Aula Particular Demais Faz Milagres - Capítulo 4

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 1896 palavras
Data: 12/01/2023 14:32:27
Última revisão: 10/06/2024 17:01:46

Você está lendo um conto que faz parte de uma sequência. Para ter ideia de continuidade, sugiro que comece pelo Capítulo 1. Para isso, clique no link do meu nick (Multiface) e escolha o texto.

No dia seguinte, quando cheguei da escola, minha mãe me disse que havia falado com Sonia. Segundo ela, a garota que fazia aulas depois de mim desistiu e havia sobrado um tempo de duas horas seguidas. Então, minha professora mais queria resolveu que me acompanharia em aulas de duas horas por dia, daria suporte para outras matérias e não cobraria mais por isso. Não preciso te contar que eu fiquei muito entusiasmado com isso, pois tinha comigo que esse era o plano dela, para a gente ficar mais tempo juntos e para eu aprender mais um pouco sobre as sacanagens que vínhamos fazendo.

Como todas as vezes, cheguei na aula de sexta-feira e fui recebido na porta, com os tradicionais beijinhos de boas vindas. Muito sacanamente, tentei beijar a boca da Sonia, que se esquivou rapidamente. Fechou a porta e me repreendeu, falando baixo mas rispidamente:

- Que é isso garoto, tá maluco. Não sabe que os muros têm olhos e ouvidos? Os vizinhos estão sempre de olho em tudo que acontece, principalmente com uma mulher viúva que mora sozinha. Jamais tente isso outra vez. De jeito nenhum.

- Desculpe Sonia, eu nem pensei nisso. É que...

- É que, assim, você pode colocar tudo a perder. Acha que eu não tenho vontade de te agarrar, também? Tem que aprender a se controlar.

- Tá legal, desculpe. Fui um tolo. Mas a vontade de te agarrar é grande.

- Tá bom mas entenda que tudo tem sua hora. Agora é hora de estudar, vamos lá.

Muito frustrado, me sentei na mesma mesa e começamos os estudos.

- Sua mãe te falou sobre o nosso novo horário?

- Falou sim e eu adorei poder ficar mais tempo com você.

- Então, não precisa ficar ansioso. Teremos tempo de sobra pra eu te ensinar umas coisas mais. Vamos estudar.

O tempo passou voando. Depois de mais ou menos uma hora e meia ela encerrou.

- Bom, acho que terminamos. Agora preciso conversar com você.

- E eu quero trepar com você.

Ela riu e me repreendeu, novamente.

- Menino, isso são modos de falar com uma dama? Se comporte. Eu já te disse que espero que você seja educado, gentil e cavalheiro, lembra? Vem cá, vamos sentar no sofá.

Levantamos e eu fui dizendo:

- Tá bom, Sonia, mas eu tô louco por isso.

- Então, é mais ou menos isso que quero falar com você. Estou muito preocupada que essa coisa que estamos fazendo prejudique seu desempenho na escola. Quero que você vá bem em todas as matérias e não somente em matemática. Não quero que você se prejudique por minha causa.

- Isso não vai acontecer, pode ficar tranquila.

- Não eu não estou tranquila. Eu sei como é isso. Ademais, fazer amor com uma pessoa é algo muito sublime, delicado, sério e até espiritual. Deve ser um ato de extrema confiança e de muito respeito. Quando isso acontece, ocorre um sentimento de pertencimento, ou seja, a pessoa passa a se sentir como se fosse do outro. Quero dizer que, se chegar a esse ponto entre nós, eu me sentirei sua mulher e espero que, daí em diante, você se sinta meu homem. E isso se transformará numa relação de cumplicidade, fidelidade que pode, ainda, virar amor. Você entende isso?

- Acho que sim, Sonia. Não vejo a hora de ser seu homem.

Ela rui novamente e continuou:

- Então vai me prometer uma coisa. Quero dizer, vou te propor uma coisa e espero que se comprometa com ela. Isso, entre nós dois, só vai acontecer se for como uma recompensa, como aquelas que fazemos com os exercícios. Digamos que será um super-bônus. Você vai ter que ganhar isso. Eu conversei com uma amiga que dá aulas lá no seu colégio e ela me disse que daqui a duas semanas começam as provas bimestrais. Pelo que conversamos no primeiro dia, antes de começar as suas aulas comigo, sei que você foi bem nas provas mensais das outras matérias, só em matemática que ficou com problemas. Estou certa?

- Sim, foi isso, eu fiquei com nota cinco em matemática. As outras todas foram acima de seis. Teve até nove e meio.

- Então o que vou te propor é o seguinte: você tem que me trazer a caderneta com todas as notas com média pelo menos sete, exceto matemática que vai ter que recuperar e aí, pode ser acima de seis. Se você fizer isso, vai passar a ser meu homem. Combinado?

- Quer dizer que...

- Isso, se cumprir o acordo, vou dar pra você. Mas isso só vai acontecer se cumprir, combinado?

- Combinadíssimo. Pode escrever, vou ser o melhor aluno da classe.

- Ok, vou acreditar em você e espero que cumpra seu compromisso, mesmo. Saiba que estou aqui pra te ajudar a conseguir essa meta.

Me estendeu a mão para selarmos o compromisso. Depois, continuou:

- Agora me diga uma coisa. Quando você foi embora quarta-feira, me prometeu uma coisa. Como foi?

- Nossa, Sonia, foi magnífico. Toquei uma punheta deliciosa em sua homenagem quando cheguei em casa. E você como foi?

Novamente ela se retraiu. Baixou os olhos e se pôs a falar em tom baixo e acanhado.

- Ah, você sabe, né, eu tenho dificuldade de falar sobre isso, assim... Ainda mais naquela condição que te falei que é só das mulheres...

- Tá bom, se não quer falar tudo bem...

- Não, espera, vou falar, mas sei lá, tenha calma. Então, pra falar a verdade, eu não tenho experiência nisso. Dá pra contar nos dedos quantas vezes me toquei. Quer dizer, quantas vezes toquei uma siririca. Isso, no meu tempo de moça, era proibido, pecado, entende? Minha criação é das antigas, as moças não podiam e, além disso, eu casei muito nova, meu marido também era inexperiente. O que a gente tá fazendo, na verdade eu também estou aprendendo. Estamos juntos, eu e você. Sabe, essas coisas eu tinha vontade de fazer com meu marido, mas morria de vergonha. Eu ouvia essas coisas nas conversas de minhas amigas e tudo mais...

- Entendo isso, mas, e aí, você cumpriu a promessa que me fez? Como foi?

Ela me olhou com um semblante tenso, segurou meu rosto entre as mãos e confessou:

- Sim, cumpri minha promessa, sim e foi muito bom. Foi no banho, Pasé. Senti como se você estivesse comigo. Mesmo menstruada, gozei como uma desqualificada, como uma puta.

Enquanto esse papo rolava, meu tesão foi crescendo, meu pau foi endurecendo. Eu me aproximei mais e tentei beijar aquela boca carnuda e deliciosa. Ela não se opôs e, com o beijo, começamos a nos pegar, ali naquele sofá, que já estava se tornando nossa alcova. Minhas mãos começaram a procurar espaço no corpo dela. Levantei o vestido e tentei colocar minha mão por dentro das coxas, mas ela prendeu uma contra a outra e disse baixinho:

- Não pode Pasé, ainda não pode.

Depois disso ela abriu um dos botões do decote do vestido e me ofereceu:

- Continua, vai, me mostra que aprendeu mamar uma mulher.

Continuei desabotoando e aquele colo delicioso ficou desnudo. Ela estava sem sutiã e não demorou nada pra eu estar mamando aquelas delícias de tetas. Sonia se encostou no sofá e me abraçou a cabeça, brincando com os dedos nos meus cabelos.

- Isso meu bebê, vem, mama minhas tetas, me deixa louca de tesão.

Ficamos numa pegação louca. Eu percebi que no meio do rala e rola ela começou a procurar meu pau e não tive dúvidas, me afastei, tirei a calça e voltei pra perto dela. Beijei sua boca cheio de tesão e ela agarrou meu pau por cima da cueca.

- Vem cá bebê, senta aqui, deixa eu ver ele.

Sentei no sofá, ela se levantou, se ajoelhou entre minhas pernas e tirou o pau pra fora da cueca. Me olhou com cara de safada e pegou nele, com carinho. Começou uma punhetinha lenta e gostosa.

- Que gostoso que é isso, Pasé. Como seu pau fica duro, é maravilhoso.

- Então, vai, brinca com ele como quiser, sua mão é muito macia. Ele é seu, pode fazer o que quiser.

Ela desviou o olhar e fixou no meu pau, enquanto fazia movimentos lentos e suaves. Aos poucos, foi se aproximando devagar. Parece que ela estava admirando tudo que podia, chegando bem perto, até que beijou a cabeça. Depois lambeu devagar, mas com força. Depois, passou a língua de baixo pra cima, desde a raiz até a glande e, em seguida, engoliu, tudo de uma só vez. Vi meu pau sumir dentro da boca da minha professora. Assim, teve início o meu primeiro boquete. A princípio ela começou um vai e vem gostoso, lento e ritmado. Eu sentia aquela boca quente me engolindo e o tesão subindo a mil por hora. Foi tudo muito rápido. O tesão era enorme. De repente o gozo veio e eu avisei:

- Ai, Sonia, vou gozar, que tesão.

Ela não se importou. Tive um orgasmo maravilhoso, intenso, forte e descontrolado. Foram jatos e jatos de porra dentro daquela boca deliciosa, que recebia tudo com gosto e engolia cada gota. Os espasmos foram violentos e, sem controle, percebi que coloquei o pau pra dentro da boca de Sônia, até a garganta. Ela esboçou um começo de náusea, mas continuou chupando até não sobrar nada. O meu pau não amoleceu e ela continuou brincando por um tempo. As vezes punhetava, depois colocava na boca, falava comigo.

- Que tesão que é isso, Pasé. Nunca pensei que fosse tão bom.

E voltava a brincar e a me chupar. Essa é a vantagem de ser um garoto novo. A ereção é persistente e eu continuava de pau duro, enquanto ela brincava. Eu fiquei quieto, somente observando aquilo que era novidade para mim, principalmente em se tratando de uma mulher madura e gostosa. Depois de um tempo, se levantou e sentou ao meu lado. Me beijou com volúpia e pude sentir o gosto do meu pau naquela boca quente.

- Pasé, obrigado. Esse era um desejo antigo, que nunca realizei. Foi a primeira vez que fiz isso. Espero que tenha feito tudo certo e que você tenha gostado.

- Puta que pariu, Sonia, você ainda pensa que não fez certo? Eu quase explodi de tesão. Também foi minha primeira vez e não quero que isso pare nunca mais.

Voltamos a nos beijar, gostoso, como dois namorados. De repente ela parou e disse:

- Tá, bom por hoje. Agora você tem que ir, porque não quero que sua mãe perceba que você se atrasou. Então, vê se acalma o seu amigo aí, menino. Pega suas coisas e vai, te espero na segunda.

Ela pensava em tudo. Tinha razão. Levantei, coloquei a calça e peguei meu material. Quando olhei pro sofá, vi uma mulher feliz, que ainda estava com os seios de fora, lindos, com aqueles mamilos rosados e bem feitos, que me olhava com ternura. Estendi a mão para ajudá-la a se levantar, e a beijei novamente. Foi um beijo longo e apaixonado. Depois, enquanto se abotoava, ela me disse, novamente, pra me apressar. Despedimo-nos como sempre, com os beijinhos de praxe e eu fui pra casa cheio de tesão.

As aulas seguintes foram cada vez mais quentes, mas isso fica pra outro conto.

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Comentários

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Que história véi !! , que experiência fantástica para ambos os personagens, o sonho de qualquer moleque kkkkkkkkk

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Muito bom Multiface, boas professoras merecem tudo.

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Grato pelo comentário Beto. Não perca o próximo capítulo. Abraço.

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Pois é, Beto. E a Sonia, como se dizia naquela época, além de boa professora, era um crânio. Grato pelo comentário. Abraço.

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Muito bom, amigo! Estou no aguardo da continuação!

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Grato pela manifestação, Marcio. As coisa vão esquentando daqui pra frente. Não perca a continuação.

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Obrigado, minha esposa acabou de pagar um boquete para mim enquanto lia o conto para ela.

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OPa, Alvaro, bom saber. Então se prepare porque daqui pra frente a coisa vai ficar cada vez mais quente. Talvez você se dê bem, se a esposa tentar imitar a Sonia. Abraço.

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Minha esposa lembrou dela com um aluno e ficou toda molhada

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Que delícia! Conte para nós o que sua esposa fazia com o aluno dela!

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