O meu homem se tornou o mestre de meus pensamentos a todo momento. As vezes eu me pegava suspirando lembrando de uma pegada ou estocada mais profunda das trepadas minhas e dele. A secretária dele, falava sempre com minha esposa sobre os equipamentos que locamos a empresa e num desses contatos ela perguntou se não fornecíamos plotter (um tipo de impressora maior para desenhos e projetos normalmente de Autocad e programas similares, mas também imprime qualquer coisa em folhas de tamanho A4 a A1). Minha mulher conversou comigo, explicando que sempre tivemos problemas com a manutenção desses equipamentos e tínhamos poucos locados e para atender, teríamos que comprar novos para não ter risco de quebras. Ela me pediu para ir na empresa “dele” para avaliar o volume de impressões e usos.
Mal terminamos de ter essa conversa e recebo uma mensagem do Cesar, hoje quero te ver, poderia vir na empresa as 16h? Confirmei que sim, e já informei a minha esposa que ia na empresa fazer o briefing do equipamento para determinar o mais adequado. Fui até o banheiro, escolhi uma calcinha bem delicada com algo a mais bordado na parte traseira.
Chegando lá, a secretária me encaminhou para o departamento de engenharia, que era imenso, vários engenheiros, arquitetos e todo tipo de profissionais correlatos. Lá que fiquei sabendo que aquele prédio era a sede administrativa e de projetos do grupo empresarial do Cesar Jordão. Era composto por 17 empresas, de fabricante de embalagens a indústria de cosméticos. Soube também que uma das filhas do Cesar, era Diretora Geral e outro filho, Diretor Operacional no conselho de administração. Cesar era presidente do Conselho e tudo passava por ele, mas os filhos tinham autonomia para fazer o que bem entendessem. Haviam outros sócios minoritários, mas apenas com participação simbólica no conselho. Pelo que apurei, eram tão bons quanto o pai na condução dos negócios, com mãos de ferro. Sai de lá mais curioso ainda, se Cesar tinha filhos, havia de ter uma esposa.
As 16h estava na frente da mesa da secretária, que me recebeu com um abraço afetuoso e sorriso largo. Falou que Cesar já chegava, foi em outro andar acertar umas coisas, e eu poderia esperar na sala dele a “vontade”. Não tive ousadia de ficar pelado ou algo assim, esperaria para que ele desse o comando para satisfazê-lo.
Ele chegou, lindo demais, barba estava mais cheia, bigode bonito, que adoro na minha bunda, usando uma calça jeans que reforçava a mala volumosa, uma camisa polo da Lacoste verde claro, que realçava ainda mais a beleza daquele homem. Colocou uns papeis na mesa, me pegou pelos braços, e me beijou com volúpia, sua língua entrava na minha boca e serpenteava, eu me segurava em seu pescoço e ele apertando minha bunda, enfiava por dentro da calça percorrendo o fio dental, satisfeito de saber que estava do jeito que ele gosta, submisso e carente. Canso de repetir isso, mas tem perfumes que são bons, mas quando encontram o homem ideal ficam demais, e assim era o Bleau de Chanel naquele corpo. Cheiro de couro, de homem, de macho. Ele me deu uns selinhos rápidos e me disse que estávamos de saída, e eu esperando ser penetrado ali mesmo. Descemos por um elevador privativo da sala dele. Nem sabia que tinha um elevador ali, e depois descobri que aquele elevador era exclusivo da sala dele, dos filhos e da sala do Conselho de Administração. Na garagem, entramos em sua caminhonete RAM 3500 Longhorn bordô. Por dentro era um espetáculo de carro, e ele dirigindo era como se eu fosse uma menininha encantada com o príncipe indo para o castelo. Saímos do prédio e já imaginei entrando no primeiro motel, mas não foi isso que aconteceu, ele tomou direção para o Itaim Bibi, entrou numa rua tranquila e parou o carro em frente a um portão fechado, acionou o controle e abriu. Durante o trajeto ele me explicou uma dúvida minha sobre os filhos, disse que foi casado e teve o casal logo no inicio do casamento, ambos são casados e lhe deram netos lindos. Sua esposa morreu de câncer, e depois de alguns romances que percebeu serem apenas por interesse em seu dinheiro, ficou desiludido com casamentos e passou a apenas fazer sexo ou sodomizar outros homens por mero capricho.
Entramos na casa, dois rottweillers foram até o portão fazer a guarda e só saíram depois de fechado e vieram ao encontro com seu mestre. Eu desci e os dois cachorros vieram até mim, e como gosto de cachorros, passei a mão neles e me aceitaram rapidamente, como se já me conhecessem. Acho que sentiram o cheiro do macho alfa em mim e sabiam que eu também era dele. Entramos em uma sala com pé direito alto, muito elegante, apesar do imóvel ser “datado”, o interior era bem moderno, cozinha e sala no conceito “open plan” com utensílios modernos. Eu segui ele até um dos quartos, que também era imenso, mas um pouco mais escuro que os outros ambientes.
Cesar pegou duas toalhas e foi para o banheiro e eu fiquei ali sentado na cama king size, esperando-o voltar. Assim que ele retornou me levantei para ir tomar uma ducha, e ele disse que não precisava, me queria assim mesmo, deixou cair a toalha e aquele pau de 22cm estava calibrado! Duro e grosso. Imediatamente tirei minha camisa, calça e fiquei só de calcinha, sentado na cama comecei a esfregar aquele pau em meu rosto, sentir seu calor, passei a língua na cabeça monstro, senti seu néctar saindo, seu sabor, meu macho.
Me afoguei naquela pica, que delicia de homem, chupei com gosto até ele gozar em minha boca, engoli tudo, e depois deixei ele descansar enquanto eu alisava aquele peito peludo e cheiroso. Seus mamilos eram lindo, roseados e durinhos. Passava a língua e fungava no pescoço dele, massageava seus cabelos grisalhos enquanto ele se recompunha. Ele foi até o frigobar, pegou uma garrafa de M Chandon Ice Rose Imperial, e serviu duas taças. Estava calor, apesar do ar condicionado ligado, e refrescou bastante aquele brut. Eu estava sentado, apoiado no encosto da cama, cobrindo meu sexo com a taça, e ele tomou um ultimo gole, e puxou minha calcinha, meu pau estava minúsculo e ele colocou na boca como se fosse um clitóris e massageou, me virou de bruços e puxou a calcinha branca com um detalhe a lhe chamar a atenção. Eu mandei bordar, “Cesar” e um coração em vermelho. Ele pegou a calcinha e cheirou com emoção, e caiu em cima de mim, me beijando com paixão, me virou de bruços e começou a passar a língua em meu cu com fúria e vontade, quase me estuprando de tesão. Eu gemia e suspirava tamanho prazer ele estava me proporcionando.
Ele me chupou o rabo tanto e introduziu dois dedos várias vezes que quase gozei. Ele sabia quando eu estava quase lá e mudava o foco. Me torturou, acabou comigo de uma forma impensável. Eu até então achei que sabia foder alguém, não sabia, eu apenas trepava com minha mulher, aquele homem me devorava e fodia, sodomizava e me fazia amar cada intante. Subiu em mim, com meu rabo para cima e cabeça no travesseiro e me penetrou como uma cadela, foi devagar, com cuidado, mas engatou aquele pau roliço e foi até as bolas peludas encostarem nas minhas. E depois de um tempo, iniciou a meter em ritmo compassado, devagar, me dando prazer em sentir o pau deslizar e sair de meu rabo. Fez isso por vários minutos, gozei sem me tocar, e ele não parava, meu cu ardia, mas ele não estava satisfeito, continuava mesmo com meus gemidos de rabo sensível, até que eu voltava a sentir prazer e ele retomava as bombeadas fortes e pungentes. Senti ele crescer dentro de mim e esporrar num grunhido másculo que me fez gozar de novo ao sentir seu pau pulsar dentro. Senti sua porra dentro de mim, aquele liquido me preenchia.
Caímos suados na cama, exaustos, já eram quase 18hs quando nós fomos tomar um banho gostoso. Ele me banhou e eu a ele, nos beijamos bastante, abraçamos muito. Sem sexo, apenas nos curtimos. Coloquei minhas roupas e esperei ele fechar a casa na pick-up. Os cachorros me lamberam na despedida. Ele se dirigiu para a empresa dele, para eu pegar meu carro e ir embora. No caminho ele disse que ele nunca frequenta motéis com suas fêmeas, e que sempre seria assim, nos lugares em que ele controlava. Pegou no apoio de braços em um dos nichos, uma caixa. Me explicou que as fêmeas dele, normalmente usavam uma tornozeleira ou faziam uma tatuagem, mas que no meu caso isso não seria possível, mas mesmo assim, eu pertencia a ele. Me entregou um relógio e pediu que usasse sempre. Tirei o relógio da caixa, era um Bulova em aço cinza, nele estava gravado em ouro, “513M”. Perguntei o que era aquele código, e ele me disse, você é minha fêmea 513, e “M” é a inicial do seu nome, é assim que eu identifico todas. Eu coloquei o relógio no pulso, jóquei o que usava fora, também era aço, mas um ORIENT. Subi no pescoço dele e mesmo ele dirigindo, dei um beijo em seu rosto. Obrigado meu macho, sou sua fêmea 513M.