Mulheres Devassas - Parte 24 - Roleta Russa

Um conto erótico de Kelly
Categoria: Heterossexual
Contém 4945 palavras
Data: 12/01/2023 19:28:36

Quando Abel chegou, choramos muito e ficamos agarrados o dia inteiro. Dormimos abraçados, tomamos café juntos e fazíamos tudo junto, exceto as coisas que se fazem no banheiro. Já bastava o incesto com meu pai na minha vida e eu simplesmente queria passar o maior tempo possível com meu filho. Afinal, em menos de dois dias, eu teria o meu acerto de contas e não sei o que seria de mim. Tudo poderia acontecer, inclusive a minha morte.

Fizemos uma cerimônia simbólica, somente eu e Abel, e falamos algumas palavras e botamos todo nosso sentimento pra fora. Nos lembramos de vários casos que Daniel nos contava e eu pensei muito se revelava ao meu filho a vida dupla do seu pai.

Dois dias se passaram, e eu recebi uma mensagem com um endereço. Pesquisei na internet e vi que era um endereço em Jacarepaguá e eu tinha que ir em algumas horas. Fiz as malas, para simular que iria passar uns dias fora. Antes de sair, resolvi escrever uma carta explicando tudo ao meu filho. Sobre as minhas traições, sobre a chantagem do Coringa, sobre a vida secreta de Daniel e sobre a história de que ele era neto do Sr. Ulisses. Deixei essa carta escondida dentro da minha gaveta de calcinhas.

Peguei meu carro e fui até o endereço meio que conformada com qualquer punição que eu fosse receber. A morte de Daniel, a revelação sobre o meu pai e o incesto por nós praticado me deixaram abatida e nesse momento eu só queria salvar a Luara, pra que pelo menos o Abel não tivesse mais um motivo pra continuar triste.

Cheguei ao local e o endereço era uma casa bem velha. Assim que saí do carro, recebi uma mensagem de número desconhecido, que dizia somente "Entre, que a porta está aberta".

Fui me aproximando da porta, e vi qie a mesma estava encostada. Entrei na casa e estava tudo muito escuro. Tentei acender a luz, mas não funcionou. A única fonte de luz era a que entrava pela porta que acabei de passar, só que eu recebi outra mensagem pedindo pra fechar a porta. Fechei, mas a mensagem no celular me fez ter uma idéia e eu liguei a lanterna do celular para continuar a explorar o local. As janelas estavam lacradas com tapumes e a casa estava vazia. Não tinha nada ali. Eu sabia que ela não estava abandonada porque eu conseguia escutar um barulho de respiração vindo de algum lugar.

Fui iluminando com o celular e andando devagar até que cheguei num local que parecia ser um quarto de motel pois tinha uma cama redonda e uma cadeira erótica. Uma TV ligou e eu vi a Luara presa. Ela gritava socorro, e dizia que queria sair dali. Comecei a ficar desesperada, e a TV desligou.

Meu celular tocou e eu atendi. Era o Coringa.

Coringa - Seja bem-vinda ao meu último jogo.

Kelly - Onde a Luara está? Quero falar com ela!

Coringa - Sou eu quem dá as cartas aqui, mas em respeito aos seus últimos dias, deixarei falar com ela.

Luara - Kelly?

Kelly - Está tudo bem contigo, Luara?

Luara - Estou com alguns cortes e machucados. Me pegaram à força e me algemaram.

Kelly - Aguenta firme! Isto já vai acabar.

Coringa - Assim espero. Vamos resolver logo isso, Dama de ouro?

Kelly - Você já me pegou. Solte-a, por favor.

Coringa - Ao final do jogo, eu irei libertá-la e se você for uma boa jogadora, irá sair junto com ela. Se não seguir as regras, as duas nunca mais verão a luz do dia.

Kelly - Eu farei tudo que você mandar.

Coringa - Ótimo! Vamos jogar um jogo chamado Roleta Russa, mas nós jogaremos de uma forma diferente.

Kelly - Por quê você não vem aqui e me dá logo um tiro na cabeça?

Coringa - Eu nunca matei ninguém e nem pretendo matar. Você é quem toma essas decisões todos os dias no seu trabalho. É você que salva as vidas quando faz um bom trabalho, e as mata quando é imprudente.

Kelly - Não dá pra salvar todo mundo! As pessoas sofrem acidentes, têm enfermidades e morrem.

Coringa - Meus pais poderiam estar vivos se tivessem sido atendidos de forma adequada.

Kelly - Seus pais chegaram em estado gravíssimo ao hospital. Fizemos tudo que podia. Eu fiz tudo que podia.

Coringa - Tudo mesmo?

Kelly - Tudo que estava ao meu alcance naquele momento.

Coringa - MENTIRA!!!

Kelly - Seus pais tinham uma pequena chance de sobreviver. E mesmo se tivessem sobrevivido, teriam graves sequelas.

Coringa - Você não tem como afirmar isso!

Kelly - Eu vejo isso todos os dias. São anos de experiência!

Coringa - E se houvesse uma pequena chance deles sobreviverem e ficarem sem sequelas?

Kelly - Improvável. O estado deles era gravíssimo e com diversas paradas cardíacas. Só um milagre poderia salvá-los.

Coringa - Nós nunca saberemos, né?

Preferi não responder nada. Eu senti pela sua fala que ele estava nervoso e fiquei com medo pela Luara.

Coringa - Vou explicar as regras da Roleta Russa. Seis homens vão entrar por aquela porta, e você deverá escolher um deles pra fazer sexo contigo. Depois que ele gozar, os outros cinco irão voltar, e você escolherá mais um e isso irá se repetir até que sobrem apenas dois. Um deles irá gozar como os outros quatro anteriores e o outro não fará sexo contigo.

Kelly - Não entendi muito bem. Onde você quer chegar com isso?

Coringa - Um desses seis homens é soropositivo, e todos eles irão gozar dentro de você, exceto um.

Kelly - Meu Deus! Isso é uma loucura! Você quer me transmitir AIDS?

Coringa - De forma alguma! Você terá uma chance de não contrair.

Kelly - Quase nenhuma…

Coringa - A mesma chance que meus pais tiveram por sua causa, mas não fique assim. De repente você pode ser salva por um milagre hahahaha

Comecei a chorar, pois eu sabia que não teria escapatória dessa vez.

Coringa - Por quê está chorando? Sabia que tem gente que paga muito caro para ter este tipo de diversão? Tem gente que adora sentir essa adrenalina e o risco de se infectar ou não. Você vai ter isso tudo de graça.

Uma porta lateral se abriu, e seis homens entraram por ela. Todos eles aparentavam ter entre 35 a 45 anos, exceto um dos negros, que parecia ter acima de 50. Tinha um loiro, dois moreno, dois negro e até um asiático. Todos eles entraram nus, e eu fiquei observando naquela penumbra os seus corpos, tentando achar algum indício que me levasse a fazer boas escolhas.

A TV ligou novamente com a mensagem para escolher um dos homens. Olhei bem pra cada um deles e escolhi o loiro. O que chamava atenção nele eram os olhos azuis e o corpo atlético. Ele parecia muito saudável e logo que me posicionei em sua frente, os outros saíram do quarto.

Kelly - Qual o seu nome?

Loiro - Pra cama, piranha…

Fui em direção a cama, e quando dei as costas pra ele, fui agarrada e minhas roupas foram sendo arrancadas.

Loiro - Que gostosa! Que sorte que eu fui o primeiro!

Kelly - Se você pegar leve comigo, posso te dar muito prazer…

Loiro - De uma forma ou de outra, eu terei prazer de qualquer jeito. Você é a minha primeira negra.

Ele me virou de frente pra ele, e me beijou. Eu fiquei meio relutante, mas além dele ser mais forte e ter uma pegada meio bruta, ainda tinha a Luara.

Loiro - Vem cá, piranha! Chupa meu pau.

Ele sentou na cama, e me puxou pra começar o boquete. Tentei olhar rapidamente, pra verificar sua higiene ou se haviam feridas, mas ali na penumbra estava parecendo tudo normal. Botei na boca aquela cabeça rosinha e chupei com força aquele pau. Rapidamente deixei ele totalmente duro e fui chupando até colocar quase inteiro na boca. Seu tamanho era médio, e de grossura normal.

Loiro - Chega, piranha! Fica de quatro que eu vou te comer.

Assim que eu fiquei de quatro, senti aquela mão pesada na minha bunda, e o estalo do seu tapa me fez gritar.

Kelly - Aaaaaiii, filho da puta!

Loiro - Fica quieta e empina esse rabo.

E assim, dessa forma, sem me chupar ou lubrificar, ele foi forçando a entrada daquele pau em mim, até que senti sua virilha tocar em minha bunda. Seus movimentos eram meio brutos e rápidos e de vez em quando eu ganhava um tapa em minha bunda.

Loiro - Que buceta gostosa! Vou encher ela de porra. Toma piranha! Toma minha porra! Aaaaaah! Puta que pariu! Que gozada boa!

Senti o seu gozo bem quente me invadindo e em grande quantidade. Ele ainda continuou a se movimentar e de vez em quando ficava parado me segurando para eu não sair. Chegou uma hora em que seu pau amoleceu por completo e ele mesmo saiu de dentro de mim. Eu estava meio abalada, e ele chegou perto de mim, me dando um beijo na bochecha e disse ao meu ouvido.

Loiro - Você é muito gostosa! Adorei te comer, negra safada! Agora entendo quando dizem que é a cor do pecado. Relaxa, que eu estou limpo.

Fiquei puta com esse comentário meio racista, mas só de ouvir que ele estava limpo, me deu um alívio que me fez desabar na cama. Poderia ser mentira, mas preferi acreditar.

Assim que ele saiu pela porta, os cinco homens retornaram e se posicionaram à minha frente. Novamente fiquei analisando, só que dessa vez, eu olhei nos olhos de cada um tentando enxergar alguma coisa, mas não vi nada. A TV ligou e a mensagem de escolher mais um homem apareceu.

Um moreno de pele bem clarinha, me chamou a atenção, porque era o único deles que não tinha tatuagem. Meu sexto sentido gritou na minha cabeça, como que dizendo que isso era um sinal de corpo imaculado e que ele seria uma boa escolha. Fui até ele e fiquei parada à sua frente.

Os outros quatro se retiraram do quarto e a TV desligou. Uma luz vermelha se acendeu e o quarto ficou parecendo aqueles inferninhos de cidade do interior. Eu deitei na cama e fiquei esperando ele tomar a iniciativa.

Moreno - Sua buceta está toda melada e eu não vou enfiar o meu pau aí. Eu vou querer o seu cu!

Kelly - Não, por favor! Eu limpo a minha buceta. Eu posso ir ao banheiro, se me deixarem.

Moreno - Você vai chupar o meu pau, enquanto eu preparo o seu cuzinho com os meus dedos.

Ele se deitou na cama e eu fui chupá-lo, mas quando me posicionei pra ficar numa espécie de 69, ele não quis.

Moreno - Não irei chupar essa buceta gozada!

Fiquei meio de lado, chupando seu pau, enquanto ele começava a enfiar seu dedo em meu cuzinho. Senti seu pau crescer minha boca e ficar bem grosso. Tive que parar, pois ele era bem grosso na base, e fiquei chupando só até a metade.

Moreno - Que boquinha de veludo! Delícia! Dá vontade de ficar assim o dia inteiro.

Continuei a chupar com mais pressão, e pensei que se eu conseguisse fazer com que gozasse na minha boca, seria menos provável a transmissão. Chupei forte, e além disso fui mexendo em seus mamilos e apertando de vez em quando. Ele adorou e começou a gemer. Ele já estava com dois dedos no meu cuzinho, mas devia estar tão bom pra ele, que até parou de me enfiar os dedos.

Moreno - Caralho! Você é uma putona bem experiente! Fica deitada de bruços, que eu vou comer o seu cu, safada!

Virei-me de bruços e eu senti ele passando saliva em meu cuzinho. Eu sabia que seria um pouco doloroso, principalmente se ele enfiasse o seu pau até o fim, pois ele era muito grosso na base do pau. Decidi então facilitar pra ele, e eu mesma abri a minha bunda com as minhas mãos.

Moreno - Isso! Abre bem essa bunda pra mim! Abre, que eu vou enfiar até o talo.

Ele pincelou a cabeça daquele pau no meu cuzinho e foi forçando a entrada. Faltava saliva, e doeu muito. Foi me rasgando e eu gritei de dor.

Kelly - Devagar, filho da puta!

Era melhor eu ter ficado quieta. Acho que ele ficou com raiva e socou tudo até o fim.

Kelly - Aaaaai, meu cu, caralho! Tá me machucando! Aaaai, meu cu…tá doendo…

Moreno - Que cuzinho apertado! Caralho! Que cu é esse?

Eu percebi que ele estava muito excitado e comecei a mastigar o pau dele com o meu cuzinho, e a estratégia finalmente deu certo. Em menos de três minutos, eu senti seu pau engrossar e meu cuzinho ficou quente. Foram uns quatro jatos e ele me amassou na cama com o seu corpo pois deve ter sido um gozo bem intenso pra ele.

Moreno - Porra, morena! Você tem a boca e o cu mais gostosos que eu já comi. Caralho!

Kelly - Você judiou do meu cuzinho!

Moreno - Fica assim não! É que você tem um rabão, e me deixou muito louco.

Kelly - Eu vi…

Moreno - Pelo menos, você escolheu bem. Eu não sou soropositivo.

Kelly - Sério?

Moreno - A gente bem que poderia fazer de novo. Adorei comer o seu cu. Tchau morena…

E mais um saiu pela porta, e agora voltaram os quatro. Dois negros, outro moreno e o asiático. Aproveitei pra me limpar um pouco com o próprio lençol da cama enquanto os quatro ficaram novamente na frente da cama, esperando a minha escolha.

A TV ligou novamente com a mesma mensagem anterior. Fiquei olhando para os dois negros e seus paus eram bem grandes, mesmo ainda estando mole e o asiático tinha o menor pau dos quatro. Fiquei em dúvida, mas acabei escolhendo um dos caras negros.

Escolhi o negro mais novo, porque o outro negro que aparentava ter mais de cinquenta, mexia com o meu fetiche de homens mais velhos. Presumi que o Coringa sabia tudo sobre mim, inclusive isso. Os outros três foram embora, e o rapaz negro me agarrou e já foi chupando os meus peitos.

Sua pele era lisa como o mármore e tinha um brilho, que mesmo naquele ambiente de penumbra, se fazia notar. Senti aquele mastro de ébano crescer no meio de suas pernas e pela primeira vez fiquei um pouco excitada.

Ele me pediu para chupá-lo e eu fui dessa vez com um pouco de vontade. Eu segurei seu pau, mas devido à grossura, não consegui fechar a minha mão. Coloquei a outra mão e se eu tivesse uma terceira mão, ainda conseguiria segurar, mas a cabeça ficaria para fora. Comecei a chupar e a tocar punheta, mas a minha boca só conseguia engolir a cabeça e um pouco mais. Era realmente muito grosso, e ele ainda me forçava, querendo que eu engolisse mais, só que isso me fazia engasgar e quase vomitei. Ele ficou com um pouco de raiva porque meus dentes esbarraram um pouco naquela cabeçorra preta e eu ganhei um tapa na cara por causa disso.

Fiquei puta, pois nunca apanhei na cara assim dessa forma e ele percebendo a minha cara, fez um carinho no meu rosto.

Negro - Desculpa, nega! Foi mal! Foi reflexo…

Kelly - Deita na cama, que eu vou sentar em você. Seu pau é muito grande e grosso e se você me comer de outro jeito vai acabar me machucando.

Negro - Eu queria te comer de quatro…

Kelly - Eu prometo que você vai gostar do meu jeito. Confia em mim!

Ele deitou na cama e apontou aquela estaca para cima. Antes de sentar eu chupei mais um pouco, mas dessa vez babando muito e colocando muita saliva naquele colosso de ébano. Me levantei, e fui me abaixando e colocando seu pau na minha buceta. Quando senti aquela cabeça abrindo meus lábios e se esfregando neles, percebi que mesmo com aquela quantidade de saliva me lubrificando ainda seria uma árdua tarefa.

Kelly - Aaaai, que pauzão! Aaaai…. Eu não vou conseguir…

Negro - Relaxa, nega! Relaxa, que encaixa…

Kelly - Meu Deus… está me arrombando… eu não devia ter escolhido você agora…

Deitei sobre seu peito, e tentei rebolar um pouco pra ver se entrava de forma menos dolorosa. Ele segurou em minha cintura e tentou enfiar.

Kelly - Não, não, por favor…deixa eu me acostumar primeiro, por favor…

Ele parou. Tentei rebolar um pouco mais e senti que entrou mais um pouco. Parecia que eu estava num trabalho de parto ao contrário. Inclinei meu corpo novamente e tentei sentar mais um pouco, mas estava muito difícil. Me levantei, e fui chupar mais um pouco, e coloquei mais saliva e espalhei ao longo de todo aquele mastro, deixando ele reluzente como se tivesse passado nele um óleo de peroba.

Fui novamente fazer mais uma tentativa, e dessa vez entrou um pouco mais fácil. Eu sentia minha bucetinha ficar toda preenchida e comecei a fazer movimentos de sobe e desce bem devagar, e alternava rebolando um pouco pra ir encaixando. Levou alguns minutos para enfim chegar a um pouco mais da metade. Eu deitei sobre o seu corpo novamente e fiquei rebolando. Eu fiquei até com vontade de sentar e quicar pra ver como seria, mas era muito arriscado. Esse com certeza era o pau mais grosso que eu já havia sentido.

Ele toda hora tentava me segurar e forçar, mas não dava. Eu já estava no limite do confortável e o que eu menos queria era me machucar de alguma forma. Acabei gozando naquele pau, pois realmente estava muito gostoso e mesmo naquela situação de perigo, meu corpo acabou me traindo.

Quando eu gozei, parece que acabou facilitando um pouco a lubrificação, e eu senti que entrou um pouco mais. Fiquei com medo e me levantei.

Kelly - Só me deixa respirar um pouco…

Negro - Nada disso! Vem cá!

Ele me levantou e me colocou de pé, me prensando na parede. Pincelou o seu pau na minha buceta e levantou a minha perna. Começou a colocar aquele mastro em mim e me obrigou a colocar a outra perna pra cima, me fazendo enroscar em sua cintura e acabei abraçando ele com minhas pernas.

Kelly - Por favor, vá com calma.

Me senti empalada como um frango no espeto, e dessa vez a gravidade estava ajudando o meu comedor. Comecei a gemer, e aquele preenchimento de toda a minha buceta estava me deixando doida novamente e tive um segundo gozo. Ele acelerou os movimentos e em alguns minutos gozou vários jatos em mim, me fazendo gozar de novo.

Ele saiu de dentro de mim e me colocou no chão.

Negro - Parabéns, nega! Você chegou na metade. Faltam só mais dois.

E foi embora mais um. Eu deitei na cama e estava muito cansada. Fui olhar a minha buceta, e tomei um susto. Vi que tinha um pequeno filete de sangue e aí o medo bateu de forma assustadora. Os três homens já estavam de volta, e eu iria escolher agora o asiático. Ele tinha um pênis menor, e eu precisava de um descanso. Iria tentar dar o cuzinho pra ele e assim poderia descansar um pouco pois eu sentia uma ardência na minha buceta.

Apontei meu dedo para o asiático, e os outros dois saíram do quarto. O asiático se aproximou de mim e ficou me olhando.

Asiático - Fique de pé!

Kelly - Tudo bem, eu fico.

Ele então saiu do quarto, e eu fiquei apreensiva porque era a primeira vez que isso acontecia. Alguns minutos se passaram, e ele voltou vestido com uma bermuda preta com uma área aberta, deixando seu pau à mostra. Tinha uma máscara preta no rosto, e em sua mão direita, carregava um cintaralho e na esquerda carregava uma espécie de chicote.

Asiático - Fica de quatro, escrava!

Por mais uma vez eu estava sendo humilhada. Não sei até que ponto isso era dele ou coisa do Coringa. Talvez seja uma forma de se referir a escrava sexual, mas me chamar de escrava, sendo eu uma mulher negra, me abalou psicologicamente. Tive que engolir à seco o meu orgulho e acreditar que aquilo era uma fantasia sexual.

Asiático - Toma isso!

Levei uma chicotada na coxa e isso me deixou com mais raiva.

Asiático - Toda vez que não me obedecer, será punida. Entendeu?

Kelly - Entendi.

Asiático - Fica de quatro, escrava!

Fiquei de quatro, e ele me mandou chupar o seu pau. Era a primeira vez com um asiático, e logo notei que nem tudo que se fala sobre o tamanho deles é verdade. Seu pau era pequeno enquanto estava mole, mas depois foi crescendo e ficou num tamanho que era acima da média e com uma boa grossura. Em seguida, ele vestiu o cintaralho, e foi para o outro lado.

Colocou o seu pau no meu cuzinho e o cintaralho na minha buceta, que era de um tamanho bem grande e mais grosso que o seu pau. De vez em quando ficava me dando tapas na bunda e nas coxas. Ele segurava em minha cintura e estocava bem rápido em mim, e eu ali sofrendo uma dupla penetração de forma meio esquisita, porque o pau do cintaralho apesar de ser grande era meio molenga e por isso não me machucava muito, apesar de ainda sentir uma certa ardência.

Suas estocadas começaram a me deixar com tesão, e novamente o meu corpo estava me traindo e eu comecei a gemer.

Asiático - Isso, escrava! Geme gostoso e goza pra mim.

Kelly - Aaaaai… meu cuzinho… assim eu vou gozar…

Asiático - Goza, putinha! Goza, se não você vai apanhar!

Senti ele esfregar o chicote nas minhas costas, e eu fiquei com muito medo de tomar outra chicotada. Essa tensão me fez ficar mais excitada e eu senti ele dar tapas na minha bunda e falava que o chicote iria cantar se eu demorasse a gozar.

Ele tirou o cintaralho da minha buceta, desacoplou o vibrador do cintaralho e enfiou novamente o vibrador dentro de mim e enfiou até o fim e ficou mantendo lá dentro. Senti que ele segurou com uma mão a minha cintura, e falou pra eu segurar o vibrador pra ele e manter dentro.

Com as duas mãos desocupadas, ele segurou com força a minha cintura e aumentou a velocidade das estocadas. Resolvi usar a mesma tática de antes e comecei a trancar o meu cuzinho mordendo o pau dele. Senti que ele diminuiu a estocada, mas começou a enfiar mais fundo e o barulho de sua virilha na minha bunda pareciam vários tapas, até que senti vários jatos no meu cuzinho.

Asiático - Que cuzinho guloso! Ficou mastigando meu pau… Sua puta safada!

Tomei mais um tapa na bunda, e ele saiu de dentro de mim. Muita porra saiu assil que ele fez isso. Eu já não estava mais aguentando. Perdi a noção da hora.

Asiático - Gostei de você escrava! Peguei leve contigo, mas se um dia quiser viver comigo, só me procurar em sites de BDSM. Irei te tratar como merece.

Kelly - Eu não curto muito isso.

Asiático - Sem problemas. Boa sorte na próxima escolha. Você é realmente muito sortuda!

E ele saiu do quarto, enquanto os últimos dois entraram. Um negro acima de cinquenta anos, muito bonito e com o corpo ligeiramente em forma e um moreno na faixa dos quarenta que também estava em forma. A TV ligou novamente exibindo a mesma mensagem e eu já sabia quem iria escolher, mas eu não estava aguentando mais essa maratona. Não era só a parte física, porque eu já havia passado por situações mais intensas, mas o meu lado emocional estava em frangalhos. Não sei como não tinha surtado ainda. Acho que eu estava focada em salvar a Luara e com a promessa de que essa era a última vez que eu seria submetida às maluquices desse Coringa.

Escolhi o moreno, e o senhor negro foi embora pela porta. Eu já estava toda gozada e suada, e mesmo assim o cara subiu em cima da cama, e sem pudor nenhum começou a me beijar todo o corpo. Senti o seu pau endurecer e ele sem me dizer uma palavra foi enfiando o pau em mim. Primeiro ele me pegou num papai-mamãe e com movimentos bem rápidos e firmes gozou em minha buceta. Foi muito rápido e eu já estava aliviada que isso iria acabar, mas ele não saiu de dentro de mim e me colocou na posição de frango assado.

Kelly - Você não terminou?

Ele continuou a me comer na posição de frango assado e estava forçando as minhas pernas para me deixar o mais exposta possível. Fiquei parecendo uma boneca de pano com as pernas sendo forçadas a encostar quase no meu peito. Ele enfiou fundo em mim e de forma bem bruta dessa vez. O barulho dos nossos corpos se batendo ficava cada vez mais alto, até que ele jorrou novamente em mim, mas dessa vez em quantidade menor.

Ele saiu de cima de mim e me deu um beijo na testa. Eu olhei em seus olhos e logo depois ele posicionou seus lábios no meu ouvido e disse duas palavras que iriam me assombrar todas as noites em meus pesadelos.

Moreno - Sinto muito!

Kelly - Nããããããoooo!!! Nããããoooo!!!

Comecei a chorar, enquanto meu algoz saía pela porta sem ao menos olhar pra trás. Comecei a xingar todo mundo e a bater na cama e na parede. Eu gritava com toda a minha força, que eu nem sei de onde vinha.

E foi nessa hora que a porta se abriu, e eu vi Luara cambaleando, vindo em minha direção. Fui ajudá-la e ela me abraçou e eu a abracei forte também. Senti uma picada e apaguei…

Algum tempo depois que eu não sei dizer, eu acordei meio grogue e senti novamente a picada e dormi. Tive alguns sonhos malucos e pesadelos indescritíveis, até que ouvi meu nome.

Luara - Kelly! Kelly! Tudo bem, Kelly? Acorda, Kelly!

Kelly - Aaai…aaai… Luara? Você está bem?

Luara - Estou sim. E como você está?

Kelly - O que importa é que você está bem.

Comecei a chorar, e ela enxugou minhas lágrimas. Olhei em volta para ver onde eu estava, e não reconheci o lugar.

Kelly - Luara, onde nós estamos?

Luara - No mesmo lugar.

Kelly - Vamos embora daqui! Eu tenho que ir pro hospital tomar uma pílula do dia seguinte e tomar um coquetel de antirretrovirais. Acho que ainda tenho tempo…

Luara - Tempo pra que?

Kelly - Eu fui infectada com HIV e tenho uma pequena chance de me salvar, mas tenho que ir pro hospital. No caminho eu te explico…

Luara - Que você foi chantageada?

Kelly - Isso! E que eu fui…

Luara - Obrigada a participar de uma roleta russa sexual?

Kelly - O Coringa te falou isso?

Luara - Kelly, eu sou o Coringa!

Kelly - O que? Mas…como? Você?

Tentei me levantar pra socar a cara dela, mas a minha perna estava presa numa corrente. Gritei mais uma vez com muita raiva…

Luara - Cala a boca, Dama de ouro! Você vai ficar quietinha!

Kelly - Eu vou matar você, sua filha da puta! Me solta que eu vou te matar!

Luara - Você não vai fazer nada! Você é uma puta traidora! É uma puta negligente! Se tivesse trabalhado de forma honesta e digna, talvez meus pais estivessem vivos.

Kelly - Eles já estavam praticamente mortos. Você não entende isso?

Luara - Você tinha que dar a eles uma chance de lutar pela vida! Eu te dei uma chance! Te dei várias chances!

Kelly - Deixa eu ir embora daqui. Tenho que ir pro hospital. Quanto mais rápido eu for atendida, maiores são as chances de….

Luara - Você quer agilidade no atendimento? Vai pular a frente de quantas pessoas pra ser atendida antes?

Kelly - Eu preciso ir. As primeiras 72 horas são decisivas.

Luara - Eu sei. Por isso que eu te dei um negocinho pra você dormir. Relaxa, porque já estamos a 90 horas aqui dentro. Não se preocupe, que eu mandei mensagem pro Abel todos os dias, contando que a viagem tem sido boa.

Kelly - Você é a filha do casal?

Luara - Sim. Eles me deram o nome de Letícia, mas ela já morreu há muito tempo atrás.

Luara então tirou a sua roupa e foi me mostrando todas as cicatrizes que tinha. Cortes de faca, queimaduras com cigarro e até uma marca que parecia aquelas que fazem em gado. Ela contou toda a sua história de vida e todos os abusos e humilhações que sofreu quando era adolescente. Contou como foi tratada igual a uma mercadoria e contou sobre a morte do irmão caçula também. A história era muito pesada, e confesso que em alguns momentos eu chorei com a dor daquela mulher, que teve a infância roubada e virou mulher antes do tempo.

Luara - Eu vou te soltar pra você fazer o que quiser. Eu vou sumir nesse mundo! Irei começar uma nova vida, e tentar esquecer de tudo. Se você quiser me pegar, pode tentar, mas não conseguirá. Eu não tenho nada a perder, mas você ainda tem o Abel.

Kelly - Você não merece o amor dele. Eu vou contar tudo pra ele.

Luara - O engraçado, é que durante um breve momento, eu pensei em desistir de tudo pra ficar com o Abel. Gostei muito dele, e o sexo com ele…Uau! Que caralho é aquele! Me esfolou todinha e me deixou assada hahahaha… Foi maravilhoso! Infelizmente, não conseguiria conviver com você e principalmente com a Paty. Eu acabaria transformando a vida do seu filho num inferno e ele não merece isso.

Kelly - O Abel nunca vai perdoar você!

Luara - Foda-se!

Kelly - Foda-se você!

Luara - Bem, eu agora irei embora, mas daqui 2 horas, uma pessoa vai vir aqui te soltar. Enquanto isso, tem água ali atrás, e biscoitos. Adeus Kelly, quer dizer, Dama de ouro kkkkk

Fiquei observando aquela mulher ir embora e a única coisa que eu pensava era que agora tudo tinha acabado.

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Comentários

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No proximo capitulo tem resposta pra uma parte disso que vc falou

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Por que não estou conseguindo fazer um breve comentário? .....mas quero dizer que estou curtindo muito ....votado e estrelado⭐⭐⭐💯

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Crlho lendo os comentários tô percebendo q tem uma galera torcendo contra a Coringa, nunca vou entender isso MDS!!

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Crlho admito q meu lado sádico foi bem alimentado com essa brincadeira kkkkk gostei demais dessa capítulo, só espero q não seja mentira q ela foi infectada! Agora só eu achei q o castigo da Kelly foi pior e mais permanente q onda Paty q foi a real causadora do acidente??

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Depende do jeito que vc ve, o da Paty teve uma parte do castigo psicológico e uma parte permanente que foram as tatuagens, mas não sabemos se foi só isso e aparentemente não foi, sendo que ela ta fazendo um monte de exames, ainda pode aparecer mais coisas aí.

O da Kelly foi um castigo puramente físico

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Em termos né, pq a Paty gostou de quase tudo q fizeram cm ela ali, e as tatuagens podem ser removidas hj em dia. O ideal pra Paty seria mostras as gravações e prints das conversas dela pra todo mundo, na igreja,. família e amigos, mostra na internet, expor ela completamente pela grande puta q ela é, assim ela nunca mais vai enganar outro trouxa q nem esse Leonel

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Os castigos foram pesados. É que tudo é um conto e a gete sabe que é historinha, mas tenta imaginar isso na vida real. Fpi bem pesado pras duas.

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Fala sério? Depois de tudo q essas 2 putas fizeram pra ela tu ainda tá torcendo contra a Coringa? Eu acho é q ela pegou leve, se fosse eu teria feito muito pior cm essas quatro putas q não valem nada! O Abel tem é azar de ter um mãe dessas.

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Hahaha acho que tem margem pra varias torcidas porque todo mundo aprontou de alguma forma. Abraços Anjo Negro

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A Sueca é um personagem de outro conto que futuramente vai aparecer. Na verdade ela já apareceu num outro, e foi citada aqui.

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Que sinistro essa roleta russa, deve estar no final, será que ela pegou AIDS mesmo e a Luara irá se safar, perguntas e mais perguntas.

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caraca que loucura... que vingança é essa, a dor que um ser humano pode carregar dentro de si faz muitas vezes tomar decisões inexplicáveis

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Com certeza Neto. O ser humano é as vezes me assusta. Obrigado pelo comentário

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Caraca! Esse foi pesado! Muito intenso! Excelente Senhor Anderson! Aguardando os próximos!

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Essa vingança em cima da Kelly foi uma das vinganças mais bem planejadas que ja vi, parabéns.

Agora duas coisas, o Abel é filho do Daniel ou do Ulisses? me perdi nesse ponto, eu achei que era do Daniel.

A outra, a Letícia não deveria ter se revelado, embora tenha uma chance muito baixa de irem atrás dela, ainda sim foi burrice

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Obrigado pelo comentario. O Abel é filho do Daniel mesmo. Quanto a Coringa ter se revelado, é aquela coisa do "vilao de 007" que acha que está tudo ganho e não tem mais nada a perder.

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Agora não posso ler, mas assim que possível vou ler! Estou me corroendo para saber o que aconteceu!

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