Depois daquele orgasmo hemorrágico no chão do banheiro, fui dormir com meu marido. Estranho: eu já falava "marido" espontânea e normalmente. Uma verdade era irrefutável: eu era uma mulher, era casada com Patrick, mulher dele e eu tinha acabado de fazer sexo ele. Ele me possuiu, penetrou seu pau na minha vagina, me comeu. Eu mamei no pau dele. E meu nome era Mônica! Na cama, Patrick sacou um óleo de massagem do armário e massageou meu corpo todo. Me relaxou completamente e eu adormeci com ele me massageando. Acordei levíssima, disposta e me arrumei pra ir à academia. Pus uma calça de lycra bem fina rosa, um top rosa que deixava a barriga chapada aparecer. Saí. De repente tudo escureceu e eu me vi dentro daquela mesma nave extraterrestre. O que era meu corpo, agora com a outra consciência, entrou na sala e perguntou como eu estava. _Ótima! (espontaneamente falei no feminino). _Também estou ótimo. Já comi mais de duzentas mulheres. Ele estava másculo como eu nunca fora. Fizeram um trabalho excelente naquele corpo _Quando você voltar já se terão passados três dias, mas ninguém na Terra vai perceber. Será como se o tempo estivesse correndo normalmente. Lembrei que minha menstruação SEMPRE durava três dias. E eu estava escorrendo rios de sangue menstrual. _Mandaram eu te dar um recado. _Que recado? _ O sexo que vc fez foi normal, como uma mulher. Mas você não pode fazer sexo anal. _Por que? (estranhei minha própria curiosidade em querer saber por que. Será que eu, sem perceber, tinha algum interesse?). _Por que o sexo anal te deixará como mulher para sempre. Estou louco para que você faça! (disse o agora dono do meu corpo, gargalhando). Um frio me percorreu a espinha. E se Patrick exigisse isso um dia? Eu sei bem o que é o "dia especial", o "dia do precioso" no dia dos namorados ou no aniversário do homem. E como eu iria negar sem sofrer a "morte súbita"? Mas minha mente se recordou que Patrick nunca tinha exigido e nem fantasiado isso. E isso me acalmou. _Até quando ficaremos com nossos corpos trocados? _ A programação é para mais um mês, quando tudo voltará ao normal... se você não der seu cuzinho antes! (e gargalhou de novo). _Fale a verdade: é glorioso ser mulher, não é? Não consegui evitar um risinho de monalisa. _Pára com isso! E dizendo isso percebi que minha menstruação cessou e que o absorvente desapareceu. Ficou só o talho da xoxota na lycra entre as minhas pernas. Tudo ficou luz. O clarão terminou comigo na academia, fazendo agachamento. Eu arriava e o talho da xotinha engolia a lycra fina da minha calça. Na minha frente tinha um rapaz malhando braços. Ele não conseguia desviar o olhar de mim. Tentava disfarçar, mas era mais forte do que ele, tadinho. Parei, peguei a garrafinha e fui beber água. Ele chegou ao bebedouro antes de mim e me deu a vez. _Obrigada. Eu disse me sentindo superfeminina. Foi estranha a sensação que tive. Gostosa. Me senti mulher, com sou. Estranhamente chupei o bico da garrafa de forma estupidamente feminina. Me deu ânsia de comer chocolate. Fui à lanchonete ao lado e pedi uma torta. Comi e satisfiz um desejo que estava tendo na boca. Ainda na periferia da menstruação aquela situação de todos os homens da academia me comendo loucos com os olhos me deixou excitada. Eu estava no pico da libido. Fui pra casa correndo pela rua, cheguei suada. Patrick segurou meu rosto e lambeu. _Que nojo! (falei rindo). Ele me abraçava e eu pedia pra tomar banho porque estava suada. Como ele nem ligava, pedi, por instinto, pra ele morder a minha boca. Patrick mordeu meus lábios de baixo, chupando, depois o de cima, fazendo o mesmo. Tive palpitação. Percebi que o pau dele estava ficando duro. Ele abriu o zíper e ordenou com aquela voz de marido: CHUPA! Confusa, surpresa, olhando aquele pau completamente duro, meus joelhos "desligaram" de novo, como sempre. Abocanhei aquela piroca e comecei a sugilar. Segurei na base com meu esmalte rosa e passei a chupar fazendo barulhinhos. _Prefiro seu esmalte vermelho! Estalei a chupada segurando a pica pra falar: _Também, abocanhando logo após. Estalei de novo só pra falar: foi só pra variar, mas se vc quiser eu pinto de vermelho de novo. Falei rapidinho ajoelhada segurando aquele Pênis ereto e olhando pra cima. Comecei a sugar punhetando. Patrick tentou se afastar e eu lancei o pescoço pra frente pro Pênis não sair da minha boca. Me acomodei em cima dos meus joelhos e segui sugando o pau. De repente, Patrick urrou e o gozo veio vindo! Que estranho prazer! Escutando a voz dele e o leite condensado saindo enchendo a minha boca. Era um gosto de macho, sei lá. Nem sei explicar. Gomoso, viscoso, volumoso. Engoli chupando, apertando com dois dedos e puxando sem tirar a boca pra secar tudo. Patrick se arriou, me agarrou beijando toda a minha face, me levantou nos braços e levou pro banheiro. Me deu banho e fomos dormir à tarde.
Abdução 2 - Mamífera.
Um conto erótico de Roberta
Categoria: Heterossexual
Contém 847 palavras
Data: 15/01/2023 10:55:00
Assuntos: Heterossexual, Troca de sexos, male to female, homem para mulher, boy to girl, extraterrestres, Sexo oral, Gozo, engolir
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Comentários
Delícia de conto, espero que continue
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Maravilha seu conto, quero a continuação por favor
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Senti inveja dessa chupada,deu água na boca.
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Cigana MARAVILHOSA!
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Excelente a continuação, louco para ver onde isso vai parar.
tenho o pressentimento que o protagonista vai preferir ser Monica para sempre.
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Será?
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A vida dela está mesmo uma maravilha! Parece que ela tá sentindo que ser mulher é muito maravilhoso!
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Espero que seus comentários sejam indício de que vem continuação por aí
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