Eu e o salva vidas

Um conto erótico de Diego Dallago
Categoria: Homossexual
Contém 630 palavras
Data: 02/01/2023 17:44:18

Esse fato aconteceu um ano antes de eu conhecer o meu namorado atual. Fui passar o carnaval em Floripa, solteiro, mas com muita vontade de pegação. Só que, por sorte ou azar, nenhum esquema deu certo, e eu já estava no último dia e só tinha rolado uns amassos, no máximo. Era manhã de domingo quando dirigi sozinho para uma praia quase deserta, bem pouco procurada por causa da força das ondas. Estava caminhando na área quando vejo um abrigo de salva-vidas. Quem não tem tesão por salva-vidas? E eu já não tinha mais tempo para perder, logo resolvi investir. Parei próximo ao abrigo e vi dois bombeiros, um branco loiro e outro moreno. Estavam de calção e camiseta (que pena).

Resolvi tirar meu shorts, ficando só de sunga. Percebi que eles me observavam desinteressadamente até que puxei a sunga para cima, deixando minha bunda bem definida. Permaneci uns dez minutos parado ali, me expondo, até que ambos desceram. Vi que estavam jogando par ou ímpar, e o moreno perdeu. Então o loiro se aproximou de mim, puxou assunto sobre o mar, sobre o tempo, contou que era gaúcho mas gostava de trabalhar na Operação Verão para poder curtir a ilha, até que atirou:

- Já saquei qual é a tua.

- Não entendi.

- Você curte salva-vidas né? E passou a mão na mala, por cima do calção.

Nesse momento senti que a vida estava me dando de presente aquele salva-vidas, loiro, lindo, e disparei:

- Tem como não curtir você?

Ele soltou uma gargalhada e falou para eu seguí-lo. Passamos pelo salva-vidas moreno que ficou onde estava, apenas rindo. Entendi que ele ficaria vigiando caso alguém aparecesse.

Subimos no abrigo e fechamos a porta. O gato me lascou um beijo de língua que me deixou de pau duro na hora. Colocou as mãos sobre os meus ombros, me pressionando para ajoelhar. Fiquei de frente com a sua mala. Tirou a camiseta e o calção, ficando só de sunga vermelha. Puxou meus cabelos e grudou meu rosto na sua mala, dizendo:

- Cheira.

Tinha um cheiro de macho inebriante. Não resisti e abocanhei a rola por cima da sunga, estava tombada para a direita:

- Quer mamar é?

Ele tirou a sunga e um pau de uns 18 cm, veiudo, saltou no meu rosto. Comecei a chupeta com muito capricho, acariciando as bolas, passando a língua da base até a cabeça. Quando coloquei seu saco na boca ele foi ao delírio. Fodeu minha boca como se fosse uma bocetinha, eu mal tinha tempo de respirar.

De repente ele parou, acho que estava quase gozando. Pegou uma camisinha na mochila, vestiu o monstro e mandou eu me segurar na parede.

Sem cerimônia, enfiou a rola toda, de uma vez só, no meu rabo. Gritei instintivamente quando ele disse:

- Se gritar de novo meu amigo vai te arrombar também.

Achei melhor ficar calado porque aquela tora já estava fazendo um bom estrago. Ele bombava sem parar, intercalando com uns tapas na minha bunda. Quando estava perto do gozo ele mudava de posição para prolongar, até que não resistiu. Saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e mandou eu ajoelhar na frente dele. Levei uns sete ou oito jatos de porra na cara. Eu ia precisar de um espelho para conseguir me limpar. Tive que terminar o serviço lambendo bem o pau dele para ficar limpo. Vi que ainda sim ele usou a sunga para terminar de tirar a porra do pau. Pedi:

- Posso ficar com a sua sunga?

- Tu é muito viadinho, ele disse, rindo. Respondeu que eu poderia ficar com a sunga desde que eu cheirasse bem.

Para ganhar meu prêmio ele esfregou a parte de dentro da sunga na minha cara até ficar satisfeito. E vestiu a bermuda.

Tenho até hoje aquela sunga guardada.

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