Aventuras da Juventude: Fim de semana na casa privilegiada - Parte 02

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Gay
Contém 2175 palavras
Data: 02/01/2023 21:44:51
Última revisão: 03/01/2023 13:10:36
Assuntos: Gay, Madrugada, Suruba

Bora continuar esse relato, porque esse fim de semana sobrou putaria...

Voltamos para a casa do Cesinha logo depois de tomar um banho e fazer um lanche nas nossas casas. Chegamos lá, guardamos as bikes no fundo da casa e subimos para jogar o PSOne, o sonho de consumo da época, que quase ninguém ainda tinha, pelo menos entre nossos amigos de escola pública. Ficamos jogando direto até umas 21h00 quando ele nos chamou para fazer um lanche que os pais tinham deixado. Comemos e voltamos para o quarto e para o Playstation. Ele ainda não tinha muitos jogos, mas estávamos aficionados pelo vídeo game. A irmã, que já era maior de idade, saiu com os amigos para uma festa, se despediu de nós dizendo que voltaria tarde. Eu e Pedro também já gostávamos de sair no sábado à noite, dar uns beijos na boca e tal, mas aquele sábado nem estávamos ligando para isso, pois o game era muito sensacional para nós.

Passada uma meia hora depois que ela saiu, acho que o Cesinha começou a se arrepender de ter nos mostrado o PSOne, pois não nos desligávamos dele. Eu, ele e o Pedro estávamos sentados no chão e com as costas encostadas na cama quando ele começou a pegar no meu pau por cima do shorts (nós vivíamos com calções de futebol). Eu deixei, mas continuei a jogar com um dos controles, o Pedro estava com o segundo. Ele então puxou meu pau pela perna no shorts e começou a me punhetar devagarinho. Eu curti, claro. Bater punheta é sempre bom, mas com alguém fazendo por mim é melhor ainda. Meu pau ficou duraço. Pedro ficou rindo da safadeza. Resolvi levantar, me sentar na cama e coloquei o Cesinha no meio das minhas pernas. “Vem cá, bezerrinho, vem mamar vem” falei já segurando ele pelo cabelo por trás da nuca. Ele veio todo alegrinho. Eu continuava jogando e ele embaixo chupando minha pica, subindo e descendo a cabeça sem parar. Acabei perdendo a concentração no jogo, é claro.

Desisti de jogar naquele momento, tirei minha roupa toda e pedi a ele para sentar na minha pica, depois de me deitar na cama. Ele baixou a bermuda dele e veio cavalgar se sentando de costas para mim. Me disse que nunca tinha feito daquele jeito. Apontei a cabeçona para o teto e ele foi tentando sentar depois de passar bastante cuspe. Reclamou de dor, se levantou, molhou mais a pica de cuspe e sentou de novo. O cuzinho começou a ceder passagem, reclamou de dor de novo. Levantou e passou cuspe mais umas duas vezes até que conseguiu sentar e a minha rola atolou todinha. Aí começou a cavalgar. Ele realmente não tinha muito jeito ainda, eu tentava ajudar, mas não estava muito legal. Mesmo assim, deixei ele quicar e rebolar um bocado ali. Pedro ficou de pau duro vendo a sacanagem, mas não largava o joystick.

Cesinha acabou se cansando da posição. Mandei ele se levantar. Ele pediu para ir ao banheiro. Fui atrás dele. Encontrei ele sentado no bidê jogando agua fria no cuzinho (era comum ter bidês em banheiros nessa época). “O que você tá fazendo?” perguntei. “Tá ardendo um pouco, é só para dar uma aliviada” falou. “Deixa eu gozar primeiro, depois você faz isso” falei com a pica apontada na cara dele. Ele me deu uma punhetada admirando meu cacete “Não sei como aguento isso tudo” disse olhando para ele. “Você acostuma, vem cá” falei por último levantando ele ali mesmo e fazendo ele se apoiar na parede. Vi um hidratante lá no banheiro, passei no pau e no cuzinho dele e soquei de baixo para cima. Estava arrombadinho, entrou tudo de uma vez, ele só soltou um “sssssss”. Fodi ele ali devagar, a princípio, mas vi que ele não iria aguentar muito. Quando estava socando forte, por ele ser mais baixinho, eu quase tirava ele do chão. Ele novamente reclamou de dor e deu aquela puxada no cu saindo do mastro. “Ai, ai, para, não estou aguentando mais”. Ligou novamente o bidê e se sentou. Insisti e levantei ele de novo. “Você quem começou, agora aguenta até eu gozar” falei. Ele se posicionou na parede de novo e mandei a naba. Comecei devagar e acelerei outra vez. Quando ele ameaçou desencaixar, eu puxei ele pela barriga e o segurei abraçando forte com as costas no meu peito. Ele ficou completamente suspenso, só encaixado no mastro pelo anelzinho. Eu era bem maior e bem mais forte que ele, então não foi difícil fazer aquilo. Ele era bem magrinho e levinho, apenas um pouquinho mais alto que o Linoca e o Nandinho. Ele ficou me pedindo para colocar ele no chão, mas eu vi que curtiu ficar ali seguro pelos meus braços e atolado na minha pica, na verdade nem tentava descer as pernas. “Fica calmo que vou meter só mais um pouquinho, se você não aguentar, então dessa vez eu paro” falei bem no ouvido dele. Pus ele no chão, sem tirar o cacete de dentro, ele se abaixou novamente, dessa vez se apoiando no bidê. Segurei pela cintura e voltei a socar. Quando comecei a britar ele forte, ele tentou dar aquela sacada da pica, mas dessa vez segurei firme e ele não conseguiu. “Desculpa, Digão, me solta por favor, eu não aguento mesmo, está ardendo muito” falou. “Calma, shhhh, calma, já vou soltar” falei no ouvido dele outra vez colando meu peito em suas costas. Acabei soltando depois de uma última seção de socadas bem forte, principalmente a última. Ele deu um grito nesse momento e Pedro soltou lá do quarto um “Eita, calma Digão!”.

Já solto, ele foi logo sentar no bidê, ligando ele novamente para ganhar a duchinha de água fria no rabinho. “Você é mal!” me falou olhando nos meus olhos. Eu de pé, com a pica quase no rosto dele, puxei a cabeça dele então para finalizar num boquete, mas ele ficou com nojo por ela ter saído do cu dele naquele momento. Fui então ao lavatório e mandei lavar ela. Ele chegou a soltar um “Lava aí”. Ele ainda não tinha entendido como eu funcionava. No dia-a-dia eu era um garoto educado, respeitador, mais calado, bem na minha, mas quando estava de pau duro eu gostava de comandar a situação, gostava de mandar e gostava de passivos obedientes. “Você vai lavar, vem cá” falei sério já colocando o pau quase inteiro no lavatório. Pela entonação da minha voz ele entendeu e nem precisei repetir. Lavou meu pau com sabonete e enxaguou ele direitinho.

Voltou para o bidê, ficou ali sentando no jatinho de água fria e começou a me chupar de novo. Ficou uns 5 minutos mamando sem parar. O meu gozo estava vindo, desmamei ele, comecei a bater uma punheta bem na sua cara, mandei ele abrir a boca e o segurei pelos cabelos. Ele abriu e quando veio o primeiro jato, atolei a cabeça da pica na boca dele de novo, agora segurando sua cabeça com as duas mãos. Urrei e despejei o leitinho todo, sem deixar ele perder nenhuma gota. “Agora você toma o leitinho todo, porque esse é seu” falei. Ele olhou para cima com a boca cheia e apenas a ponta da minha lança nos lábios, meio indignado. “Engole tudo” mandei mais uma vez. Finalmente vi ele fazendo o movimento de engolir. Depois fez uma carinha de vômito, mas acho que era outra novidade para ele engolir porra. Iria acabar se acostumando.

Depois que ele fez mais uma carinha de nojo e tossiu um pouco, voltei minha pica para a boca dele e falei “Goza aí chupando minha pica. Quer?”. Ele já devia estar louco para gozar, pois acho que não chupou nem por um minuto completo. A cara feia dele para mim passou naquele instante. Batendo uma punhetinha, ele gozou no bidê sugando a cabeça do meu pau já à meia bomba e apertando os olhos. Voltei para o quarto. Ele resolveu tomar um banho e só voltou uns minutos depois.

Ao chegar no quarto, o Pedro já foi falando: “Agora é minha vez”. “Não vai dar, Pedro. Estou muito dolorido ainda. Amanhã eu te dou” Cesinha foi logo respondendo e emendou “Vamos jogar o Playstation até dormir, não aguento mais hoje”. Pedro me olhou “Você é foda, Digão”. “Foi mal, véi” apenas respondi. Então jogamos PS1 ali até dormir por volta de 1h da madrugada. O Cesinha colocou um colchão de cada lado da cama dele para nós dormirmos ali no quarto mesmo. A irmã dele nem tinha chegado ainda até essa hora.

No meio da madrugada, acho que umas 3h ou 4h da manhã eu acordei com uns barulhos no quarto. Ainda meio tonto de sono, olhei para a cama do Cesinha e ele não estava nela. Levantei o tronco me sentando no colchão e então vi os movimentos de contração e descontração da bunda do Pedro. Ele estava socando a pica no Cesinha que estava de bruços embaixo dele. Fiquei olhando por alguns segundos até que o Pedro estendeu os braços e me viu vendo a cena. Ele sorriu malicioso, balançou a cabeça positivamente e estendeu o braço direito para fazer o nosso cumprimento de socos que sempre fazíamos. Eu me levantei e fui olhar a porta. Eu vi que tinham trancado ela, só olhei pelo buraco da fechadura se a irmã estava acordada, mas a casa estava toda escura, nem sinal dela. “Soca devagar, Pedro. Não faz muito barulho” falei. “Esquenta não, a irmã chegou chapada. Deve ter capotado na cama. Só você não acordou quando ela chegou, Digão” me respondeu.

Me sentei na cama e fiquei vendo os dois metendo ali do lado no colchão do Pedro. Acabei ficando de pau duro. Pedi o Pedro para foder o Cesinha um pouquinho. “Pode vir um pouquinho, só passa o hidratante na pica que o Cesinha tá reclamando de dor” Pedro falou e Cesinha com a boca no travesseiro, balançou a cabeça concordando. Melequei a pica com creme e bati no ombro do meu brother. Ele saiu de cima e eu montei. Em posição de flexão de braço, apontei a cabeça no cuzinho do Cesinha. Estava um pouco escuro para ver perfeitamente, só havia a iluminação do poste do lado de fora da casa, mas com o cuzinho laceado, a pica entrou macia no anelzinho dele, que só soltou aquele gemidinho inicial. Sentir aquela geleinha quente engolindo a pica e o anelzinho piscando vez ou outra era bom demais. Fodi naquela posição por uns minutos e logo o Pedro pediu a vez de novo.

Pedro ficou fodendo ele por mais tempo que eu, quando invertemos de novo. Não sei há quantos minutos eles já fodiam quando eu acordei, mas já devia ter quase uns 20 minutos que fodíamos o cuzinho dele sem parar. Saí de cima, o Pedro mandou a naba de novo. Cesinha se mantinha com a bunda empinadinha e gemendo baixinho. Depois de mais uns 5 minutos, pedi o lugar de novo, ele me disse que já estava gozando. Socou forte por mais um minuto e começou a contrair a musculatura injetando o leite dentro do Cesinha e urrando quase sem fazer barulho. Ele saiu de dentro, Cesinha ameaçou se levantar, mas achei melhor concluir ali mesmo. Se ele saísse para ir se limpar seria perigoso. Mandei ele voltar para a posição e empurrei o mastro no cuzinho esporrado pelo meu brother. Dessa vez deitei meu peso em cima, passei os braços pela axila dele e, segurando nos seus ombros, fui socando e fazendo ele abrir um pouco mais as pernas. A penetração assim era bem funda e ele sentiu. Uns dois ou três minutos fudendo ele forte assim e esporrei gostoso naquele cuzinho mais uma vez. Ainda fiquei dentro dele uns segundos sentindo o anelzinho dar umas contraídas na minha pica que ainda latejava depois do gozo. Quando saquei a pistola, ela estava bem suja, mas não era de merda, era da gala do Pedro que deixou meu pau meio esbranquiçado. Ele riu quando viu. “Foi mal, véi” me falou. “Entre nós não tem disso não, brother” disse dando nosso soquinho tradicional de irmão. Cesinha se levantou com a mão apertando o cuzinho, abriu a porta, saiu andando nas pontas dos pés, se certificou de que a irmã estava apagada no quarto dela e foi ao banheiro. Quando saiu de lá, me chamou para ir me limpar também.

Quando voltei para o quarto, eles tinham aberto a janela e fecharam a porta. A janela aberta era para tirar aquele cheiro de sexo que estava ali. Caímos logo no sono.

Acordamos quase 10h da manhã no dia seguinte com a campainha tocando. O Cesinha se levantou e foi atender. Demorou um bocado lá embaixo (estávamos no andar de cima da casa) e quando voltou foi falando. “Olha aí Linoca quem dormiu aqui”. Linoca chegou na porta do quarto e nos viu deitados nos colchões. Fez uma cara de raiva e soltou “Faço ideia a putaria que estava nesse quarto”.

Ainda continua...

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Comentários

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Que delicia, cara.

Amo quando o digao bota as putinhas em seus lugares.

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Cesinha bem safado além de se dar bem a noite toda ainda curtiu com a cara de Linoca que deve ter ficado roxo de raiva e inveja assim como eu. Ahahahahahah.

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Excelente... ainda melhor que o primeiro...

"Dessa vez deitei meu peso em cima, passei os braços pela axila dele e, segurando nos seus ombros, fui socando e fazendo ele abrir um pouco mais as pernas." Adoro dar desse jeito... gozei lendo isso... vc é top.

Continua logo.

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postou bem rápido dessa vez, espero que poste com mais frequência seus contos são os melhores que já li

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