Então… esse texto é uma história real e recente, porém muito detalhada e deixo avisado que haverá continuação pós esse primeiro relato. Por isso, vamos logo ao que interessa!
Sou um cara solteiro, na metade dos 20, passando a ser um pouco mais notado pelas mulheres nessa época da vida, coisa que nunca me ocorreu até então.
A mulher que divide essa história comigo, é a ex do meu melhor amigo de infância, mãe da minha afilhada.
Não, não me sinto bem e nem mesmo me orgulho dessa história, e cada vez que eu penso no enredo fico me sentindo um grande filho de uma puta kkk mas ao mesmo tempo, sempre foi da minha vontade de dividir isso com alguém e aqui sempre foi um lugar onde eu me senti bem pra contar as minhas peripécias…
Essa minha comadre, vou chamá-la de Karen, gordinha, baixinha, até a cintura tem corpo de magra, as pernas são bem torneadas, beeem gordinha com uma bunda gigante.. uma mistura de músculo com gordura, porém nunca escondeu ser uma ninfomaniaca.. sempre demonstrou uma grande insatisfação com o meu amigo, sempre disse que logo apos que eles tiveram a filha deles, ele nunca mais a procurou com frequência, ficando meses sem procurar ela pra transar e ela também alegava que ele preferia bater uma ao invés de transar com ela…
Ela ganhou vários kilos após à gravidez, isso não atraia ele, ela sempre expôs o caso para amigos do casal e ele nunca ligou muito. Alguns anos se passaram, depois de traições, agressões e xingamentos, o relacionamento deles chegou ao fim. Eu sempre vi tudo de longe e “ajudava” o meu amigo com conselhos pra seguir a vida dele.. nunca fui um amigo próximo dela, mas sempre a tratei com respeito e tinha um carinho por ela por se tratar da mãe da minha afilhada.
Com um mês de término, meu amigo arranjou uma namorada e logo já foi morar com ela, nossa relação de distanciou e segui vivendo minha vida de forma normal. Um certo dia, a ex do meu amigo apareceu na minha casa, pois é amiga da minha irmã e amiga da minha vizinha, até aí, tudo certo.. como sou mais na minha, reparei que elas estavam aqui em casa, dei um pulo na sala, só dei um oi e voltei pro meu quarto, afinal, era véspera de feriado e tinha marcado de sair.
Saí, curti o meu rolê e quando voltei pra casa vi minha irmã e minha vizinha completamente bebadas e falando muitas besteiras kkk fui pro meu quarto e me deparei com uma mensagem da Karen, falando que eu “não era mais o mesmo” e nem havia convidado ela pra sair.. agi de forma normal, dei uma risada e segui minha vida. Com algumas trocas de mensagens, reparei que ela também estava bebada e de certa forma muito “soltinha”, perguntando o que eu estava fazendo, onde estava e se eu estava sozinho. Na hora eu congelei… não sabia o que responder, preferi apagar as mensagens e fingir que aquilo não estava acontecendo.
Passaram-se umas duas semanas e o mesmo roteiro seguiu. As amigas se juntaram, começaram a beber, Karen foi pra casa e começou a me mandar mensagem, falando que se sentia sozinha, que todo mundo havia abandonado ela e ela precisava desabafar com alguém.. eu não estava em casa, havia saído e estava a poucos km’s da casa dela, falei que apareceria pra dar um apoio a ela, pois realmente ela não parecia bem, dito isso, havia um problema.. essa altura da noite já eram 3 HORAS DA MANHÃ e eu considerava aquilo um erro, já que se alguém visse eu entrando na casa dela aquele horário seria fofoca pra anos, mesmo assim, ela insistiu e disse que se eu não falasse pra ninguém, ela que não iria falar… dadas essas palavras eu já estava entendendo as intenções dela comigo, mas foi de boa. Cheguei lá, ela me recebeu com ótimos papos, realmente havia uma vontade de desabafar com alguém que tinha interesse em ouvir o que ela tinha pra falar, fumamos alguns cigarros, bebemos um pouco, a hora passou e a gente nem viu… Lá pelas seis da manhã ela disse que PRECISAVA tomar um banho, pois era algo que ela queria fazer desde que eu havia chegado, falei que chamaria o uber pra casa enquanto isso e aproveitei pra me despedir desde já, ela aceitou e ao mesmo tempo não, pois sabia que seria difícil eu voltar ali, mas ficou de boa com a situação. Ela tomou um banho relâmpago e nada de um motorista aceitar a minha corrida, quando eu me dei por conta, ela saiu do banheiro com um vestido pra dormir que dava pra ver absolutamente TUDO e mais um pouquinho.. confesso ter ficado sem graça, ela percebeu e com uma cara de safada me falou: “que bom que ficou”, a partir daí, ambos deixaram a tara falar mais alto porém não podíamos fazer barulho pois no quarto ao lado a nossa afilhada estava dormindo, isso rendeu um colchão no chão e um sexo silencioso que foi do colchão ao sofá, do sofá ao banheiro e do banheiro pro box… Logo após os primeiros beijos ela fez questão de se ajoelhar e fazer um dos melhores boquetes que eu já pude receber na vida, com gosto de chupar meu pau ela sugava tudo e me olhava no olho com uma cara de quem estava amando fazer aquilo.. engoliu meu pau como se fosse o último da vida dela, chupava com muito gosto e cochichava palavras de putaria como uma verdadeira puta faz.
Ela se deitou no colchão, abriu as pernas e eu fui ensaiar uma chupada e ela disse que queria que eu socasse bem fundo na buceta dela que a essa altura já estava toda molhadinha.. soquei bem forte e os olhares substituíram os gemidos que eram quase inevitáveis, porém não podíamos dar a mancada de sermos pegos por alguém, porém quando mais prazer sentíamos, mais forte eu socava dentro da bucetinha dela e muitos beijos e mordidas faziam da nossa manhã chuvosa, um dos melhores sexos das nossas vidas.. cada socada era um misto de sensações, ela sussurrava me chamando de gostoso e perguntava se estava gostoso comer a bucetinha dela, isso só me deixava mais tarado e fazia com que eu estivesse à beira de gozar. Logo, ela saiu da posição e foi para o sofá, ficando de quatro e ficou se piscando toda, enquanto eu admirava o quão grande era aquela bunda e o quão gostosa e safada ela se tornava na hora do sexo.. não demorou um segundo e eu soquei com força na bucetinha dela, que a essa altura já estava completamente encharcada, com o meu pau latejando dentro dela, dando muitas estocadas fortes e sem dó, sempre a beira do gozo.. como eu disse ela não parava de se piscar, com carinho, tirei minha mão da cintura dela e enquanto bombava nela de quatro, suavemente levei meu dedão no cuzinho dela, ela me olhou com cara de puta e pediu pra eu cuspir nele e colocar o dedo devagar.. fui fazendo o que ela pediu e aos poucos o cuzinho dela dominou todo o meu dedo, comecei a treinar uma dupla penetração, enquanto socava gostoso na buceta dela, tirava e botava meu dedo dentro do rabo daquela puta que não demorou muito pra pegar no meu pau e colocar ele dentro do cu dela… como meu dedo já havia feito o trabalho e eu deixei ele bem molhadinho com a minha saliva, foi fácil penetrar, naquele momento eu já estava no céu, no ápice do prazer, aquele misto de proibido, com um sexo realmente gostoso e de muita putaria me deixava completamente louco e cheio de tesão. Avisei a ela que não demoraria muito pra gozar e ela me levou ao banheiro dela, pois queria que eu jogasse toda a minha porra nela. Fiz tudo que ela pediu, logo após tirar o pau de dentro do cu dela, ela se ajoelhou, chupou meu pau até eu encher a boca dela e o corpo dela todinho com a minha porra. Ela se abriu se tanto tesão, engoliu tudo que estava na boca dela e buscou todo o leite que havia sido despejado no corpo dela, depois disso me ofereceu um banho e mais um boquete pra eu ir embora completamente satisfeito.
Logo após, no outro dia e durante aquela semana inteira, convivi com uma péssima sensação, senti que havia traído alguém que nunca esperaria algo do tipo vindo de mim, jurei nunca mais fazer algo do tipo, mas a minha história com ela não acabou naquela foda…..
CONTINUA