Continuando de onde parei...
Depois do dia que eu flagrei minha mãe dando para o Pedro eu percebi que o comportamento da minha mãe estava mudando cada dia mais, ela começou a usar roupas mais curtas do que já usava, chegou a usar shortinhos daqueles que ficavam cavados deixando metade da bunda de fora, muitas vezes acredito que ficava sem calcinha porque o shortinho era muito colado e não tinha marca de calcinha, o biquini dela que também já era pequeno foi trocado por um minúsculo fio dental que mal cobria o necessário, todos na rua já sabiam que o Pedro estava comendo ela e também estavam rolando boatos que outros homens da rua também já tinham comido ela, quando alguém mexia com ela antes ela somente sorria, agora ela respondia, ficava olhando, a postura dela estava totalmente mudada.
Um dia, eu estava andando de bicicleta na rua e fui em casa tomar água, estava muito calor, entrei em casa e quando cheguei na cozinha vi meu irmão agachado na porta do quarto dos meus pais, como eu entrei correndo ele acabou me escutando e olhou pra mim, fez sinal de silêncio e me chamou, fui até ele pra ver o que queria, mas quando cheguei perto já ouvi os gemidos da minha mãe, ela estava transando com alguém e meu irmão vendo, e novamente era o Pedro socando aquele pauzão nela e xingando o tempo todo, percebi que meu irmão estava se mexendo e quando olhei pra ele vi que ele estava batendo uma enquanto olhava nossa mãe transando, sinceramente achei aquilo muito esquisito mas não falei nada, eu sei que sempre que o Pedro judiava da minha mãe meu irmão falava baixinho alguma cosia tipo “nossa”, “caralho”, eu fiquei incomodado com o fato dele ficar batendo uma ali naquela situação e sai dali, ele me perguntou aonde eu ia eu disse que ia andar de bicicleta.
De noite quando fomos dormir meu irmão começou a falar.
- Caralho, tu viu como o Pedro fudeu a mãe? Porra o cara mete pra caralho, tu viu o tamanho da rola dele, meu que pauzão da porra, arregaçou ela toda, tu foi embora e não viu, ele gozou na boca dela e ela tomou tudinho, e quando ele meteu no cu dela, porra achei que ela ia chorar.
Ele realmente estava empolgado com aquilo, mas eu só confirmei tudo que ele falava e desconversei falando que estava com sono e queria dormir.
No dia seguinte meu irmão veio falar sobre o assunto de novo, mas eu comecei a estranhar por que ele dava muita ênfase no tamanho do pau do Pedro, falava coisas como, “como ela conseguiu engolir aquele pau todo?”, “caralho ele meteu aquele pauzão todo no cu dela deve ter doido pra caralho”, “aquela rola enorme deve ter deixado ela toda arrombada”, chegou num ponto que eu fiquei nervoso e falei pra ele.
- Porra gamou na rola dele? Vai lá e dá o cu pra ele logo!
Ele se assustou com a minha reação e eu sai andando e xingando ele.
As visitas à casa da amiga dela a Rose também estava aumentando, ela costumava ir uma ou duas vezes ao mês, normalmente só uma pra combinar a viagem pro Paraguai, só que ela começou a ir duas ou três vezes por semana e com isso meu pai começou a discutir com ela, falando que ela estava indo demais na casa dessa amiga, ainda mais porque sempre que ela ia saía de casa por volta das 19hs, 19:30 e sempre voltava entre 23hs e meia noite.
Eu achava que ela ia pra contar as putarias dela com o Pedro ou algum outro homem caso fosse verdade que ela saia com outros homens, mas um dia eu estava em casa e ela se arrumou pra ir à casa da Rose, ela e meu pai começaram a discutir novamente então eu saí, peguei minha bicicleta e fui pra rua, eu estava lá conversando quando ela passou, com aquele shortinho que deixava metade da bunda de fora e um top pequeno e decotado, na minha rua morava um rapaz de 18 ou 19 anos, o Júnior, ele era daqueles folgados ao extremo e sempre que a minha mãe passar ele ficava falando.
- Caralho, ainda meto a rola nesse cuzão gostoso da tua mãe, um dia eu ainda vou encher ele de porra.
Claro que eu vivia brigando com ele por causa disso, mas somente bate boca mesmo e os outros meninos se divertiam com aquilo.
E, como não podia deixar de ser, nesse dia ele estava na rua também e ficou falando da minha mãe, e enquanto ela andava ele ficou falando acompanhando o rebolado dela.
- Olha lá o cuzão me chamando, Ju-nior, Ju-nior, kkkkkkkk.
Com isso eu olhei também xingando ele, mas por causa disso eu vi uma coisa que me preocupou, pra ir na casa da Rose minha mãe tinha que ir até a avenida e virar à direita, mas chegando na avenida ela virou à esquerda, falei pro pessoal que eu tinha que ir e fui atrás dela.
Quando cheguei na avenida ela estava a duas ruas na minha frente, fui seguindo ela mantendo a distância pra não ser visto, tem uma outra avenida que corta essa principal, ela entrou nessa avenida virando à direita, ou seja, voltando para trás, eu fiquei mais preocupado ainda, quando cheguei na esquina dessa avenida eu a vi parada em uma esquina, como se esperasse alguém, esperei o semáforo ficar a meu favor e aproveitei o fluxo dos veículos para atravessar a avenida sem ser visto, dei a volta pela rua de trás e fiquei observando ela pela rua atrás dela, uns 20 ou 30 minutos depois encostou um carro, ela se debruçou na janela e falou algo com o motorista, coisa rápida como se tivesse cumprimentando ele e entrou no carro, eles saíram e eu fui atrás pra seguir, quando cheguei na avenida só vi a traseira do carro virando na principal na direção que eu estava, como naquele pedaço tem um semáforo em cada esquina eu consegui alcançar eles, ficando a uma quadra de distância mais ou menos, mais à frente tinha 3 motéis, e o carro entrou em um deles, eu sabia que não era o Pedro pois ele não tinha carro então ali tive a certeza que o Pedro não era o único que estava comendo minha mãe, voltei pra minha rua e fingi que não vi nada, esse dia ela voltou pra casa umas 23:30, quando ela chegou novamente discutiu com meu pai, mas eu não falava nada pois tinha medo de piorar tudo, não sabia o que fazer.
Uns 3 dias depois ela saiu novamente dizendo que ia na casa da Rose, eu saí logo atrás dela e novamente ela foi para o mesmo local de antes, mas dessa vez foi outro carro que parou, eu na verdade só percebi por conta da cor do carro, o outro era claro eu realmente não gravei a cor, mas este segundo era preto, todo filmado até o vidro dianteiro (naquela época faziam assim), eu segui novamente para ver se iriam pro motel também, mas este carro passou direto pelos motéis e seguiu até o final da rua, que era bem deserta de noite e famosa por rolar putarias, de um lado era um terreno abandonado de uns 200 metros, do outro eram duas empresas com muros bem altos, a iluminação era pouca ali, o carro parou bem na frente dessas duas empresas, eu segui, pensei, caso ela me veja e pergunte o que eu estou fazendo ali eu finjo que estava indo na casa de um amigo que morava por ali, quando cheguei perto o carro estava com o vidro do motorista abaixado pela metade, do carona não sei porque nem olhei, eu só olhei pra dentro do carro e apesar da pouca iluminação deu pra ver que a minha mãe estava chupando o pau do motorista, passei direto, fiquei duas esquinas pra frente embaixo de uma árvore que tinha pra não ser visto parado, depois de algum tempo vi que o carro começou a balançar, passei por ele de novo e chegando perto já ouvi os gemidos, olhei pra dentro novamente e deu pra ver que ele estava comendo minha mãe de 4, segui em frente e chegando perto do local onde ela ficava encontrei um amigo, ele queria marcar um jogo de futebol, o time da rua dele contra o da minha e ficamos conversando um pouco, mas eu não conseguia me concentrar direito na conversa, até que de repente eu vejo o carro passando por nós, voltou até o local onde pegou minha mãe e ela desceu, o carro foi embora, eu olhei no relógio e eram 21hs, ela ficou lá até umas 21:30 quando outro carro encostou e ela entrou novamente, esse seguiu direto pro motel, de onde eu estava deu pra ver não precisei nem seguir, eu fiquei sem entender porra nenhuma, dois caras diferentes, comecei a pensar se no outro dia que eu vi teriam sido dois também, ou mais, terminei a conversa com meu amigo e fui embora, nesse dia ela chegou em casa depois da meia noite, eu já estava deitado na cama e escutei ela e meu pai discutir novamente, mas quando meu pai gritou “aonde você estava até essa hora” meu irmão disse baixinho no quarto.
- Metendo com outro.
Eu fiquei na dúvida se ele sabia de algo ou se tinha simplesmente chutado.