Como relatei no conto anterior (Meu Padrasto Me Pegou Distraído no Banheiro), minha mãe chegou da viagem no domingo e quase me pegou fodendo com meu padrasto em meu quarto.
Comemoramos muito o retorno dela e pouco depois de ficar trancado no quarto com minha mãe, Carlão, meu padrasto, saiu para jogar bola como sempre fazia.
Minha mãe me perguntou se estava tudo bem, se tinha sido tranquilo com a ausência dela e eu falei que sim. Que nada de extraordinário tinha acontecido. Ela ficou contente e me falou que ia ser promovida no trabalho e que ia ter que viajar com mais frequência.
Em nossa conversa ela também me lembrou que eu tinha consulta com meu médico na manhã seguinte e que iria comigo, mas não poderia ficar até o fim da consulta, pois tinha uma reunião.
- Tudo bem mãe! Eu já estou bem grandinho para ir ao médico com a mamãe! – Falei ironizando.
- Você é muito desligado Lukinha! E ainda é meu bebê! - Ela disse isso sorrindo e me abraçou dando umas palmadas em minha bunda. Nem parecia estar falando com um jovem prestes a entrar na faculdade.
No dia seguinte chegamos ao médico, cedo. Ela entrou comigo na consulta e depois de algumas conversas com o médico que me atenderia, falando sobre meu crescimento, ele disse que aparentemente estava tudo bem e que faria uns Raios X só para avaliar o meu quadro geral. Ela se despediu e me deixou na sala com o médico para finalizar o atendimento.
Ele me mandou tirar a roupa e ficar só de cueca, deitado na maca. Eu ainda sentia uma dorzinha no pé da barriga, devido às estocadas fundas que meu padrasto tinha me dado no dia anterior.
O médico escutou meus pulmões, apalpou meu pescoço e, ao apalpar minha barriga, eu dei uma gemidinha baixa, devido ao incômodo pós foda que ainda sentia. Ele se preocupou e me perguntou se estava tudo bem:
- Você está sentido algo na barriga Lukinha?
- Não doutor, está tudo bem. Deve ter sido alguma coisa que comi, mas não tenho sentido nada não.
Eu já tinha passado algumas vezes com esse médico e achava ele muito bonito. Grandão, branco, mais ou menos uns 40 anos e uma aliança enorme no dedo, mostrando que era casado.
- Você tem ido ao banheiro regularmente? Sente prisão de ventre ou alguma dor no reto ao evacuar? - Me perguntou ele.
- Às vezes eu tenho uma dorzinha no ânus e sinto uma certa secura ao defecar, mas acho isso normal. – Disse pra ele, já sentindo um certo incômodo com o rumo da conversa.
- Vira de bruços e abaixa a cueca, deixa eu ver se tem alguma fissura em seu ânus ou se tem algum sinal de hemorroidas. – Fiquei um pouco vermelho e ao mesmo tempo excitado em ter que mostrar meu cuzinho para aquele homem, mesmo sendo ele meu médico.
Abaixei a cueca e me deitei de bruços, empinando instintivamente a bundinha para ser examinada.
O médico analisou minha bunda e senti ele abrindo as bandas e passando o dedo em meu cuzinho.
- Tá um pouco vermelho e inchado Lukinha! Tem certeza que você não está sentindo nada na região?
- Tenho sim doutor, não estou sentindo nada! – Disse meio sem jeito, me sentindo envergonhado e excitado ao mesmo tempo.
- De qualquer forma vou fazer o exame de toque só pra ver se tem alguma lesão interna. Vai incomodar só um pouquinho, mas é rápido. – Ele colocou uma luva e senti um friozinho em meu cuzinho quando ele passou um gel gelado. Em seguida ele empurrou lentamente o dedo no meu cu e eu senti um calafrio me percorrer o corpo. Soltei um gemido de prazer sem querer e instintivamente empinei a bundinha como uma putinha. Senti meu pauzinho endurecer na hora.
- Tudo bem Lukinha? Sentiu alguma dor?
- Não doutor, tudo bem. Pode continuar. – Disse isso com a voz meio entrecortada de tesão e vergonha por ter gemido com desejo. Senti então o dedo dele entrar mais um pouco em meu buraquinho e mexer lá dentro, circulando meu orifício em busca de alguma coisa. Gemi novamente, agora com mais prazer, pois estava bastante excitado e senti o médico tirar o dedo do meu cuzinho e passar mais um pouco de gel. Então ele enfiou novamente o dedo médio em meu cu e desta vez senti o dedo dele entrar mais fundo, eu gemi novamente e empurrei o cu pra trás, sentindo aquele dedo grosso dentro de mim. Ele então foi aos poucos enfiando mais um dedo e eu tive certeza que aquele exame estava tomando outro rumo. Gemi forte e empinei bem o rabo ficando quase de quatro, enquanto os dois dedos grossos entravam e saiam de meu cuzinho.
- Tá tudo bem Lukinha? O Exame está bom? – Ele me perguntou com uma voz sacana.
- Tá sim doutor. Tá muito bom! Pode continuar me examinando. – Olhei de lado, vi as coxas do Dr. Olavo e pude ver ele apertando o caralho por cima da calça branca, enquanto empurrava os dois dedos em meu cu. Eu continuava gemendo baixinho e com o cuzinho bem empinado, adorando aqueles dois dedões dentro de mim.
- Você sabe que tudo que me falar fica só entre a gente né Lukinha?
- Sei sim doutor, pode perguntar.
- Você já teve relação sexual anal? Já foi penetrado por um homem?
- Já sim doutor. E foi muito bom! – Ele continuou a enfiar os dedos em meu cu e senti uma respiração mais ofegante. Ele tirou os dedos de meu cuzinho e me disse solenemente:
- Pode se vestir Lukinha. Tenho outros dois pacientes para atender, então vou mandar você fazer uns Raios X na sala de exame e depois você volta aqui pra gente finalizar essa consulta.
Sentei na maca e, ao olhar pra calça do Dr. Olavo, pude ver um volume enorme, me deixando claro que ali, embaixo daquela calça branca, se escondia um pau enorme, duro e pronto pra entrar em um cuzinho guloso.
Ele me deu uma receita, me mandou ir até o final do corredor e procurar o enfermeiro Alex para fazer os exames de Raio X. Ele iria atender os dois pacientes e depois me chamaria pra finalizarmos a consulta.
Saí daquela sala com o cu ardendo de tesão e louco pra levar rola daquele médico. Ao fim do corredor eu entrei numa sala grande, cheia de cabines e pouco iluminada. Chamei por Alex e um rapaz de mais ou menos uns 30 anos apareceu. Era um cara magro, moreno e alto, com um cavanhaque que o deixava com cara de cafajeste.
Acho que o tesão estava me deixando com uma visão meio sacana. Vendo putaria em todas as pessoas.
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