Fiz um carinho no rosto dela e perguntei se ela tinha gostado.
Ela sorriu disse que tinha adorado o tesão com que eu peguei ela, e com a cara mais safada do mundo concluiu que parecia que eu é que fazia mais de seis meses que não trepava, e que eu precisava me controlar mais também.
Envergonhado pedi desculpas, disse que fiquei surpreso com o grau de excitação que eu tinha atingido, mas quis saber se ela tinha gostado de transar com o Carlos, se era o que ela esperava e se queria repetir.
Ela voltou a ficar séria e depois de alguns segundos disse que precisava confessar que antes de começar a me namorar eles tinham ficado numa festa.
Eu falei que já sabia, que ele mesmo tinha me contado, que na época ela era muito novinha e só trocaram uns beijos.
Ela olhou envergonhada para mim, disse que se dependesse dela não seriam só uns beijos, ele era lindo e charmoso, que naquela época, todas as menininhas queriam dar para ele, e ela não era diferente, naquela noite ela estava com um vestidinho soltinho, fácil de tirar, sem nada por baixo, pronta para dar para ele, mas apareceu aquela garota bem mais velha e o mesmo tipo físico da Joyce, e ele preferiu ficar com a garota mais velha.
Disse que ficou frustrada e foi embora chorando.
Logo depois começamos a namorar, e ela ficou preocupada de ele falar alguma coisa, e prejudicar nossa amizade, que ela ainda sentia vontade de dar para ele, mas ele nunca tocou no assunto, sempre respeitou ela e a nossa amizade, com isso ela passou a admirar muito ele como pessoa, com o tempo a atitude respeitosa que ele demostrava transformou o desejo, em admiração e forte amizade.
Depois de anos, vendo o cuidado e preocupação com a filha e com o Jr também, aumentaram ainda mais aquela admiração, e pensava que qualquer mulher o desejaria como pais de seus filhos.
Então parou, olhou nos meus olhos por uma fração de segundo, abaixou a cabeça e disse que aquelas massagens fizeram a admiração tomar outras proporções, e despertaram o antigo desejo.
Deu um suspiro profundo com o olhar perdido no nada e concluiu baixinho, que tinha gostado sim, gostado até demais, e tinha medo de pensar em repetir.
Senti o coração falhar e um frio percorrer minha a espinha, ao perceber que estava rolando muito mais que um simples desejo, minha esposa estava apaixonada pelo meu amigo.
Me dei conta que Tetê foi a única mulher com quem Carlos transou depois de conhecer a Joyce, antes ele já tinha transado com quase todas as meninas que conhecíamos, mas sempre tratou Tetê com o maior respeito.
Conhecendo Carlos como eu conhecia, percebi que ele também estava sentindo mais que mero desejo.
E eu tinha facilitado e estimulado minha esposa e meu amigo a deixarem rolar se surgisse o desejo de transarem, agora que eles tinham transado, eu estava morrendo de medo de ela preferir ficar com ele e me abandonar.
Nesse momento Tetê me olhou sorrindo me abraçou e me deu um beijo cheio de carinho, encheu meu rosto de beijinhos, foi descendo pelo meu peito beijando e lambendo, continuou descendo pela barriga até chegar ao meu pau a meia bomba depois de gozar, enfiou inteiro na boca, ficou chupando olhando fundo nos meus olhos, não demorou e ele estava completamente duro novamente, ela montou por cima e foi enfiando ele dentro das suas carnes, sem desviar o olhos dos meus ficou subindo e descendo lentamente, fazendo giros com o quadril e dizendo que me amava demais e que nunca duvidasse do nosso amor.
Ficamos muito tempo fazendo amor suavemente, trocando de posições nos olhando olhos nos olhos e declarando nosso amor um pelo outro.
Finalmente gozamos de novo, esvaindo todo o resto de energia que ainda tínhamos, trocamos mais alguns beijos repletos de amor, abracei ela por trás e ficamos de conchinha.
Minha cabeça era um tumulto de pensamentos, aquela tinha sido talvez a melhor transa da nossa vida, e foi logo depois de ela transar com o Carlos.
Eu sabia que os dois tinham sentimentos maiores que simples desejo e tesão um pelo outro.
Tetê tinha um amor sincero pela Bia como se fosse sua filha.
Carlos cuidava do Jr como se também fosse seu filho.
Eu gostava muito do Carlos e confiava plenamente nele, sabendo que jamais faria qualquer coisa que pudesse nos prejudicar.
Acabei adormecendo imaginando como seria nossa vida dali para frente.
Acordamos já no final da tarde com o Jr fazendo barulho no quarto, Tetê levantou e foi pega-lo, fomos os três para um banho, rimos e brincamos, preparei a papinha do Jr, e um lanche para nós.
Carlos não apareceu no final da tarde como costumava fazer, e não deu notícia, percebi um ar de tristeza na Tetê, mas não falamos nada.
No domingo logo cedo, liguei para Carlos e praticamente o intimei a almoçar com a gente, afinal eu tinha comprado carne para o churrasco e não tínhamos feito.
Logo que ele chegou, Tetê pegou a Bia, encheu de beijos e ela já quis ir para o chão brincar com o Jr.
Abracei a Tetê e ficamos os três rindo com cara de bobos observando as crianças.
Olhei para o Carlos e para a Tetê, me enchi de coragem e comecei a falar.
Disse que a relação que tínhamos era ímpar, não conseguia imaginar a minha vida sem a Tetê e o Jr ao meu lado, mas de forma semelhante, também não conseguia imaginar sem a Bia e o Carlos, pois amava a Bia tanto quanto o Jr, e olhando para a Tetê falei que tinha absoluta certeza que ela sentia o mesmo.
Tetê já com os olhos cheios d’água confirmou com a cabeça.
Continuei falando que era Carlos era mais que um amigo, era um irmão escolhido, conselheiro, companheiro com quem compartilhei todos os momentos mais importantes da minha vida.
Era hipocrisia fingir que não estava acontecendo nada entre eles, e os dois tinham plena consciência que eu tinha dado carta branca a eles.
Os dois me olhavam atentos e tensos, com se sondando meus sentimentos.
Continuei falando, e confessei que não sei o que deu em mim para estimular aquilo, estava surpreso como tinha me excitado vendo Carlos manipular e chupar os seios da Tetê, percebi o desejo entre os dois, e tinha gozado vendo eles transar.
Mesmo eu tendo liberado, Carlos me olhou surpreso e envergonhado, não sabia que eu tinha visto.
Continuei falando que Carlos por ser mais velho, sempre foi de certa forma meu herói e modelo de pessoa em quem eu me espelhava, me senti orgulhoso por perceber que ele desejava minha esposa, e resolvi deixar rolar.
Mas na tarde anterior, depois que eles transaram e da conversa que tive com a Tetê, me senti realmente inseguro, pois percebi que o que existia entre eles era mais que simplesmente desejo e sexo.
Só que a forma como Tetê me tratou logo em seguida, me deu certeza da solidez do nosso amor, e a transa que tivemos depois, provavelmente tinha sido a melhor da nossa vida, por isso não me arrependia em nada.
Tetê sorriu encabulada, e eu a puxei mais de encontro ao meu corpo.
Olhei fundo nos olhos dela, e depois nos do Carlos, puxei ele colando no corpo dela, e completei que desejava que nada mudasse entre nós, ou melhor, que deixasse rolar como estava rolando, afinal, a Tetê ainda precisava de ajuda com o leite, Carlos ajudava muito no trato com as crianças e não queríamos perder o contato com a Bia.
Carlos parecia pensativo, disse que também estava confuso com tudo que aconteceu, sempre admirou a minha relação com a Tetê, e não queria atrapalhar, confessou que sempre achou Tetê maior gata, e vendo o jeito dela de lidar comigo, com as crianças, com a casa, com todas as coisas, fazia ele pensar que ela era o mulher que ele gostaria de ter, mas em respeito a nossa amizade sempre a tratou com respeito, mas que aquela coisa das massagens, e o fim da relação dele com a Joyce minaram suas resistências, e tinha se arrependido por ceder na tarde anterior.
Olhei sério para ele, disse só devia se arrepende se não tivesse sido bom, e perguntei se tinha achado ruim.
Ele olhou surpreso e respondeu que muito pelo contrário, tinha sido como um sonho.
Falei para ele então relaxar e deixar as coisas acontecerem, já estava claro que por mim estava tudo bem.
E para quebrar o clima, falei que as crianças já estavam muito tempo sozinhas, e precisávamos começar a cuidar do almoço.
Tetê mostrou o peito escorrendo e anunciou que estava na hora da massagem.
Falei que eu cuidava do churrasco e das crianças, para o Carlos cuidar da Tetê.
Os dois riram, eu puxei o cercadinho para perto da churrasqueira, botei Bia e Jr no cercadinho com um monte de brinquedos, e fui acender o fogo.
Tetê tirou a blusinha, ia sentando ao lado do Carlos, mas ele levantou, segurou sua mão me olhando como se pedindo permissão, acenei que sim com a cabeça.
Ele a puxou para a sala, longe, mas onde eu pudesse vê-los.
Sentaram no sofá, Carlos debruçou sobre Tetê massageando e sugando seus seios com sofreguidão, desabotoou a bermuda dela enfiando a mão por dentro da calcinha.
Tetê foi escorregando e se deitando no sofá, Carlos ajoelhou no chão, puxou a bermuda junto com a calcinha dela, abriu suas pernas, ficou alguns segundos admirando a xaninha da minha esposa e deu um beijo no clitóris.
Tetê deu um longo gemido e puxou a cabeça para sua bocetinha.
Depois de algum tempo ali se deliciando, e levando Tetê as nuvens, Carlos levantou, se ajeitou entre as pernas da Tetê e foi penetrando.
Tetê gemia, se contorcia dizendo que ele era uma delícia, tesão, gostoso, e outros elogios semelhantes.
Por quase uma hora ele transaram, na sala, nas posições as mais variadas, Tetê gozou pelo menos três vezes
Não resisti e acabei me masturbando assistindo aquelas cenas.
Finalmente Carlos gozou, ficaram deitados se namorando, cheguei na porta e avisei que a carne estava pronta.
Os dois sorriram, tomaram uma ducha na piscina, se vestiram e vieram para a mesa alta da churrasqueira.
Tetê me abraçou, me beijou dizendo que me amava, puxou Carlos e beijou da mesma forma, falando o mesmo para ele.
Passamos o resto do dia em paz, cuidando das crianças, fazendo churrasco, sem mais tocar no assunto.
Na segunda retomamos nossa rotina, com o diferencial de Carlos e Tetê darem vazão aquele tesão reprimido, na primeira semana transaram todos os dias, as vezes duas ou três vezes no dia, bastava um cochilo das crianças para eles se pegarem, e a noite, Tetê me contava tudo e transávamos cheios de desejo.
Depois aquela volúpia toda acalmou um pouco, continuavam transando com frequência, mas sem a loucura arrebatadora da primeira semana, nos fins de semana Carlos passavam o dia todo em nossa casa, e durante a semana deixava Bia logo cedo com a Tetê, e ia trabalhar, voltava no final da tarde, fazia a massagem cada vez menos necessária, as vezes transavam e ele ia dormir na casa dele sozinho com a Bia, as vezes dormir na nossa casa mesmo.
Depois daquela primeira vez, não transaram na minha frente, mas não se escondiam, e eu dava um jeitinho de espiar, sem atrapalhar.
Três meses depois Carlos disse que a Joyce tinha entrado com um processo de separação, embora não fossem legalmente casados, o tempo juntos e uma filha em comum configurava a UNIAO ESTAVEL.
Ela estava exigindo partilha de bens e questionando a guarda da Bia.
Carlos falou que advogado garantiu que a empresa estava resguardada, já que era anterior a união, mas a casa adquirida após estarem juntos entraria na partilha, quanto a guarda, ia ser uma briga, porque normalmente a vara de família dava a guarda para a mãe.
Tetê que nunca gostou muito da Joyce, disse que o interesse dela era grana e nunca se interessou pela filha, apostava que conseguiam um acordo se ele entregasse a casa com a garantia que ela abrisse mão da guarda.
Carlos falou que naquele momento não tinha como comprar outra casa.
Na mesma hora falei que ele podia morar com a gente, Tetê me olhou surpresa, abriu um sorriso e disse que seria uma ótima ideia.
Depois dando gargalhada disse que ia se sentir como a Dona Flôr e seus dois maridos.
Joyce aceitou o acordo de bom grado, e na semana seguinte Carlos se mudou com a Bia para nossa casa.
Adaptamos um anexo perto da piscina como um apartamento para o Carlos e Bia, assim ele tinha liberdade no seu próprio apartamento isolado.
Mas de fato as crianças dormiam no mesmo quarto, onde Jr já dormia, e Carlos sempre ficava vendo TV com a gente e acabava dormindo no quarto de hospedes.
Não éramos exatamente um trisal, mas frequentemente Tetê transava com o Carlos e depois vinha para minha cama cheia de vontade, as vezes fazia o contrário, transava comigo e depois ia para o apartamento com Carlos.
Uma noite enquanto assistíamos um filme Carlos apagou no sofá da sala, eu estava atentado e comecei a beijar a Tetê, tirei a blusa do seu pijaminha de malha ela protestou apontando para o Carlos, sem muita convicção.
Virei ela de frente para ele e fui tirando o shortinho junto com a calcinha, dei uma mordida na bunda dela, e ela deu um gritinho.
Carlos acordou sobressaltado, mas sorriu e ficou olhando.
Abracei ela por trás e fui empurrando em direção ao Carlos.
Ela me olhou assustada e perguntou o que eu estava fazendo.
Nem respondi, botei ela sentada em cima dele, que usava só um short.
Na mesma hora ela a abraçou, e abocanhou seus peitos enquanto eu tirava minha roupa.
Ela rindo nervosa perguntou o que íamos fazer com ela.
Carlos deu um sorriso safado e disse que íamos matar ela de tanto gozar.
Puxei ela, comecei a beijar apertando sua bunda, Carlos levantou, tirou o short e abraçou ela por trás, eu chupava seus seios e Carlos esfregava o pau no seu rego, encaixei meu pau na bocetinha e enfiei, senti o pau do Carlos pincelando-a por baixo, deslizando pelo rego até tocar o meu saco, ela delirava, abri mais a bunda dela, e Carlos lendo meus pensamentos encaixou na entrada do seu cuzinho e começou a forçar, ela esperneou disse que eu sabia que ela não curtia muito anal.
Respondi que ainda não tinha experimentado com Carlos.
Falei para o Carlos levar ela para o nosso quarto e ir preparando o terreno.
Fui na minha mochila e peguei um tubo de lubrificante que havia comprado já pensando nessa situação.
Cheguei no quarto Carlos tinha deitado ela de bruços e lambia, beijava e mordia sua bunda, ela se retorcia de excitação.
Entreguei o lubrificante para ele, sabia que ele tinha experiencia, ele lambuzou os dedos foi enfiando, primeiro um, ficou brincando e ela se retorcendo, depois enfiou mais um e depois um terceiro, enfiava e tirava lentamente, deixando Tetê se acostumar.
Tetê gemia, eu perguntei se estava doendo ela disse que não, que estava bom.
Carlos enfiava os três dedos até o fim e puxava de volta, Tetê levantava o quadril e empinava a bunda facilitando.
Eu do seu lado, beijava sua boca e acariciava seus seios.
Uma hora que ele tirou os dedos, pude ver que o anlezinho já estava bem relaxado, e se transformado um verdadeiro buraco.
Ele pegou o lubrificante, passou bastante no anelzinho e nos dedos, enfiou novamente lubrificando por dentro, lambuzou seu pau, tirou os dedos e encostou o pau, Tetê apertou minha mão na expectativa.
Ele a segurou pelos quadris e foi empurrando lentamente, Tetê apertou mais minha mão, deu um urro abafado e mordeu o travesseiro.
Vi que a cabeça tinha entrado, e Carlos esperava sem se mexer.
Perguntei se ela queria parar.
Ela arfando disse para esperar só um pouquinho.
Carlos passou mais lubrificante no seu pau e no anelzinho dela, ficou acariciando sua bunda e começou a mexer bem lentamente, em círculos, forçando para dentro um pouco a cada vez, eu via o pau dele entrando com dificuldade, mas entrando lentamente.
Eu tentava beijar sua boca, mas ela só gemia girando a cabeça para os lados, mas sem sair daquela posição.
Quando olhei novamente, ele tinha enfiado o pau todo dentro do rabo da minha esposa, ficou parado alguns segundos, ela olhou para mim cheia de tesão e falou que meu amigo estava comendo o rabo dela na minha frente.
Confesso que quase gozei, nessa hora Carlos tirou o pau até a metade e enfiou de novo arrancando um urro dela.
Ela apoiou os ombros na cama a bunda bem para cima, como pedindo mais, ele passou a enfiar a tirar cada vez mais rápido, tirando cada vez mais e enfiando cada vez mais fundo, fazendo barulho da virilha dele batendo na bunda dela.
Vi ele tirar o pau todo e enfiar novamente de uma vez, repetiu algumas vezes, fui olhar de perto, ele tirou e pude ver que o cuzinho rosinha e fechadinho dela, estava agora bem aberto, piscando, esperando o pau entrar, ele me puxou para o lugar dele, encostei meu pau e fui forçando sentindo o buraquinho apertado, agasalhando meu pau.
Ela me olhou rindo e falou para eu não parar, segurei firme as ancas dela e comecei a socar com força, bem fundo, uns dois minutos depois falei que ia gozar, e ela pediu para eu gozar bem fundo no rabinho dela, que meu amigo tinha preparado para mim.
Não resisti e gozei urrando dentro da bunda dela, meus gritos acordaram as crianças que começaram a chorar, ela fez menção de levantar e eu falei para ela ficar que eu atendia eles, vesti o short e saí, peguei os dois, fui para a cozinha onde duas mamadeiras já estavam com as misturas prontas, só botei leite, esquentei no micro-ondas, logo os dois ja estavam dormindo de novo.
Botei no berço, fechei a porta com cuidado, e voltei para o quarto.
Carlos e Tetê estavam no chuveiro, quando me ouviram entrar me chamaram, Carlos disse que precisava de muito cuidado com a higiene no sexo anal,
Entrei com eles no chuveiro, Tetê ajoelhou e lavou bem meu pau, botou na boca e deu uma bela chupada, Carlos já estava se enxugando, e chamou a gente.
Saímos, ele enxugou a Tetê e voltamos para a cama.
Ficamos os três pelados namorando, naquela noite perdi a conta de quantas vezes transamos, e pela primeira vez fizemos uma DP na Tetê, Carlos por trás e eu pela frente.
A partir dessa noite, com frequência transávamos a três, as vezes eu ficava só assistindo ou o Carlos era o expectador.
Para não dar margem a muito falatório, e questionamento da Joyce, Carlos comprou o terreno ao lado da nossa casa e construiu uma casa para ele, que tinha comunicação com a nossa.
As vezes eles dormiam na casa dele sozinhos.
Toda vez que saiamos os cinco juntos, Carlos se comportava com um amigo, nunca extrapolou a minha condição de marido.
Mas em casa não tinha frescura.
Nós tratávamos Bia como nossa filha, e ele tratava Jr como seu filho.
Carlos arrumou uma namorada, mas ficaram juntos menos de dois meses.
Tetê confessou que ficou com ciúme, e Carlos que não se sentiu à vontade com a menina.
Uma vez tiramos férias e viajamos juntos, falei para Carlos assumir o papel de marido. Eles saiam a noite sozinhos enquanto eu ficava com as crianças, se abraçavam e beijam na piscina na frente de todos.
Os dois adoraram aquela situação, e eu fiquei tranquilo também, na verdade até satisfeito com a felicidade deles.
Na volta conversamos e perguntei se Tetê teria coragem de assumir publicamente ser esposa de dois maridos.
Ela me olhou surpresa, segurou a mão do Carlos e disse que não sabia se seria bom para nós três ou melhor, para nós cinco.
Carlos disse que adoraria, poder assumir o amor que sentia por ela, e ficava feliz por poder dividir comigo, mas que na nossa cidade seria um caos.
Falei que tinha recebido uma proposta para trabalhar no Nordeste, Carlos disse que lá tinha bom mercado para os negócios dele, e achava que a cabeça das pessoas era menos fechada que na nossa cidade.
Nos mudamos e passamos a viver como um trisal de fato, Bia e Jr tratavam a mim e ao Carlos como PAI indistintamente, e aprenderam a lidar com os questionamentos dos amiguinhos de escola.