COMO TUDO COMEÇOU

Um conto erótico de PauMalhado
Categoria: Heterossexual
Contém 2550 palavras
Data: 13/01/2023 10:13:43
Última revisão: 13/01/2023 18:01:38

Bom. Meu nome é Gustavo, hoje tenho 37 anos. tenho 1,78 90k, corpo normal de um homem normal. tenho um pau na média nacional, porém Grosso

Tenho vitiligo, para quem não conhece uma doença Genética, e não transmissível pelo contato, por isso meu pau é "malhado".

Irei relatar aqui algumas experiências que tive durante a vida, espero que gostem.

Tudo começou no ano de 1996, fui viajar para a praia no Ano Novo com meu Pai, minha Madrasta e minha irmã mais velha.

Chegando na casa, uma casa bacana com 3 quartos, um banheiro e uma sala com a cozinha integrada.

Nós fomos a convite de uma conhecida da minha Madrasta, a Mariangela. Não me lembro ao certo se era amiga, ou prima, mas enfim.

Além de nós, também foram Mariangela, sua "amiga" Neide e a sobrinha de Neide, Gabriela.

Gabriela tinha a minha idade, branquinha, magrinha, com uns peitinhos durinhos, uma gracinha.

Neide, era mais morena, magra, sem nada especial, peitos pequenos, bunda redonda e sempre com cara de poucos amigos.

Mariangela, ah a Maria..... Tinha uns peitos magníficos, uma bunda maravilhosa, lisinha e uma buceta gigante que mal cabia nos biquinis, morena bronzeada com um cabelo loiro bem enroladinho.

Na época, elas tinham aproximadamente uns 25 anos, e nos anos 90 era tudo natural, não tinha a quantidade de silicones que temos hoje.

Chegamos e nos acomodamos, como disse a casa tinha 3 quartos, 2 deles com 2 camas de solteiro e um com uma cama de casal. Fazendo as contas, alguém ia sobrar, e sobrou pra mim, e tive que dormir na sala, e Maria e Neide ficaram com a cama de casal. Naquele momento eu entendi a amizade delas. Naquela época não se falava abertamente que você era "Sapatão" ficava tudo meio que debaixo dos panos. Mas eu sempre fui um cara livre de preconceitos desde cedo, então, me enturmei facilmente com as 3. A Cara fechada de Neide era por isso, medo, não sabia quem éramos, mas depois de conhecer melhor se soltou.

Meu alvo era Gabriela, claro. Da minha idade, os mesmos papos, e comecei xavecar ela o tempo todo, mas a menina era duro na queda. Não dava uma brecha pra eu avançar. Por duas vezes tentei beijá-la, mas tomei um olé, e obviamente, Maria e Neide ficaram sabendo, pois, Gabi contava tudo a elas.

Eu já estava ficando desanimado, mais um verão e nada. Já não aguentava mais bater punheta e isso foi me deixando um pouco mal-humorado.

Num determinado momento, estava ajudando Maria na cozinha enquanto Neide e Gabi conversavam e riam, eu era o alvo, Neide começou a caçoar de mim por tentar algo com a sua sobrinha.

Dizendo:

N: Vai ter que ralar muito pra conseguir um beijinho se quer da Gabi.

N: Você é muito criança ainda

Eu meio irritado com a situação

- Criança que já pega muita mulher por aí (MENTIRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA - Cabação ainda)

- Eu disse mulheres!!!!

Nisto, Neide saiu de perto dando risada, desdenhando do que falei e Maria virou pra mim, de forma consoladora dizendo:

M: Relaxa, você ainda vai crescer.

Eu, sem pensar muito respondi.

- O que importa crescer, já cresce sempre que preciso.

Falei isso olhando pra baixo, me referindo ao meu pau. Maria então respondeu.

M: OK Garanhão, eu acredito em você tá bom, mas agora termina de enxugar essa louça.

Maria fez um afago em mim e rindo se virou para o fogão, mostrando aquela raba fenomenal. Minha vontade era de agarrar ela ali, naquele momento, mas como as meninas estavam na sala, pensei bem e fiquei na minha.

À noite, como eu dormia na sala, sempre era o último a dormir, porque as pessoas queriam assistir TV ou simplesmente ficavam jogando jogos de tabuleiro.

Maria e Neide estavam na sala assistindo TV comigo enquanto minha família e Gabi ficaram na mesa jogando.

Maria estava com um pijama leve sem sutiã e com um shorts que marcava muito suas coxas e bunda. Ela estava sentada no sofá com uma pé em cima da sofá fazendo com que seu joelho dobrasse, assim pode perceber o tamanho daquela buceta, enorme, parecia que ia sair do shorts. Mas não pude ficar olhando muito, pois onde estava sentado fica de lado para TV e elas estavam de frente para a TV, ou seja, para olhar eu teria que virar a cabeça o que facilmente seria notado.

Maria e Neide resolveram ir para a cama, e eu tentei dormir, mas o falatório do jogo me atrapalhava. Assim perdi o sono e fiquei só lembrando daquela buceta que não saia dos meus pensamentos. Todos foram dormir e eu só acabei pegando no sono no meio da madrugada, sonhando com a Maria.

Mesmo dormindo tarde, eu não consigo dormir depois que o dia amanhece, e assim aconteceu, logo que clareou eu comecei a despertar, mas não abria os olhos. Fazia um calor infernal, e eu dormia de com uma samba canção e sem cueca. Então lembrando ainda da Maria, meu pau meia bomba começou a dar umas pulsadas, percebia o silencio de olhos fechados e dei uma esfregada no meu pau que estava um pouco pra fora. Resolvi abrir os olhos, começo a esfregar quando escuto passos, mais que rapidamente escondo meu pau e levando o corpo e olhar por cima do sofá e ver quem havia levantado, consigo ver um vulto entrando no banheiro.

Alguns minutos mais tarde, percebo que era Maria que saia do banheiro, agora ficava minha dúvida se ela tinha visto algo.

Aquele dia transcorreu normalmente, praia, almoço, brincadeiras, mas uma coisa estava diferente. Maria não entrava na pilha de Neide para me zoar, ela ficava quieta, como se não concordasse com as piadas de Neide por eu ser um "pirralho". A dúvida era, Maria mudou seu comportamento pelo que eu falei, ou porque ela viu meu pau pra fora do shorts.

Meus hormônios estavam a mil, Gabi me ignorava, Neide era mais homem que eu e meu pai, a única mulher que sobrou era Maria, mas será que ela estava interessada?? e Neide não era sua "namorada"???.

No dia seguinte, acordei decidido a testar Maria, só não sabia como. Fui para a praia com minha família e Gabi. Maria e Neide ficaram na casa. Não conseguir ficar muito lá na praia e resolvi voltar para a casa. Ao entrar no terreno na casa, me dirigi ao chuveiro externo. A casa possui uma varanda na frente e na lateral onde ao final da varanda lateral tem o chuveiro e um quartinho que funcionava como lavanderia.

Neide estava sentada na varanda frontal de frente para a rua enquanto Maria estava na esquina das varandas, tendo visão de toda a varanda. Quando fui passar por elas, Neide já querendo me zoar perguntou se eu tinha tomado outro fora da Gabi, eu disse que estava com calor e fui para o chuveiro do fundo. Assim que passei por Maria pude ver ela de Biquini sentada na cadeira de praia com os joelhos dobrados, ressaltando ainda mais seu bucetão. Aquilo me deixou tão excitado que eu já não conseguia mais pensar direito.

Meu pau estava ficando duro dentro da sunga, liguei o chuveiro e comecei a me molhar de costas para Maria, estava tão quente que água estava morna. A porta do quartinho do fundo era aquelas de ferro com vidro, então, mesmo de costas conseguia ver Maria sentada. Percebi então que ela se ajeitou e passou a ficar na diagonal da varanda, tendo visão dela por completo sem precisar mexer muito a cabeça.

Meu pau ainda estava duro, e num ato sem pensar (desde quando adolescente pensa??) tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta bem de leve e olhando para Maria pela porta de vidro. Neste momento, Maria tirou o óculos escuros e começou a ficar incomodada na cadeira.

Estava de costas pra ela e fazia movimentos bem leves, mas depois de uns 2 min caiu a minha ficha. Se eu estou vendo ela pela porta de vidro, possivelmente ela também está me vendo. Naquele momento, pensei comigo FUDEU, FUDEU, FUDEU....TO FERRADO. Guardei meu pau e Maria imediatamente falou:

M: Ei menino, assim você acaba com a água da casa. Vem pra cá conversar com a gente.

Então respondi: Ta bom, já vou.

Desliguei o chuveiro, peguei minha toalha e comecei a me secar, tudo de costas pra ela, pois meu pau ainda estava duro. Então ela disse.

M: Deixa essa toalha aí e vem pra cá.

Na minha cabeça eu já estava pensando, "FERROU, ela vai me dar um esporro, o que eu vou falar pro meu pai, e a Gabi? vai achar que sou um tarado. Na hora pensei em tudo, e comecei a andar até elas, dando a volta pelo jardim, por fora da varanda tentando disfarçar meu pau duro.

Sentei do outro lado na frete da porta da sala, longe da visão da Neide, pois se ela já me zoava por nada, se ela me visse de pau duro ia encher o saco, mas ainda estava de frente para Maria e aquela buceta maravilhosa que mal cabia dentro do biquini.

A conversa fluiu em assuntos aleatórios e Maria não falou nada sobre o que eu fiz, achei naquele momento que ela não tinha visto, me acalmei.

Alguns minutos depois, Neide se levantou disse que ia tomar um banho e se deitar, estava com sono. Ela saiu, e fui acompanhando-a com os olhos até entrar no banheiro.

Assim que ela fechou a porta, Maria me falou.

M: Rapaz, vai pegar a sua toalha que você largou ali, pendura ela.

No impulso levantei todo atrapalhado e disse que iria colocar pra lavar e sai caminhando em direção a lavanderia, passando em sua frente.

Ela me acompanhava com os olhos, na verdade, acompanhava meu pau com os olhos. Nesse momento lembrei que estava meia bomba e que ele marcava a sunga. Fiquei completamente sem graça. Assim que entrei na lavanderia, não sabia o que fazer, nem sei onde coloca pra lavar, estava completamente perdido parado de frente para o tanque imaginando mil coisas, quando de repente Maria entra e diz.

M: Você não sabe o que fazer né?

- Não.

M: Deixa que eu te ajudo, tem um balde aqui no tanque para colocar a roupa suja.

Nesse momento, naquele quartinho minúsculo ela pegou a tolha da minha mão e ficou entre mim e o tanque, esfregando aquele rabo divino no meu pau, que na hora começou a ficar duro. Eu estava em choque, paralisado, olhando aquela cena.

Maria começou a forçar a bunda pra trás, então finalmente resolvi fazer alguma coisa, pensei comigo "FODA-SE", coloquei minhas mãos naquela bunda e disse.

- Você é muito gostosa sabia, só de sentir você já fico de pau duro.

Ela então respondeu.

M: Até que enfim falou alguma coisa certa.

Imediatamente ela se virou, agachou, abaixou a minha sunga, fazendo que o meu pau desse um salto de tão duro que estava e começou a chupá-lo. Que sensação maravilhosa, pela primeira vez uma mulher pegava no meu pau e chupava, eu estava em êxtase, sentindo ela chupar e punhetar ao mesmo tempo. Ela o colocava todo na boca até o fim, sugava. Começou a deslizar a língua por toda a extensão, depois lambia minhas bolas e voltava para a cabeça. Naquela época não sabia muito, mas hoje posso dizer com certeza que era um boquete como poucos. Se ela continuasse eu ia gozar, então chamei ela, apoiei ela no tanque e comecei a acariciar aqueles peitos. grandes e naturais. Botei o biquini de lado e comecei a chupá-los. Não sabia como fazer direito então as vezes chupava muito forte e Maria falava

M: Devagar garotão, sem pressa

Ela começou a me conduzir, dava pequenos gemidos e sua respiração estava ficando mais acelerada. Então com a mão direita desci e comecei a apalpar aquela buceta enorme, primeiro por cima do biquini, depois afastei ele e comecei enfiar o dedo. Neste momento ela segurou minha mão e disse.

M: O que você pensa que está fazendo?

- E minha vez agora.

Sem pensar muito, desta vez eu agachei e comecei a enfiar minha língua naquela buceta. Era como eu imaginava, bem carnuda com grandes lábios e peludinha. (Na época depilação total não era moda). Maria, segurou minha cabeça com a intenção de me afastar, mas segundos depois ela já estava puxando ao invés de empurrar. Ela se sentou no tanque, abrindo bem aquelas pernas deixando sua buceta exposta com o biquini de lado. Eu continuava a chupar e enfiar a língua, enquanto Maria entre gemidos e sussurros ia me guiando dizendo onde estava bom e como fazer. Comecei a dar umas lambidas que começava no cuzinho dela até a parte de cima da buceta, como se fosse um cachorro. De repente ela segurou nos meus cabelos, puxou minha minha cabeça tão forte pra dentro da buceta dela, me prendeu com aquelas coxas e começou a respirar mais forte e forte, junto com um gemido e uma tremedeira. Sim, ela estava gozando, senti a buceta dela ficar mais melada, que gosto delicioso. Ela, meio que sem forças disse.

M: Garoto, você aprende rápido.

- Você não viu nada.

Levantei, fui até sua boca e a beijei, um beijo lento. Ela estava entregue, e de surpresa comecei a enfiar meu pau na buceta dela. Ele deslizou de uma vez até o fundo. Maria imediatamente começou.

M: Ow, Ow, Ow, assim não

Tentando me impedir, mas meu pau já tinha entrado todo naquela buceta apertada e melada, e vi os olhos delas meio revirados, então comecei a fazer um vai e vem bem devagar, mas ritmado. Que sensação deliciosa, o meu pau sendo acobertado por aquela buceta quentinha e apertada. E ela continuava, mas com uma voz mole.

M: Assim não....

M: Assim não....

M: Assim....Assim.... Delícia....Não Para......

Ela estava entregue. Já não tinha mais resistência, comecei a acelerar o ritmo, indo até o fundo, fazendo minhas bolas batendo na sua coxa. Ela gemia mais e mais, começou a falar.

M: Isso, me come, vai mete. Faz tempo que não dou assim.... Me come...

Ali percebi que aquilo me excitava. Estava ficando a ponto de gozar....e ela....estava gozando...

M: ahhhhhh...puta merda....estou gozando de novo.....

Já não aguentando mais, acelerando mais o ritmo anunciei que ia gozar. Ela muito rapidamente me empurrou agachou na minha frente e começou a me punhetar até eu gozar nos peitos dela.

Perguntei pra ela porque ela não me deixou gozar dentro da buceta dela ou na boca, ela disse.

M: Não é tão simples assim. Hoje não.

Estava em êxtase. Bobo. Não sabia o que fazer, quando começamos a escutar vozes. O restante da turma acabava de voltar da praia. Em 1 segundo Maria pegou uma toalha arrumou seu biquini e quando saia do quartinho, se virou olhou pra mim e disse.

M: Vai ficar aí pelado.

- Ah sim, ah é..

Ainda todo perdido subi minha sunga e sai do quartinho com minha toalha enquanto Maria estava no chuveiro ali perto se lavando fui estender minha toalha no varal.

Sai andando, comecei a conversar com o pessoal e dei uma olhada para Maria, que me respondeu com um sorrisinho safado.

Pronto. Estava descabaçado, feliz e mais pedido que cego em tiroteio.

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Comentários

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Delícia de conto, pura tesão leva 03 estrelas 🌟 🌟 🌟

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Gostei da história e do conto, bem diferente, realista, bem narrado. Tesudo. Três estrelas. Uma iniciação para ficar na história.

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Muito bom.

Terá continuação?

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O bom que invés de comer uma ninfeta come uma mulher gostosa que pode ensinar coisas a um jovem é nem precisa ficar babando na ninfeta pois agora pode ficar comendo a coroa

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