Gustavo ainda mamava gulosamente uma das tetinhas de Leia quando ao mesmo tempo abriu e arriou com força a bermuda apertada da viadinha. Meio curvado sobre a travesti adolescente, o mulato largou a bermuda no meio das coxas grossas da piranhinha, com a peça de roupa quase toda virada pelo avesso, e apertou o bundão da fêmea com suas mãos grandes e ossudas. A bunda de Leia, gostosa, gorda mas firme, era mais carnuda do que a de Madalena, e seduziu fácil o namorido da patroa da bichinha.
Querendo morder as popinhas daquele traseiro avantajado, Gustavo sentou no sofá e trouxe Leia pra perto, com força, mantendo a boiolinha de pé e de costas pra ele. Sem interesse nenhum pelo piruzinho da boneca, o macho apenas afastou do rego da putinha a tira da tanguinha branca que ela usava, e arreganhou as nádegas com as duas mãos. A travesti empinou seu ganha-pão e o mulato viu o cuzinho roxo da mona piscando pra ele, com Leia de propósito fazendo força pra fora e em seguida contraindo a olhota, sucessivamente. E aquela piscada de cu descontrolou Gustavo, como se fosse a capa vermelha de um toureiro, acenando para o touro.
Leia já estava inclinada, com as mãozinhas nos joelhos, quando piscava o furico pra Gustavo. Queria muito dar prazer para o macho de sua patroa, e naquele momento ela achava que o mulato ia atacar seu cuzinho com a língua. Mas a travesti não sabia o quanto aquele homem era afoito.
Madalena gostava da pegada forte e meio brusca de Gustavo. Em geral, o namorido comia a empresária com muita vontade, beirando a brutalidade, e a loura retribuía com todas as técnicas que ela aprendera em anos de prostituição. Mas no sexo anal a gana do mulato incomodava, e volta e meia Madalena se queixava dizendo que “até parecia que ele não sabia comer cu”. E agora era a vez de Leia descobrir isso!
Gustavo babou um indicador na própria boca, e arrodeou o cuzinho de Leia, fazendo a putinha gemer. Mas quando a travesti achava que o macho ia continuar com aquilo, e preparar seu anelzinho do amor pra levar rola, Gustavo enfiou o dedo na rosquinha da boneca de uma vez só, e ao mesmo tempo deu uma boa mordida numa das popinhas do bundão que arreganhava.
Leia gritou forte com a dedada e a mordida. Gritou de dor e de surpresa, e o grito chegou no quarto onde Madalena ansiava por ser comida pelo namorado da travesti. Mas Leia não negou fogo. A boneca aguentou o tranco, e logo já fazia um vai e vem sensual com o cu no dedo de Gustavo.
No quarto, Madalena sentiu que a rola de Gil amoleceu um pouco com o grito da namorada boneca. A empresária então parou de mamar a piroca já encapada na camisinha sabor morango, e se levantou. A fêmea passou a punhetar Gil, beijou sensualmente o macho, e se esfregando toda nele falou:
- Te preocupa não... tu não vai perder nada.
- É como?
- Eles tão só nas preliminares... dei ordem de Gustavo só comer tua namoradinha quando tu tiver lá, junto comigo... olhando tudo...
- E ele te obedece, é? Vai resistir?
- Ele não é besta, de me desobedecer! Ele sabe quem manda!
Madalena sentiu na mão a reação do soldado a suas palavras. O pau grosso do rapaz ficou duro como rocha, com as ideias que pipocavam em sua cabeça. A parte réptil do cérebro de Gil adorou saber que ele ia comer a empresária antes que o macho dela metesse em Leia. Era competição! Simples assim. Mas a anfitriã não parou ali.
Depois de um libidinoso beijo de línguas expostas, Madalena tirou a calcinha. Se Gil fosse menina se impressionaria com a facilidade com que a loura arriou e passou a calcinha pelos escarpins. Em seguida, ela pegou um dedo dele e levou até a própria vagina, enquanto falava:
- Eu não me aguento mais... olha como tu me deixou molhada!
Gil sentiu no dedo a xana encharcada de Madalena. A mulher tinha mais de quarenta, mas sua racha tava com os grandes lábios tão ensopados de tesão quanto Gilda costumava ficar. E lembrar da irmã naquela hora foi a gota d’água pra uma explosão de tesão do rapaz. O macho fez com a buceta de Madalena o que ainda não tinha feito na gruta de Gilda, enfiando o dedo com carinho mas com gana, o mais fundo que podia. E quanto mais fundo ia mais ele sentia o canal largo, quente e molhado, da loura.
Gil foi se curvando sobre a patroa de sua travesti, empurrando a fêmea em direção à cama, e Madalena foi se chegando pra trás até ficar no centro da enorme cama, com as pernas abertas e fincando os saltos agulha dos escarpins no colchão. A empresária mal tinha deitado a cabeça quando o jovem, sem usar as mãos e olhando a mulher nos olhos, com uma tesuda cara de tarado, meteu-lhe a rola de uma vez só, deixando cair sobre o corpinho da ex-puta todo o seu peso.
Madalena soltou um gemido fundo de prazer, sentindo-se deliciosamente esmagada sob o corpo daquele rapaz fortão, e preenchida por aquela piroca grossa. Ela era um pouco mais baixa do que Leia, e Gil alcançava a boca da loura com facilidade, no papai-e-mamãe. E como o garoto beijava bem! Beijava e fudia bem! Gil conseguia manter um beijo apaixonado e ao mesmo tempo fazer o rebolado de cintura que tinha aprendido sozinho, comendo a buceta da sogra, Verônica, mãe de Leia.
De novo Madalena pensou que Leia era uma viada muito da sortuda. Tinha um namorado bonito, fortão, que parecia não ter preconceitos e, mais importante, que não só tinha uma piroca grossa como poucas, como sabia usar! Isso era raro! O jovem macho, com aquele rebolado, rodava a pica dentro de sua buceta, enquanto metia e tirava, e Madalena adorou o efeito. Mas não ia ficar parada! Sem deixar de beijar Gil, a loura fez força nos calcanhares, afundando os saltos agulha no colchão, e começou a rebolar no ritmo de Gil mas em sentido contrário.
O namorado de Leia se acabava na experiente buceta de Madalena. Era tão molhada e quente quanto a de Verônica, e parecia um pouco mais apertada, não deixando a pica de Gil tão à vontade. Mas o que faltava na “acolhida”, comparada à xana larga de Verônica, Madalena compensava com habilidade. Aos poucos Gil ia se entregando, e pirocando mais rápido na patroa de sua namorada. Era sem dúvida a mulher mais boa de cama que ele já tinha pegado, mas o melhor ainda estava por vir.
Quando Madalena sentiu que Gil chegava perto de gozar, ela acompanhou o ritmo acelerado macho e se preparou. E quando Gil meteu mais fundo, poucos segundos antes dele começar a encher a camisinha de porra, Madalena “mordeu” forte a pica do rapaz, com o anel do meio de sua buceta.
A loura era craque no pompoar. E embora só conseguisse controlar de verdade o anel intermediário, ela o fazia com muita força. Os outros dois anéis vaginais de Madalena até ajudavam a mastigar a piroca que estivesse dentro, mas só involuntariamente junto com as contrações do orgasmo, quando Madalena gozava. E apesar de estar muito excitada com as “visitas”, a patroa de Leia não gozou junto com Gil, naquele momento. Tinham sido só uns cinco minutos de foda.
Mas Madalena adorou ter feito Gil gozar. O macho urrou dentro da boca da madame, mantendo o pau o mais fundo possível na racha dela, enquanto enchia a camisinha de leite e sentia assustado a buceta da loura morder sua piroca. Ele nunca tinha imaginado aquilo! Olhou de olhos arregalados para a mulher, colado nela.
Terminado o gozo, Gil parou de beijar e escondeu o rosto ao lado da cabeça de Madalena, meio envergonhado de sua esporrada rápida. Os dois estavam muito babados do beijo descontrolado, mas a loura estava mais, e um misto de saliva deles escorria pelos lados de sua boca risonha. Madalena sorria satisfeita consigo própria, por ter rapidamente dado cabo daquele jovem garanhão.
Acontece que Madalena não conhecia Gil. O macho de Leia nem tirou seu pau de dentro da empresária, e nem saiu de cima de Madalena. Ainda com a rola toda enfiada, ele perguntou com a boca colada no ouvido da loura.
- O que, que foi isso?
- Ué! Tu gozou, foi não?
- Não... quer dizer... foi... Mas não é isso... tua buceta, Dona... ela me mordeu...
- Aaahhh... isso?
Madalena deu um golpe de quadril e ao mesmo tempo contraiu mais uma vez sua musculatura vaginal, mordendo forte o pau de Gil, que levantou a cabeça e a olhou assustado.
- Égua!
- Gostou?
- Demais. Mas não posso te deixar nesse um a zero, assim, não!
Madalena riu do machinho orgulhoso, preocupado com o próprio desempenho, mas não esperava que Gil quisesse continuar a foda, tendo acabado de gozar. Não querendo ferir o ego do jovem, a loura deu uns tapinhas no bração de Gil e falou para irem ver “aqueles dois”, Gustavo e Leia, na sala. A empresária ia terminar a frase com um “antes que comecem a fuder sem a gente”, mas o macho não lhe deu tempo.
Gil iniciou outro beijo apaixonado em Madalena, e ao mesmo tempo recomeçou a rebolar, fazendo sua pica girar pra dentro e pra fora na buceta da loura. A surpresa da iniciativa do garoto ativou uma chave de prazer na empresária, e logo ela gemia dentro da boca de Gil, no ritmo das pirocadas.
Com mais uns dez minutos de foda, prensada pelo amante e sentindo as fortes mãos dele a segurando nos ombros, pra que Gil pudesse bombar a pica com força ainda maior, Madalena sentia que ia acabar gozando. Aquele garanhão novinho tinha muito vigor! E ela estava se entregando, mas queria que o rapaz gozasse junto. A empresária então parou o beijo, e acariciando sensualmente os cabelos do macho olhou de novo Gil nos olhos. Uma característica de Madalena é que, por mais excitante, puto, libidinoso, que fosse o momento, seu olhar era sempre doce, meigo.
- Pára... pára um pouquinho, meu bem.
- É por que? Tá doendo?
- Não, meu anjo... é que quero que tu fique paradinho... isso. Fica paradinho... assim... agora só sente!
Olhando Gil e acariciando a cabeça máscula dele, Madalena começou a ordenhar o pau do rapaz com sua musculatura vaginal. Ela afrouxava o anel da buceta, jogava o quadril contra a pélvis de Gil, pra que o pau do macho entrasse quase um centímetro a mais, e depois voltava a apertar a piroca e puxava seu corpo quase um centímetro pra longe de Gil.
Madalena fez isso por mais uns quatro minutos até perceber que Gil ia gozar, e que ela também ia explodir. A grossura daquela piroca jovem, o peso daquele corpo adolescente e fortão, as mãos fortes dele a segurando nos ombros e puxando todo o seu corpo para o dele, a cara de prazer que Gil tinha a cada mordida do túnel banguela na jeba do macho, o suor grosso de Gil, que já empapava o corselet de Madalena, tudo exigia que ela gozasse. Era o tesão da juventude contagiando a puta experiente.
Gil largou os ombros de Madalena e esticou os braços levantando a cabeça. Sempre olhando a loura nos olhos, o namorado de Leia abandonou a passividade e passou a pirocar cada vez que a buceta afrouxava. Aquilo intensificou o prazer dos dois, mas foi a quarentona que gozou primeiro. Madalena gozou num “Óoohhh!” baixo e meio surdo, puxando a cabeça de Gil para um novo beijo, e o macho sentiu agora como se toda a xana mastigasse sua rola, e não só um anel. E sentindo essa pressão incrível o rapaz acompanhou a amante e gozou intensamente, de novo urrando na boca da anfitriã.
Gil e Madalena gozaram juntos, como se não fosse a primeira vez que fodiam. E para ele era a segunda vez, sem parar, comendo Madalena, a futura patroa de Leia, dona da agência de viagens.
Gil gozou maravilhado pelas mastigadas que a buceta da loura experiente dava em sua piroca, coisa que ele nem sabia que era possível. E na segunda esporrada Madalena gozou junto com o jovem macho, excitada com o corpo musculoso, e com a capacidade que o garanhão tinha, de gozar e continuar fudendo até nova esporrada.
Os dois ficaram colados no beijo até o relaxamento. Só então Gil foi tirando a pica e se levantando. O rapaz parou ajoelhado entre as pernas de Madalena, e passeava o olhar pelo corpo gostoso da loura, da buceta mordedora até os olhos. Ofegante, de boca aberta, Gil não falava nada, mas sua expressão era um elogio só para a amante. Tava escrito na testa dele que naqueles dois gozos, em menos de vinte minutos, tinha tido a melhor foda com mulher de sua vida.
Já Madalena se deliciava olhando aquele macho de dezenove aninhos, respirando forte, com o corpo musculoso brilhando de suor. Olhando a rola grossa de Gil, ainda completamente dura e apontando pro teto, Madalena riu consigo mesma. Precisava pegar um jovem daqueles, de vez em quando!
Reparando na camisinha de Gil, cheia de espuma de porra das duas gozadas, tanta porra que agora, com o pau ereto, escorria pelo saco do macho, Madalena falou enquanto acariciava lentamente o braço do rapaz com uma perna:
- Espia, menino... tu goza muito! Podia ter estourado a camisinha. Era melhor ter colocado outra...
- Dava tempo não, Dona Madalena! Tu é gostosa demais pra pensar nisso.
Madalena se ajoelhou na cama, beijou Gil rapidamente, e depois retribuiu o elogio, acariciando o rosto másculo:
- Gostoso é tu! Tu não faz nem ideia do quanto tu é bom de cama! Não é com todo mundo que eu gozo juntinho assim, não!
Por um momento os dois se olharam de perto, sem falar nada. E sem saber pensavam a mesma coisa. Madalena imaginava que seria fácil demais se apaixonar por aquele garanhão, e Gil pensava que se comesse a empresária mais uma vez era capaz de viciar naquela incrível buceta mordedora. E isso era um problema porque os dois amavam Leia, cada um de seu jeito.
Foi Madalena quem rompeu o idílio de alguns segundos:
- Bora tomar uma chuveirada rápida e voltar pra sala. Agora é a vez da tua namoradinha! Me ajuda aqui a tirar o corpete... Égua! Tô toda suada!
Quando Madalena e Gil voltaram pra sala, nus e descalços, a cena que viram os fez achar que Gustavo tinha desobedecido a amante, e já enrabava Leia. Mas não era isso.
Desde que tinham ficado sozinhos na sala, Gustavo enrolava Leia. O mulato tinha pincelado o rego da travesti, dedado o cuzinho, ordenhado as tetinhas, mordido a nuca, mas cada vez que Leia implorava por rola, pedindo pra ser comida, o macho de Madalena a enganava, cumprindo à risca as ordens de sua Dona. E ela tinha mandado Gustavo não meter na boneca até que ela, Madalena, estivesse de volta à sala pra assistir tudo.
Claro, Gustavo não explicava isso para a boiolinha, e Leia se desesperava por rola. A travesti rebolava, pedia, gemia, perguntava se o macho não tinha tesão nela, se ela não era gostosa o bastante pra ele querer comer... tudo isso só por tesão e dengo, porque Leia tinha certeza de que Gustavo queria meter. Certeza dada pela pica duríssima do macho.
Por duas vezes Leia jogou uma mãozinha pra trás, e encaixou a cabeça da rola em sua olhota. Mas quando ela deu as bundadas pra engolir a pica com seu cuzinho guloso, Gustavo recuou mais ainda, e nada entrou. Era uma tortura sem fim, para a bonequinha.
O mulato só mudou de atitude quando ouviu à distância o chuveiro da suíte de Madalena, e entendeu que a empresária e Gil logo chegariam. Gustavo então apertou Leia por trás, em mais um amasso gostoso, com direito a piroca no rego e chupão no pé do ouvido, e conduziu a viadinha até ela ficar ajoelhada num sofá, com as mãozinhas no encosto e o bundão para o macho. E estrategicamente Gustavo ajeitou Leia de um jeito que Gil e Madalena vissem a travesti de lado pra eles, assim que entrassem na sala.
Leia estava desesperada pela enrabada. Já tinha mais de vinte minutos que a travesti esperava ser empalada por aquela piroca longa, cor de café-com-leite, a qualquer momento. Quando Gustavo finalmente a ajeitou ajoelhada no sofá ela prontamente empinou o traseiro, esperando que a trozoba agora lhe arrombasse. Mas... nada!
Gustavo voltou a puxar pro lado a tanguinha de Leia, pra fora do rego, e de novo encaixou a rola encamisada entre as nádegas gordas da travesti. Com a outra mão o macho segurava forte a bichinha pelo quadril, e fazia movimentos de foda, mas que só resultavam em fazer sua jeba comprida passear pra cima e pra baixo pelo caminho do amor de Leia.
E Leia se desesperava!