupada nos meus mamilos e sorriu.
- Se recomponha, minha vadiazinha. Enquanto eu estiver aqui, você será minha mulher.
Falou isso e saiu.
Continua...
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