A Iniciação de Guto

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Homossexual
Contém 1945 palavras
Data: 12/01/2023 17:55:07

Naquela noite eu estava navegando num site de relacionamentos quando me deparei com a postagem de um jovem que se apresentava como Guto, afirmando ser homossexual sem experiência em busca de um parceiro experiente que se propusesse a inicia-lo com carinho e paciência.

Guto afirmava ser estudante universitário, com 22 anos, média altura, um pouco fora do peso, sedentário e tímido. Afirmou que sua preferência seria ser passivo na relação apesar de nunca ter tido uma experiencia com alguém do mesmo sexo.

Conforme já exposto em outras oportunidades, eu sou uma cara de sorte, pois sou apreciador de tudo de bom que o sexo pode proporcionar. Gosto muito de transar com uma bela mulher, assim como com um jovem que queira ser bem passivinho para mim. Portanto a ideia me seduziu de pronto!

Batemos um papo, trocamos algumas informações e logo estávamos marcados para o dia seguinte para um encontro no centro da cidade, com a combinação de que havendo recíproco interesse iriamos direto para um motel.

Aguardei Guto no pronto de encontro e por duas vezes passou por mim um jovem com as características descritas por ele em nosso papo on line, todavia como nada falou tampouco parou, aguardei. Na terceira vez tomei a iniciativa e indaguei se seria ele o Guto. Sim era o próprio !

Fiquei feliz com o que vi. O cara de fato estava um pouco acima do peso, tinha um par de coxas bem grossas, pele bem clara, cabelos escuros, usava óculos e jeito de garoto tímido.

O convidei para caminharmos e indaguei por que não havia parado quando passou pelo ponto que havíamos combinado. Segundo explicação do próprio, quando ele me viu não acreditou que fosse eu, pois me achou bem mais interessante do que havia fantasiado.

Fui direto ao assunto e disse que tinha gostado do tipo dele e que por mim poderíamos pegar um taxi direto para a cama. Assim fizemos e logo estávamos a caminho de um motel no centro da cidade.

No trajeto percebi que Guto tinha maminhas de gordinho o que me deixou fissurado para mamar nos seus peitinhos.

Já no quarto do motel, sentei na beira da cama e pedi que meu parceirinho sentasse no meu colo. O cara titubeou um pouco, mas sentou nos meus joelhos. Disse que passasse os braços em volta do meu pescoço e com essa aproximação puxei sua cabeça em minha direção e beijei sua boca forçando minha língua para dentro, pois o cara manteve os lábios fechados.

Falei que ele podia relaxar e que eu determinaria tudo a partir daquele momento dizendo: “Me beija de língua! Encosta sua língua na minha.”

Com isso, passado aquele início de timidez o cara já estava enrolando a língua dele na minha, demonstrado estar tirando muito prazer naqueles beijos molhados. Aproveitei para apalpar a sua virilha e percebi que o volume entre as pernas era bem pequeno, o que me deixou animado.

Tentei desabotoar sua camisa, pois estava cheio de tesão de mamar naqueles peitinhos gordos, mas o cara resistiu novamente, tentando se proteger! Nesse momento, para não perder a paciência precocemente, falei que fosse ao banheiro, tomasse um banho caprichado que votasse nuzinho pois eu iria dar um banho de língua nele, incluindo o cuzinho, o que certamente iria deixá-lo louco de tesão.

O cara voltou de banho tomado, cheirando à sabonete e enrolado numa toalha que logo foi arrancada por mim. Me deparei com um corpo bem ao meu gosto: roliço, com maminhas, coxas grossas e o melhor, um mini pintinho entre elas.

O pinto estava encolhido na virilha gorda, só aparecendo a pontinha do prepúcio, o que me elevou o tesão! A bundinha não era redondinha, mas também não era de todo feia.

Dessa forma, afora o fato do cara ser peludo (ele ficaria muito melhor depiladinho), o resto me agradou.

Tirei minha roupa e me aproximei do cara, fazendo ele novamente passar os braços em torno do meu pescoço e beijei sua boca sendo respondido por uma língua bem molhada. Esfreguei meu pau duro no seu corpo, beijei seu pescoço e enfiei a língua na sua orelha provocando um delicioso gemido de tesão.

Entre beijos e lambidas no pescoço, perguntei no seu ouvido se ele teria vontade de ser minha femeazinha e que eu levaria isso fortemente adiante.

Botei sua mão no meu pau e incentivei um movimento de punheta. O cara agarrou com força e tratou de punhetar com movimentos rápidos e estabanados, e falava sem parar que a minha pica estava durona e que era uma delícia de segurar.

Contive sua mão e fiz com que me punhetasse sem pressa enquanto tocávamos nossa línguas num beijo molhado de tesão!

Desci a cabeça até seu peito e finalmente mamei aquelas maminhas, uma de cada vez, chupando e lambendo os biquinhos dos peitinhos provocando mais gemidos quentes do meu novo viadinho.

Mandei ele subir na cama e ficar de quatro para mim, abri bem suas nádegas com as mãos expondo o seu anelzinho que, de fato, me pareceu intocado.

Comecei mordiscando suas nádegas e fui chegando no entorno do furico lambendo de forma quente e molhada. Pressionei a língua na entrada do cuzinho provocando gemidos altos do meu viadinho que dizia: Ai que delicia! Não para, faz mais, que delícia !

Com isso, seu lado femea aflorou definitivamente.

Ainda que minhas lambidas e carícias no cuzinho estivessem despertando tal prazer no meu pupilo, achei que já estava na hora dele receber minha pica na boca.

Inicialmente me deitei na cama e orientei a ele que lambesse meu mamilo enquanto punhetava de forma lenta e carinhosa minha pica. Isso fez com que minha pica ficasse muito dura com as veias ressaltadas e a chapeleta brilhante. Então fiz com que se ajoelhasse entre minhas pernas e colocasse a pica toda na boca, puxando sua cabeça como “incentivo”, o que fez sem reclamar.

Devo dizer que não posso ser classificado como um “bem dotado”, mas minha pica fica dura como rocha e seu comprimento e diâmetro são suficientes para a iniciação desses meninos tesudos.

Guto, seguindo sua própria intuição e tesão mamou com maestria de forma suave quente, concentrando-se na cabeça da pica o que me levou a uma situação de quase gozo. Descia a boca até encostar na minha virilha mantendo a pica toda na sua boca e garganta demonstrando grande prazer e fissura na chupada.

Percebi que seu pintinho tinha uma pequena ereção, assim, sugeri que partíssemos para um “69” de picas, o que foi muito bem aceito pelo garoto.

Chupei aquele pintinho semiereto com muito tesão, como se chupa uma chupetinha ou um pirulitinho saboroso, tudo enquanto era mamado pelo meu viadinho. Uma delícia!

Estávamos no auge do prazer oral, mas eu ainda precisava muito penetrar aquele cuzinho, caso contrário a sua iniciação não se completaria.

Da mesma posição, migrei minha atenção novamente para o cuzinho do menino o que provocou mais uma vez aqueles gemidos de prazer tão femininos.

Pedi que Guto ficasse de quatro na beira da cama e me encarreguei de lubrificar o seu furico, enfiando inicialmente o dedo médio com lubrificante, fazendo movimentos de entra e sai, passando em seguida para dois dedos , o médio e o indicador simultaneamente. Guto gemeu como uma femeazinha demonstrando estar tendo prazer com aqueles dois dedos enterrados no cuzinho.

Vesti uma camisinha, lubrifiquei um pouco a pica e me posicionei por trás do menino. Pedi que ele mesmo apontasse minha pica para o seu furiquinho e pressionei provocando o início da penetração. Guto gemeu, não sei de prazer ou mesmo da dor da dilatação. A chapeleta ultrapassou seu anelzinho e depois foi na sequência! Empurrei e a pica deslizou sem afobação canal a dentro, transformando Guto em minha femeazinha de uma vez por todas.

Mexi incialmente com carinho, num ritmo calmo de entrada e saída, provocando gemidos mornos do menino. Enterrei bem a pica no cuzinho e falei: “Agora você é minha fêmea e eu sou seu macho. Você vai fazer tudo que eu determinar!”

Em seguida perguntei: “O que você é minha?” Guto respondeu: “Sou sua mulherzinha “

Essa resposta me incendiou provocando o aumento da frequência e da força da penetração, fazendo que o menino gemesse ainda mais dizendo: “Ai, ai, ai! Está doendo assim, me trata como sua mulherzinha, me trata com carinho!”

Claro, vou lhe tratar com muito carinho e falei: “Como você agora é minha femeazinha vou lhe dar leitinho! “

Tirei fora a pica, arranquei a camisinha e determinei ao menino que se ajoelhasse na minha frente para ganhar leitinho. Guto ficou excitado com a ideia e, de pronto, se ajoelhou e abocanhou minha pica, passando a chupá-la com sofreguidão, provocando os consequentes espasmos do gozo com a ejaculação de muita porra quentinha em sua boca! Não perdeu uma gota, pois engoliu direto toda a minha carga, passando em seguida a ordenhar a pica com vistas tirar alguma coisa a mais.

Guto estava encantado com o fato de ter engolido toda a minha porra! Falava: “Enguli toda a sua porra, achei que não conseguiria, mas consegui !”

Nós estávamos naquele quarto havia menos de uma hora e o menino já tinha iniciado em vários prazeres. Já tinha beijado de língua, levado língua no cuzinho, mamado na pica, penetrado no cuzinho, tido o pintinho chupado num 69 e tomado um litro de porra!

Mas eu ainda queria comer minha mocinha em outras posições, especialmente num fake papai-mamãe. Com isso pedi que o menino voltasse a lamber meu mamilo direito com a língua bem molhada e simultaneamente batesse uma punhetinha de leve no meu pau, enquanto isso eu brincava com seu pintinho na mão.

Em pouco tempo minha pica estava dura como rocha e o menino deliciado mamando nela para dar aquele brilho extra na chapeleta.

Botei Guto deitado em cima de 2 travesseiros, fiz com que segurasse suas pernas em direção aos ombros, coloquei uma talagada de lubrificante nos dedos e enfiei no anelzinho do meu aprendiz de viadinho. De joelhos na cama penetrei o cuzinho do menino e me curvei em sua direção, segurei seu pescoço por baixo e alcancei sua boca tocamos nossas línguas. Confesso que no frisson, esqueci de vestir a camisinha e continuei comendo o menino no pelo.

Mexi inicialmente vagarosamente dando a ele o prazer de ser penetrado tal qual uma mulherzinha, enfiava e puxava quase até sair do anelzinho e tornava a enfiar! Tudo com muita calma, deixando o tesão nos envolver por inteiro. Realmente uma delícia !

Guto gemia um som grave e morno com muito tesão, curtindo intensamente todo aquele envolvimento e dizia: “mete na sua mulherzinha meu macho gostoso, me faz sentir sua mocinha, enterra essa pica fundo no meu rabo...”

Eu beijava sua boca, lambia seu pescoço e enfiava a língua no ouvido fazendo Guto gemer seguidamente ! Uma delícia.

Com todo esse clima, percebi que o gozo estava próximo e decidi, bombar com força para minha mulherzinha sentir o seu macho inflamado. Não teve jeito, impossível segurar, assim gozei novamente, mas agora ejaculei no cuzinho do meu viadinho, falando: “agora você é minha femeazinha, toma meu leite no cuzinho, sente, tô gozando em você!”

Guto estava louco para sentir a porra escorrer do seu cuzinho e assim conseguiu o que queria.

Deitados na cama, Guto me falou que queria estar comigo mais vezes, que tinha adorado se transformar em minha mulherzinha e que faria qualquer coisa que eu quisesse para continuar assim.

Eu disse: “Eu sei o que quero, você vai se depilar na virilha e no cuzinho, vou comprar uma cinta-liga e meias de mulher para você usar da próxima vez. Quero ver você assim com esse mini pintinho entre as coxas, vai me enlouquecer!”

Continua !

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Comentários

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Hummmm adoraria viver uma experiência dessas, adoro tirar um cabecinho com muito carinho.

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O CONTO SERIA MARAVILHOSO SE NÃO FOSSE ESSE LANCE DE USAR ROUPAS FEMININAS. SE VC QUER ISSO MELHOR PROCURAR UMA MULHER DE FATO. DE RESTO ESTÁ PERFEITO.

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Show continue a contar mais aventuras suas e de seu amigo. Espero o próximo conto entre vcs dois

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Show, assim como Guto também tive uma iniciação tardia mas fui muito feliz com meu fuzileiro naval que era 6 anos mais velho que eu e embora muito bem dotado cuidou de mim com tanto carinho que não sofri dores horríveis, foi tudo muito romântico e sem xingamentos ou adjetivos femininos, realmente dei muita sorte e fomos namorados por alguns meses.

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