Casada Safada

Um conto erótico de Acauan
Categoria: Heterossexual
Contém 832 palavras
Data: 15/01/2023 06:43:13

Eu me chamo Acauan, tenho 31 anos e moro no interior de Minas Gerais. Sou de uma aparência normal que dificilmente chama atenção na multidão mas uma coisa eu sei fazer bem: sexo.

Vou contar aqui mais um relato verdadeiro. Há cinco anos atrás eu estava morando em Niteroi, região metropolitana do estado do Rio de Janeiro e nessa época eu estava no auge do meu apetite sexual.

Nem sei se existia Tinder daquela época, eu usava um site de classificados bdsmer para caçar. Com 19 anos eu tinha me descoberto Dominador e desde então o sexo convencional já não me satisfazia mais. Em uma tarde eu recebi o email de Agatha sobre meu anúncio no site:

"olá meu nome é Agatha, moramos na mesma cidade.

Fiquei bem curiosa sobre seu anúncio. Eu sou casada mas meu marido é mole demais na cama, não me satisfaz. Gostaria de conversar mais sobre as práticas que você faz."

Até então eu nunca tinha me relacionado com nenhuma mulher casada mas a possibilidade de ter uma parceira fixa para as práticas e ainda perto de casa me fizeram dar continuidade ao assunto. Ficamos trocando email por uma semana até que ela me passou o WhatsApp para podermos conversar melhor, me explicou que devido ao marido ser ciumento era ela que me chamaria quando a situação estivesse tranquila na casa dela.

A história em si era arriscada, mulher casada, marido ciumento, morando próximos. Não dá para prevê a reação de uma pessoa ao ver que foi traí­da mas eu era jovem e pensei mais com a piroca para aceitar me encontrar com ela no Plaza Shopping que fica no Centro. Eu escolhi aquele lugar público para deixá-la mais a vontade e segura, demonstrar que eu valorizava e queria a confiança dela.

Cheguei meia hora mais cedo e fiquei de longe esperando a chegada dela. Como existia o risco do marido aparecer eu me certifiquei bastante antes para não correr nenhum risco.

Minha surpresa foi enorme quando ela sentou na praça de alimentação no local combinado. Uma morena linda de 1, 60 vestida com saia azul estilo colegial e camisa branca de botões mostrando um decote generoso com grandes peitos quase pulando. Ao me aproximar eu já sentia como ela estava perfumada. Meu pau subiu na hora.

- Boa tarde, menina Agatha. - falei com a voz grave quando do lado dela. Os pêlos do braço dela se arrepiaram.

- Boa tarde Senhor Acauan. - esse era nosso acordo, sempre me chamar de Senhor em sinal de respeito.

- Você está extremamente sensual e provocante.

Conversamos pouco porque era evidente nossa excitação, mesmo tendo marcado um primeiro encontro para conversar e explicar alguns detalhes, fazer uma negociação sobre até onde irí­amos e o que irí­amos fazer nós já querí­amos mais. Demos uma volta pelo Shopping, sempre mantendo uma certa distância para caso algum conhecido dela surgir não desconfiar e logo vi a oportunidade de provar mais daquela delicia. Puxei-a até uma entrada de funcionários que ficava num setor mais afastado do Shopping onde tinha pouco movimento.

Não dei tempo dela dizer nada. Segurei pela nuca e deu um beijo quente e demorado. Puxei pela cintura para ela sentir o quanto eu estava excitado. Quanto mais eu beijava mais ela gemia e ficava mole nos meus braços. Aproveitei a liberdade da saia e meti os dedos na bucetinha molhada dela enquanto continuava a beijar. Agatha pulou no meu colo e travou as pernas na minha cintura. Pressionei o corpo dela contra a parede e com a mão livre tirei o pau pra fora e encaixei na buceta.

Eu não podia deixar nenhuma marca para o corno não desconfiar então puxei o cabelo dela com força e passei a lí­ngua por todo pescoço dela enquanto metia devagar e fundo para enlouquecer mesmo. A vontade de cravar meus dentes nela era grande mas me controlei muito. Quando eu senti a vontade de gozar coloquei ela com a bunda empinada e as mãos na parede, fui metendo mais forte e fundo enquanto eu brincava com um dedo no cuzinho apertado dela. Senti Agatha gozando e apertando meu dedo com o cu pouco antes deu gozar também. Cai por cima dela com o pau ainda duro todo dentro. Abracei ela por trás apertando os peitos por debaixo da blusa para descansar um pouco. A porra escorria pela pernas dela.

Aquela Rapidinha tinha sido ótima mas eu ainda estava com vontade de gozar de novo.

- vem puta, hora de beber leite do teu macho.

Coloquei ela sentada no chão punhetei rápido até gozar tudo na boca dela que engoliu com gosto. Saí­mos de lá as pressas com medo de alguém do Shopping ter visto ou ouvido nossa transa. Marcamos de ter nossa primeira sessão bdsm na semana seguinte mas infelizmente o corno descobriu tudo quando viu os email no celular dela e com medo de ficar sozinha e não poder se sustentar ela pediu para eu não ligar nem mandar mais mensagens.

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Comentários

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Gostei do conto. Eu e minha esposa somos bem parecidos com esse casal do conto.

Eu não satisfaço ela na cama por não ligar muito pra sexo então ela sai com outro, más tudo entre nós foi conversado antes e como sabia que iria ser corno a qualquer momento e também por ela ser muito fogosa então liberei ela e ela gostou e dentro de poucos dias levei um belo par de chifre com o patrão dela.

Hoje são amantes fixos, ele pensa que não sei, ela não esconde nada de mim, sou bem discreto e sei fingir não saber de nada.

Na empresa ninguém desconfia do caso deles, ele é divorciado e mora sozinho os encontros deles geralmente é no AP dele más vão pra outros lugares também.

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