Sandra estava dirigindo a caminho de um lugar onde combinou de pegar Paula para irem numa festa.
Chega uma mensagem de texto de Paula.
- "Vem logo". - diz a mensagem.
Sandra ficou preocupada. Paula nunca usa o telefone que não seja por motivos de urgência. Ela até passaria numa loja de conveniência, mas desistiu para socorrer a amiga.
Chegando no local, um ponto de ônibus em frente a uma praça. Paula entrou rapidamente assustada. Demorou cinco minutos até romper o silêncio.
- Aquele lugar é ponto de prostituição. Vários homens pararam lá e perguntaram o meu preço. Acharam que eu era puta. - disse Paula.
Sandra ficou brava no início. Tanta correria por algo irrelevante. Depois, deu risada.
- Amiga, se eu fosse você, teria aproveitado. Além de transar com um desconhecido, ainda ganharia um dinheiro. - disse Sandra.
Paula não gostou do tratamento debochado de Sandra.
Uns dias depois, as amigas conversavam sobre uma colega que estava grávida.
- Eu acho que é uma menina. - Paula deu seu palpite.
- É menino, com certeza. Olha como a barriga dela está apontada para baixo. - disse Sandra.
- Como assim? - perguntou Paula, intrigada.
- Minha avó dizia que gravidez de menino, barriga caída. E menina, barriga empinada. - explicou Sandra.
- Nada a ver, amiga. Você está ficando cada vez mais doida. - disse Paula.
- Só tem um jeito de resolver essa questão: apostinha. - afirmou Sandra.
- É claro. Qual será a prenda? - perguntou Paula.
- Quem perder vai ser prostituta. Fazer programa, cobrar, tudo igual uma puta. - disse Sandra.
- Perigoso, mas, fechado. - Estendeu a mão Paula, selando o acordo.
No dia seguinte, a amiga das duas fez uma live para contar aos amigos o resultado do ultrassom.
- É menina. - afirmou emocionada a amiga.
Paula fez um gesto obceno que significa "se fudeu". Sandra fingiu estar frustrada, mas por dentro estava "feliz" pela derrota.
Paula olhou o guarda-roupa de Sandra para ajudá-la a montar um figurino "de puta", mas não encontrou nada. Só camisetas pretas largas e calças jeans rasgadas estilo punk. Como ambas tem um físico similar, Paula a emprestou algumas roupas.
Noite, Sandra foi para uma praça famosa por ser ponto de garotas de programa. Paula ficou de cobertura fingindo estar mexendo no celular esperando um ônibus.
Parou um homem. Ele usava termos chulos para propor um programa.
- Ei, safada. Quanto você quer pra me tirar o atraso? - perguntou o homem.
Sandra o ignorou.
Em seguida, um carro com três homens visivelmente drogados a propôs um programa. Paula ficou em alerta. Sandra negou e eles foram embora. Até ela que é mais corajosa já estava disposta a desistir dessa aposta que estava ficando arriscada demais.
Foi ai que surgiu um carro prata que já havia passado em baixa velocidade pelo menos três vezes apenas observando.
- Quanto é? - perguntou o homem.
- São 200 contos 1 hora, 3 posições e nada mais. - respondeu Sandra.
- Entra aí. - convidou o homem.
O cara parecia ser diferente. Discreto, educado, no máximo 30 anos. Pelo carro não parece ser rico. Caprichoso nos trajes, sem ostentação.
O homem era de pouca conversa. Eles não perguntaram seus nomes. Seria inútil porque obviamente ambos diriam nomes fictícios.
No motel, o papo esquentou e Sandra sentiu-se tentada a dar um beijo na boca dele, mas lembrou-se que puta jamais beija um cliente. Desviou e beijou o rosto.
Sandra foi desabotoando a camisa do homem lentamente. Ela tira a roupa sem pressa tentando controlar o desespero do homem em mamar seus seios enormes. Ele a joga na cama e vai beijando seu corpo e cima em baixo. Chega no umbigo, chupa próximo a virilha fazendo suspense, sem chegar as vias de fato. A expectativa causou até mais prazer do que a conclusão que não ocorreu.
Ela colocou a camisinha e chupou aquele homem. Pela primeira vez ela estava sentindo tesão ao fazer oral em um parceiro. Contornou toda a extensão do caralho e engoliu as bolas.
Ele começou a foder com vontade, ofegante, sussurando no ouvido dela. Ele a tratava como uma dama. Viraram na cama e ela ficou por cima, cavalgando naquele homem. Sem pausa, ele a colocou de quatro e começou a meter na buceta novamente. Sua respiração quente ao pé do ouvido causava ainda mais excitação. Fez um carinho nas suas nadegas e...
- Aí, não! - interrompeu Sandra. Pra comer meu rabo, só se me der mais 400 paus.
O homem parou imediatamente e saiu da cama, frustrado.
"Quem é louco de dar 400 contos só pra fuder um cuzinho?" Pensou Sandra, acreditando que o programa acabara ali.
Ao olhar para o lado, cai no seu rosto 4 notas de 100. O cara já começa a massagear o anus com lubrificante.
O homem dá estocadas vigorosas, mas sem doer. Nenhum macho a comeu daquele jeito, com essa técnica prazerosa. Foi diminuindo o ritmo, até que tirou o pau e soltou o jato nas costas dela. Espalhou como se fosse um cosmético.
Ao fim do programa, ele a deixa na mesma esquina. Paula a esperava. Sandra entregou sua carteira para a amiga que foi tirando notas de cem e não acabavam. Ela ficou perplexa com o dinheiro que a amiga recebeu em um único programa: 600 contos.
No dia seguinte elas gastaram aquele dinheiro no shopping e Sandra contou em detalhes a sua aventura. Elas sabiam que tudo que estavam vivendo tinha prazo para acabar. Logo se formariam, viriam marido, filhos e tudo não passariam de doces lembranças. Por isso elas curtiam intensamente todos aqueles momentos.