As crianças já estavam crescidinhas, Bia parecia muito com sua mãe, loira, alta, olhos claros, coxas grossas, seios médios, mas ainda desenvolvendo, um mulherão apesar da idade.
Jr não ficava atrás, já estava da minha altura, forte e seguro graças ao karatê e surf que garantia uma pele constantemente bronzeada, fazia maior sucesso com as menininhas.
Nossa casa tinha quatro quartos, um para cada criança, com um banheiro de uso comum entre os dois.
E outros dois quartos também separados por um banheiro e um quarto de vestir 50% ocupado pela Tetê, o resto dividido por mim e o Carlos.
Normalmente dormirmos os três no mesmo quarto, mas Tetê gostava de às vezes ficar só com um de nós dois no outro.
Numa festa de aniversário de 15 anos de uma amiga deles da escola, vimos Bia e Jr se beijando na boca enquanto dançavam.
Ficamos os três em choque, mas entendendo que não havia laços consanguíneos que pudesse ocasionar problema caso resolvessem ficar juntos, acabamos aceitando a relação dos dois, sentamos com eles e explicamos sobre segurança, camisinha, anticoncepcionais, etc...
Eles passaram a dormir no mesmo quarto, namoravam abertamente na nossa frente, várias vezes flagramos os dois transando, na beira da piscina ou na sala sem a menor vergonha.
Uma vez estávamos na sala assistindo um filme que Bia tinha escolhido, com várias cenas sensuais e de sexo implícito.
Tetê deitada entre eu e Carlos, e Jr e Bia no outro sofá, quando olhei, Bia estava na pontinha do sofá, praticamente deitada, o vestido embolado na cintura, sem calcinha nem sutiã, e Jr debruçado sobre ela chupava seus seios com sofreguidão, e manipulava a bocetinha.
Eu já estava meio excitado com as cenas do filme, meu pau deu um solavanco, senti um movimento ao meu lado, Carlos tinha botado a Tetê de quatro e estava tirando sua calcinha, Tetê puxou meu short e abocanhou meu pau, Carlos deu uma boa lambida na boceta da Tetê e meteu por trás de uma vez, Tetê deu um gemido alto que me assustou, sempre transávamos o mais silenciosamente possível por causa das “crianças”.
Ela me olhou rindo, e como se lesse meus pensamentos, apontou para Bia e JR, e disse que nunca mais iria se conter, Carlos tirou tudo e enfiou de uma vez de novo, arrancando um urro da Tetê.
Bia riu olhou para a gente e falou para a mãe gemer alto que o Jr adorava meter nela ouvindo a mãe gemer.
Eles chegaram mais perto, Bia ficou de quatro no chão igual à Tetê, e Jr meteu por trás igual ao Carlos.
Conforme Jr socava com toda vontade, Bia vinha engatinhando para frente, logo estava entre minhas pernas, vi minha filha beijar a boca da mãe e começar a dividir meu pau com ela, as duas se beijavam e chupavam meu pau, às vezes se alternando às vezes ao mesmo tempo.
Jr foi se encostando mais até alcançar a Tetê, ele metia na irmã por trás, enquanto apertava os peitos e a bunda da mãe.
Carlos se afastou e puxou a Tetê, que caiu deitada de costas as pernas abertas para cima.
Sem perda de tempo Jr largou a Bia, montou por cima da mãe e enfiou de uma vez só.
Tetê deu um urro pedindo para o filho comer ela bem gostoso.
Quase ao mesmo tempo, Bia montou em mim encaixou meu pau na boceta e foi sentado, enterrando meu pau inteiro na bocetinha carnuda.
Quando já estava tudo dentro ela jogou o corpo sobre o meu empinou a bunda abrindo com as duas mãos olhando para o Carlos dizendo que queria seus dois pais dentro dela ao mesmo tempo.
Carlos riu, disse que o maior arrependimento dele era não ter comido a Tetê quando tinha a idade da Bia.
Lubrificou o cuzinho da filha, se posicionou e foi enfiando lentamente, sem parar, sem dar trégua, Bia gemia como um miado continuo que sumiu na sua garganta, a menina ofegava puxando o ar em soquinhos, quando Carlos concluiu a invasão da sua bunda, ficou parado deixando a filha acostumar, eu sentia o pau dele pressionar o meu por dentro dela.
Bia esticou a mão e segurou a do JR que agora estava deitado de costas e Tetê cavalgando por cima dele.
A cena era ao mesmo tempo linda e bizarra, os dois de mãos dadas se beijando, o irmão com o pau cravado na boceta da mãe e a irmã com os dois buracos preenchidos pelos dois pais.
Aquela orgia familiar se repetia com frequência.
Jr fez faculdade de administração e assumiu o controle da loja do Carlos. Bia fez faculdade de TI, ficando responsável pela área de TI da loja, com o dinamismo dos dois logo a loja era uma empresa com várias filiais.
Uma noite Bia reuniu a família comunicando que queria ter um filho, ia parar com os métodos contraceptivos, não queria para de transar com nós três, não importava quem a engravidasse.
E assim nós fizemos, continuamos nossas transas, apenas Carlos por ser pai da Bia, evitava gozar na boceta da filha.
Três meses depois Bia engravidou, teve uma linda menina moreninha como eu e Jr.