Com o instrutor de natação

Um conto erótico de Diego Dallago
Categoria: Homossexual
Contém 1047 palavras
Data: 02/01/2023 17:41:35

Vou me apresentar, meu nome é Diego, tenho 33 anos e vou contar um fato que aconteceu ontem. Namoro há mais de um ano com o Felipe, e eu realmente o amo. Ele me completa em todos os sentidos. Ele é policial militar, fez o curso de formação de oficiais e, apesar de ter a mesma idade que eu, já está na patente de capitão. Sinto falta de não vê-lo todos os dias pois suas escalas são puxadas mas, quando ambos estamos de folga, fazemos o que mais gostamos: transar, e muito.

Felipe é totalmente ativo e muito criativo na arte do sexo. É um dominador na cama, no sofá ou onde ele quer, o que me deixa com muito tesão. Já não lembro mais de transas sem graça, ele sempre inventa algo para apimentar.

Faz um mês que começamos a praticar natação duas vezes por semana então, imaginem, eu posso ir sem ele mas ele não pode ir sem mim: as mulheres e até alguns caras ficam de boca aberta quando veem um policial fardado chegando no vestiário e saindo só de sunga. Esse é o problema: o Felipe sabe que é gostoso, então aproveita esses momentos para inflar o ego.

Nosso instrutor de natação também faz o que pode para me provocar: nunca vi Jorge vestido, só dá aula de sunga. E quando senta na cadeira para descansar, a mala fica bem em evidência: não parece ser tão grande quanto a do Felipe, mas é quase. Jorge é um fenômeno: alto, praticante de musculação, forte sem exageros, loiro de olho verde.

Felipe percebeu que eu andava babando pelo professor e procurou seu perfil no Instagram sem eu saber. Começaram a conversar e combinaram o que seria um dos melhores dias da minha vida.

Ontem não era nosso dia habitual mas Felipe insistiu que fossemos. Até escolheu a sunga que eu deveria usar: um tamanho menor, que deixava minha bunda bem em evidência. Como era seu dia de folga ele não estava fardado, mas vi que ele mexeu no seu armário de fardas, pegou algo e colocou na mochila. E fomos para a aula.

Chegando no vestiário, que estava vazio, tiramos nossas roupas quando Jorge, o instrutor aparece vindo da piscina, apenas de sunga, como sempre, entra no vestiário e tranca a porta. Felipe faz o mesmo e tranca a porta de acesso ao vestiário. Fiquei sem entender nada, os três homens ali parados, só de sunga, até que Felipe se pronunciou:

- Hoje vou realizar um desejo seu. E um meu, claro.

- Que desejo?

- Hoje você vai dar para o seu professor. E eu vou assistir ele te usar.

Meu pau ficou duro na hora, quase arrancando aquela sunga apertada. Jorge já estava passando a mão na rola, o que fixou minha atenção:

- Preso ou solto? Felipe perguntou ao Jorge.

- Preso. E deu mais uma pegada forte no pau por cima da sunga.

Felipe abriu sua mochila, pegou sua algema e me chamou (então era isso que ele havia colocado na mochila). Estiquei os braços para ele, que imediatamente me repreendeu:

- Mãos para trás, né bonitão.

Virei de costas e senti minhas mãos sendo algemadas. Não que eu não esteja acostumado já que eu namoro um policial, mas isso nunca havia acontecido na frente de um estranho. Felipe em seguida deu um puxão na minha sunga que a faz entrar na minha bunda e disse ao meu ouvido:

- Agora você tem dois machos para obedecer.

Pronto. Eu estava entregue. Meu pau explodindo na sunga.

- Ajoelha aqui na minha frente e tira minha sunga com os dentes, disse Jorge.

Obedeci prontamente. Abocanhei o elástico e puxei sua sunga até os joelhos. Quando olhei para cima, vi uma rola linda, depilada, com uma cabeça enorme, trincando de dura. Jorge batia com a rola na mão e disse:

- Vamos ver se você é tão bom no boquete quanto seu namorado diz.

Cai de boca. Foi difícil no início, porque a cabeça da rola era enorme, mas Jorge segurou meu cabelo e foi empurrando minha cabeça até eu sentir que estava tudo dentro. Que delícia. Eu estava no céu. Mamei com gosto, o que fez Jorge começar a gemer. Felipe deve ter falado que quando eu começo a chupar, eu não paro até que ele goze. Queria acariciar as bolas enquanto chupava mas estava algemado.

Jorge tirou sua rola da minha boca porque Felipe parou ao seu lado, ainda de sunga. Entendi o recado e também o deixei nu, só com os dentes. Neste momento pude comparar: Jorge tem um pau enorme, mas Felipe ainda ganha. O pau do Felipe tem a grossura de um punho.

Ajoelhado em frente aos meus dois machos pelados, alternei os boquetes para deixar ambos satisfeitos. Ficamos nesse ritmo por muito tempo, até que Jorge disse:

- Quero comer ele.

- Vai em frente.

Felipe teve mais uma de suas ideias criativas. Pegou a chave da algema e soltou um dos meus punhos, fez com que eu deitasse em um pequeno banco que existe entre os armários, de barriga para cima, e algemou meus braços por baixo do banco.

Jorge não perdeu tempo. Abriu seu armário, pegou uma camisinha, vestiu e já empurrou minhas pernas pra cima: ele ia me comer em frango assado! Enquanto isso, Felipe me puxou de modo que minha cabeça ficasse pendente no banco, e enfiou sua rola sem dó na minha boca.

Meu cu ardia pelas estocadas do Jorge mas não podia deixar de prestar atenção na rola do Felipe, que ficaria muito brabo se encostasse um dente. Jorge por vezes tirava tudo de dentro, batia na minha bunda me chamando de vagabunda, e retomava as estocadas. Com o tempo, a dor virou prazer, o que não passou despercebido pelos dois:

- Olha lá, a vagabunda está gostando, está de pau duro de novo.

Felipe anunciou que ia gozar e chamou Jorge com o intuito de que ambos gozassem na minha cara ao mesmo tempo: ele tirou a camisinha, parou ao lado do Felipe e ambos ficaram na punheta até gozarem ao mesmo tempo, enchendo minha cara de porra. Pareciam litros:

- Na próxima vez a gente vai fazer você engolir.

Felipe então me soltou, vestimos nossas sungas e fomos nadar. Eu com o cu arrebentado, é claro, mas os dois machos estavam satisfeitos.

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