Sou moreno, me chamo Thales, tenho um rosto um tanto quanto rude e, desde muito cedo, me dizem que eu sou bonito. Nunca fiz disso uma bandeira, mas devo confessar que gosto do sucesso que as vezes faço no meio em que trabalho.
Sou segurança e já passei por vários tipos de trabalhos, sempre prestando serviços para empresas especializadas e as vezes fazendo uns bicos particulares pra aumentar a renda.
Sou alto 1,85m, 80kg, cabelos escuros e olhos esverdeados. Sou bastante malhado, não só por gosto, mas também por necessidade da profissão. Eu sou um cara bem servido pela natureza, tenho um pauzão grosso e grande 22cm, o que sempre me fez ser cobiçado por quem vê. A maioria gay, pois algumas mulheres fogem de homens bem-dotados.
Há uns anos atrás estava prestando serviço aos domingos, numa empresa de segurança contratada por uma boate gay no largo do Arouche, que tinha uma matinê dominical voltada para a juventude. A balada abria as 17:00h e ia até as 23:00h, mas os jovens chegavam cedo na praça, uns pra ficarem zoando e outros para terem desconto no ingresso.
Dois outros seguranças trabalhavam comigo: O índio, um cara entroncado e muito forte, com cara de índio mesmo e Ivan, um negrão muito alto, com cara de poucos amigos. Eu tinha na época 38 anos, o índio 40 e o Ivan 30.
Dentre todos os jovens que apareciam por lá, um grupinho me chamava a atenção. Estavam sempre em cinco e eram muito divertidos, acho que vinham de longe, pois chegavam mais cedo e ficavam por ali fazendo bagunça, esperando a hora de entrar e ganhar o desconto.
Entre eles tinha um carinha que se destacava pela beleza, muito delicado, olhos verdes, boca rosada, sem pelo nenhum no corpo, coxa grossa e bunda empinada. Ele sempre me olhava com um olhar pidão e eu disfarçava e me perguntava se os pais não se preocupavam com aqueles jovens andando soltos nas baladas.
Uma vez, no alvoroço da entrada, ele aproveitou e apalpou meu pau, eu dei uma olhada brava pra ele, o putinho sorriu pra mim e era um sorriso lindo. O carinha tinha uma beleza quase feminina. Depois ele conseguiu se aproximar de mim novamente e falou:
- Cara você é gostoso demais! Eu faria tudo pra ficar com você.
- Para com isso Paulinho! Não curto essas paradas não! E você tem idade de ser meu filho. – Disse sorrindo e mandando ele ir pra pista.
- Tem idade de ser meu pai, mas não é. – Respondeu o putinho indo pra pista sorrindo. O índio me olhou e deu risada.
- Esses veadinhos são abusados! Esse putinho tem quase a idade do meu filho e tá aqui na farra, doido atrás de rola. Será que aguenta dar esse cuzinho para um homem de verdade?
- Aguenta sim! Esses putos parecem que já nascem chupando pau. E esse aí deve fazer sucesso, é muito bonito e feminino, se eu pegar eu meto rola no cuzinho dele. – Falou o Ivan, e eu fiquei imaginando aquele negão comendo o molecão.
-Eles são divertidos. Estão aproveitando a vida. – Disse sorrindo.
- Eles estão é doido por rola isso sim, mas duvido que eles aguentem essa estaca que tu tens no meio das pernas. – Respondeu Ivan sorrindo.
- Olha quem fala? Puta pé de mesa que tu tens também negão! – Índio disse isso e gargalhou muito.
- Mas o meu é mais fino Índio, o do Thales é grosso demais.
Ficamos os três rindo e levamos a noite na boa, sem incidentes.
Eu morava na região da Santa Cecília, então sempre chegava mais cedo e tinha a chave do portãozinho lateral que nos levava direto pra um quartinho atrás da boate, onde ficávamos antes de entrarmos para o trabalho. Ali a gente se trocava e descansava nos intervalos, quando as outras baladas varavam a noite. Os outros funcionários ficavam numa ala no andar de cima da boate.
Num domingo, eu estava chegando por volta das 14:00h e ouvi uma vozinha me chamando:
- E aí segurança tudo bem? Chegando cedo. – Olhei e era o Paulinho sorridente, estava com uma regatinha que ressaltava aquele peitinho empinado de jovenzinho e um bermudão de moletom. Lindinho como sempre! Com aquela boquinha rosada, sorrindo.
- Fazendo o que aqui a essa hora moleque? Cadê seus amigos?
- Tava um saco em casa, então eu saí pra rua. Os manos devem chegar daqui a pouco. Você sempre chega assim cedo? – Ele me perguntou.
- Chego sim. Moro aqui perto, então venho mais cedo pra arrumar alguma coisa e me trocar antes de entrar pra trabalhar.
- Você fica aí sozinho? E o resto dos funcionários entram por aí também?
- Os outros entram por outra porta e dificilmente vem aqui antes das 17:00h, só os seguranças ficam aqui. Vou entrar carinha, preciso me trocar. – Respondi pra ele e me virei pra entrar.
- Me deixa entrar pra ver você se trocar? Brincadeirinha!! - Disse o putinho sorrindo.
- Já disse que você não aguenta o tranco carinha. E tenho idade pra ser teu pai. – Disse isso sorrindo e passando a mão nos cabelos dele, mas confesso que me deu um tesão danado o pedido do safadinho. Abri o portãozinho pra fugir da tentação.
- Aguento coisa que você nem imagina cara! Sou homem, quase indo pra faculdade já. Me deixa entrar Thales, eu não conto pra ninguém. Não tem ninguém vendo. Eu só quero te ver trocando de roupa. – Me disse o putinho tentando me convencer e eu perdi o senso, deixei o tesão falar mais alto, puxei o putinho pra dentro e fechei o portão.
Assim que entramos no quartinho eu encostei a porta e comecei a tirar a roupa. Fiquei só de cueca boxe e o pau estava trincando de duro com a loucura que estava fazendo. O putinho olhou espantado e meteu a mão no caralhão, admirado com o tamanho.
- Caralho que pau enorme! Nunca vi uma rola deste tamanho! – Ele disse já mexendo no meu pau, fazendo um movimento de vai e vem.
- Pronto! Você já viu agora vai embora. – Antes de terminar a frase o safado já estava se abaixando e meteu a cabeça do meu caralho na boquinha. Perdi a cabeça olhando o esforço que o putinho fazia pra chupar meu pau. Sugou bem a cabeça, lambeu o caralho todo e lambeu muito minhas bolas, me fazendo gemer. Segurei a cabeça daquela coisa linda, soquei o meu pau naquela boquinha, forçando um pouco e vi os olhos dele encherem de lágrimas pelo esforço. Depois de uma boa mamada, ele se levantou e me agarrou pelo pescoço tentando me beijar. Eu dei um beijão molhado nele, sentindo aquela boquinha jovem e macia na minha. Meti a língua na boca dele, que chupava com fome. O safadinho beijava muito gostoso.
Ele se virou e esfregou aquela bundinha carnuda em meu pau e me pediu baixinho pra foder ele.
- Não dá carinha, aqui não é lugar pra isso. – Ele então abaixou o short, empinou o rabo pra mim, se encostando na parede e ficando bem empinado. Era a coisa mais linda que eu já tinha visto. Redondinha, branquinha e muito lisinha.
- Vai dispensar meu cuzinho cara? Sou louco pra dar para um homem como você. Mete devagar, só um pouquinho, eu aguento. – Vendo aquilo ali na minha frente, eu me abaixei, meti a língua naquela bundinha macia e forcei a entrada no buraquinho, sentindo o gosto do cuzinho daquele molecão. Como estava preocupado com o que estava fazendo, eu rapidamente comecei a pincelar a cabeça do meu pau no cuzinho dele, mas sabia que ele não aguentaria. Ele, como uma boa putinha, empinou bem o rabinho e deixou as pernas bem abertas. Cuspi na cabeça do meu pau, espalhei o cuspe no buraquinho dele e, em seguida, forcei a pica no cu dele e fechei a boca dele com a mão pra ele não gritar.
Senti meu pau rompendo as pregas dele vagarosamente e a cabeça deslizar pra dentro. Ele deu um gemido forte, mas continuou empinado. Então eu continuei empurrando o pauzão, alargando aquele cuzinho e beijando o pescoço daquele carinha lindo. Percebi que lágrimas escorriam dos olhos dele.
- Quer que eu pare moleque? Tô te machucando? – Perguntei preocupado.
- Fode meu cu cara! Tá doendo, mas eu quero ser arrombado por você. Quero sentir rola de macho no cu. – Ele respondeu se abrindo todo.
Segurei a cintura do putinho e dei um tranco, enterrando todo o caralho lá no fundo do cuzinho quente e apertado. Tinha de ser rápido, então comecei a bombar, enquanto ele falava baixinho:
- Ai meu cu cara! Você tá me arrebentando! Fode meu rabo! Arromba meu cu!
- Tô arrombando moleque! Estou estourando tuas pregas! Fala baixo, vou gozar rápido pra não chamar a atenção. – Ao terminar a frase ouvi a porta se abrir e então entrou o Índio e o Ivan. Fiquei paralisado com o pau enterrado no cu do putinho.
- O que esse veadinho tá fazendo aqui Thales? Já pensou se chega alguém da empresa? – Disse o Índio, me olhando assustado.
- Ninguém vem aqui Índio e se vier tem de chamar pra gente abrir o portãozinho. Eu vou foder esse putinho também. Tô na maior seca! – Disse o Ivan já jogando a mochila no chão e abrindo o zíper da calça. Fiquei confuso, mas não tirei o pau de dentro do cu do safadinho.
- Você quer mais rola no cuzinho? Você aguenta? – Perguntei quase que sem querer. Não sabia como agir, mas o Paulinho parecia uma putinha rebolando no meu pau, como se fosse normal aquela situação.
- Quero sim cara! Quero rola no cu e aguento os três.
- Não te falei que esses veadinhos são tudo putinha! – Falou o Ivan colocando aquele pauzão preto e duro pra fora. Dei mais umas estocadas no cu do molecão e passei a vez pro Ivan.
- Vocês são loucos! - Disse o Índio indo em direção ao banheirinho e tirando a roupa pra se trocar.
O putinho continuou empinado, encostado na parede. O Ivan empurrou a rola preta no cuzinho dele, dando estocadas fortes, fazendo aquele barulho gostoso. Era tesão demais ver o contrate de cor daquele pau preto, entrando naquela bundinha branca.
- Me fode negão! Arromba meu cuzinho! Eu quero rola de macho! Os carinhas não sabem meter no meu cu. – Olhei pra trás e o índio estava completamente pelado, olhando a cena e batendo uma punheta, o pau dele era mais curto que o nosso, mas muito grosso.
- Passa a vez pro Índio Ivan! Deixa ele meter um pouquinho. – Eu falei.
- Não quero cara. Vou só olhar. – Disse o Índio, relutante.
- Deixa de ser bobo Índio! Quando que tu vai ter um cuzinho desse pra foder? O veadinho tem fome de rola, mete aí. – Disse o Ivan se afastando. O Índio então se encostou na bunda do putinho e meteu de vez, arrancando um gemidão dele.
- Mete tio! Pauzão grosso você tem! – Gemeu o sacana. O Índio socou com força, deu umas bombadas violentas e começou a respirar forte.
- Vou gozar porra! Vou gozar nesse cu apertadinho! Ah! Estou gozando!
– Isso Índio! Goza gostoso e me passa a vez. - Ele arrancou o pau de dentro do cu do Paulinho e eu pude ver o rombo que estava ficando naquele cuzinho. Estava estufadinho e vermelho. Meti minha rola dentro e senti o cu bem lubrificado pelo leite do Índio. Meu pau entrava e saía gostoso e eu sentia bem fundo no cuzinho do molecão. Ivan puxou ele pelos cabelos e socou a rolona preta na boca dele, que chupou como um bezerro, mamando gostoso.
- Vou gozar carinha! Vou encher teu cuzinho de leite, putinho! - Dei uma estocada forte e derramei leite bem no fundo daquele cuzinho, ouvindo os berros do Ivan que gozava na boca dele, que engolia tudo como um bom putinho.
Fiquei admirado como aquele putinho pôde ter aguentado tanta rola naquele cuzinho delicado. Olhei o meu pau saindo do buraquinho dele e o cuzinho todo vermelho e estufadinho pra fora. A parede em que ele estava encostado estava molhada de porra. O safado gozou sem tocar no pau.
Nos recompomos todos, o putinho se limpou no banheiro e saiu com cuidado pra ninguém ver. Eu dei um jeito dele entrar de graça na balada.
Depois desse dia ele sempre chegava mais cedo, as vezes só e as vezes com os amigos e sempre me olhava com aquele olho pidão.
OBS: THALES É UM CAMARADA MEU QUE JÁ FODEU UNS PUTINHOS JUNTO COMIGO.
ELE TEM MUITAS HISTÓRIAS COMO SEGURANÇA E EU VOU CONTAR ALGUMAS POR AQUI, PARA O DELEITE DE VOCÊS.
Conto inscrito no Registro de Obras, de acordo com a lei: 9.610 dede direitos autorais. Proibida a reprodução sem autorização do autor.
Obrigado a Todos que tiraram um tempinho para ler meu conto! Espero contar com seus votos e seus comentários.
FELIZ ANO NOVO! Muita Saúde e Paz a Todos!