Senzala XVIII
Após ter sido emrrabado pelo Alfredo Chico foi solto das amarras e se mostrou exausto de tanto sexo que havia participado e gozado várias vezes. Era um adolescente de 17 anos com corpo atlético e músculos trabalhados pela labuta das tarefas da fazenda.
Olhou para todos com expressão de raiva, mas não mais com o ódio que se via antes. Foi se levantando e dirigindo para o alojamento, mas Betão o intercepta e ele menciona uma pequena reação de repulsa mas logo se entrega aos comando dele, que o levou para a casa grande.
Seu Joaquim tinha gostado de ver ele aguentar a tora de Alfredo e queria sentir esse cu arrombado na cama dele a noite. Betão o conduziu para a parte de traz da casa onde foi banhado com agua de cheiro e colocado para sentar na tina com ervas para acalmar suas pregas estouradas.
Dona Zefa, a chefe da cozinha, deu para ele um bom prato de fubá com carne e sentou junto dele na mesa do pátio. Olhou para ele e falou: Deixa de ser marrento e querendo fazer as coisas do seu jeito. Aqui nós somos escravos e para nós só sobra obedecer. Você se escondeu com essa bunda empinada e comeu os meninos que seriam deflorados pelos patrões e pelos descabaçadores e você sabia que o castigo viria. Chico olhou para ela e perguntou: porque estou aqui? D. Zefa: Seu Joaquim gostou da sua bunda, lisa, sem pelos, carnuda e vai te comer esta noite. Chico abre os olhos de espanto e diz: Como vai ser isso?
D. Zefa: Ele vai te levar no quarto dele, deixar você todo pelado, vai mandar você chupar o cacete dele e depois vai te comer. Chico perguntou: mas vai ser só ele, né? O Betão e o Alfredo não vão participar?! D. Zefa não seu Joaquim somente, mas ele dá conta.
Anoiteceu e Chico foi levado ao quarto de seu Joaquim. Ficou sentado no chão esperando o amigo do patrão chegar que não demorou muito. Seu Joaquim entrou no quarto e chamou o pessoal da cozinha que já vieram com um pote de manteiga e colocaram na cômoda. Chico olhou para aquilo e ficou mais tranquilo pois sabia que manteiga ajudava a entrar com suavidade e pensava que seu Joaquim tinha um pinto pequeno por ser branco.
Seu Joaquim manda ele ficar de pé e tirar a tanga. Chico ficou nú mostrando aquele corpo jovem escultural modelado pelo trabalho braçal. Se aproximou no jovem e começou a alisar seu corpo e Chico percebeu que começou a ficar excitado mostrando seu belo cacete totalmente duro e ficou orgulhoso pensando que o portuga iria se impressionar como tamanho que ficou.
Seu Joaquim virou ele de costa e começou a encoxar o rapaz que passou a sentir a tora do senhor se avolumando e engrossando com o toque de seu corpo e sua expressão de tranquilidade começou a mudar para de preocupação. Seu Joaquim foi tirando a roupa e o cheiro de sua pele era gostosa e a maciez e a suavidade dos carinhos continuaram, mas dai ele percebeu um benga enorme encostando na sua bundinhe que o fez virar para ver e ficou assustado e boquiaberto com o tamanho e grossura do pau.
Ficou olhando desacreditando do que via e depois levantou os olhos para encarar seu Joaquim e disse: Isso não entra dentro de mim. Vai me matar. Seu Joaquim: vai te matar nada, pois sei muito bem como lidar com ele e todos os meninos da casa grande e as virgenzinhas que vieram aqui aguentaram ele inteirinho no cu. Eu sei como colocar.
Seu Joaquim foi conduzindo Chico para a cama e deitou ele na beirada deixando aquele cu já arrombada para cima. Chico estava inquieto pois sabia que iria sofrer para aquilo tudo entrar dentro dele. Seu Joaquim o tratava com gentiliza e assim inibia qualquer ato mais violento que ele quisesse fazer e sabia que se o fizesse teria mais picas enormes entrando dentro dele.
Joaquim pegou a manteiga e foi untando seu cú e o pau. Foi se debruçando sobre ele e forçando a cabeça para dentro. Chico começa a chorar de dor e seu Joaquim fala: pode chorar e até berrar que eu até mesmo gosto de ver você espernear, mas a benga vai entrar todinha nesse buraquinho que depois vai virar buracão. Foi forçando e Chico gemendo, pedindo para não fazer mas de repente um aiiii prolongado, seguido de tiiiira pelo amor de Deus. A cabeça tinha passado. Aquela ponta rosada do pau grosso, possante e grande tinha invadido as entranhas no jovem. Seu Joaquim era bem forte e segurou a cintura do jovem e foi enfiando. Ele berrava, chorava, se debatia, mas a rola ia entrando e estourando as pregas que ainda resistiam em permanecer intactas.
A calma a tranquilidade e o prazer no rosto de seu Joaquim anunciava que aquele cu iria ser comido muito naquela noite. Entre soluços de choro e berros os pelos do saco de seu Joaquim estavam agora batendo na bunda de Chico. Seu Joaquim se afastou um pouco, abriu as nadegas do rapaz e enfiou até o saco tirando um urro. Ficou assim por um tempinho enquanto Chico se debatia e com isso foi acomodando ainda mais a rola inteirinho dentro dele. Pôs a mão para traz e não pode acreditar que tudo aquilo estava dentro dele. Seu Joaquim falou: não disse que você aguentaria tudo? Ficou mais algum tempinho só curtindo os movimentos de Chico embaixo dele e quando começou a perceber que estavam menores os movimentos começou a socar o pau no cu. Os pedidos para parar, que iria partir no meio e tantas outras não adiantaram nada.
Seu Joaquim pegou ele pela cintura e levantou da cama com o naco enterrado dentro dele mas não parou com o vai e vem. Chico percebeu que ele estava colocando em nova posição que era de frango assado e já começou a choramingar pois era nessa posição que costumava estourar os cuzinhos dos meninos na senzala por entrar o pau todinho. Pediu para seu Joaquim não fazer mas foi o mesmo que dizer: faça agora, pois em momento seguinte estava na posição e a tora entrou inteira e Chico sentiu o saco de Joaquim batendo em seu cuzinho, agora um cuzão.
Joaquim foi intensificando o vai e vem e de repente dá um urro e enche o cu do rapaz de porra. Fica deitado sobre ele por um momento e depois vai se levantando tirando aquela anaconda de dentro do Chico. Junto com cacete que saia vieram porra e também fezes. Chico tinha iniciado sua participação na casa grande.
Seu Joaquim chama as meninas da cozinha que entram no quarto mesmo seu Joaquim e Chico estando nus. Seu Joaquim da ordem de limparem tudo e de darem banho no rapaz novamente e colocarem ele na cama depois. D. Zefa manda as meninas mais novas que estavam de boca aberta pelo tamanho da benga de seu Joaquim e pelo tamanho da abertura do cu de Chico irem pegar plantas de cheiro e de anestésico. Levou a agua quente para a tina onde seu Joaquim se banhou, se trocou e foi para dentro da casa. Pegou Chico que estava todo encabulado, pois todas tinham visto que ele estava arrombado e falou: deixa de besteira, pois todos já sabiam que essa bundinha redonda iria ficar aqui na casa grande no pau dos portugas.