Continuando de onde parei ...
Depois disso minha mãe e meu irmão viviam de conversinhas, risos, até meu pai um dia perguntou o que eles tantos cochichavam e riam, estava ficando estranho já, mas eu segui os conselhos da minha mãe e não dei importância, nem ligava mais pro que acontecia na verdade, se ele ou ela estava dando pra alguém, meio que virei a página.
Mas não adianta, quando as coisas tem que acontecer acontecem, num sábado eu saí pra jogar bola no campinho e dei mal jeito no tornozelo, voltei pra casa e chegando lá fui direto pro banheiro tomar banho, minha mãe estava na cozinha preparando uns lanches, me cumprimentou e eu respondi mas fui direto pro banho pois estava cheio de areia no corpo, quando sai fui direto pro meu quarto me vestir, e chegando na porta ouvi um gemido abafado, chegando na porta dei de cara com meu irmão de 4 na cama dele chupando o pau de um enquanto outro comia ele e mais dois do lado da cama com o pau na mão, todos completamente nus, não sei dizer se eram os mesmos da outra vez, aquele que eu conhecia de vista estava lá mas os outros eu não tinha visto direito da outra vez como falei, mas acredito que tenham sido os mesmos, eu fingi que não vi nada, me sequei e comecei a me vestir, nisso um deles fala.
- Nossa que bundinha gostosa, tu gosta de rola também?
Eu respondi que não, terminei de me vestir e sai dali, fiz como minha mãe disse, ignorei o fato, fui até a cozinha onde minha mãe perguntou se estava tudo bem e já me ofereceu um lanche, eu respondi que sim, peguei o lanche um copo de refrigerante e fui pra sala comer, logo depois ela chegou na sala com um lanche também e se sentou ao meu lado pra comer, me perguntou se eu vi meu irmão no quarto, eu respondi que sim, ela me deu um beijo no rosto e sorriu, acho que pelo fato de eu não ter feito nem dito nada a respeito.
Logo em seguida eles saíram todos do quarto, dava pra escutar as vozes deles já chegando na cozinha e minha mãe grita.
- Tem lanche pra vocês ai na mesa e refrigerante na geladeira podem se servir a vontade.
Um deles vem pra sala com o lanche e um copo de coca na mão, mas ele estava nu ainda e minha mãe fala.
- Que porra é essa rapaz? Vai se vestir primeiro né. Não dá pra eu comer com essa pirocona balançando na minha frente.
Ele. – Ô tia, foi mal aí, vou pôr a berma, rsss.
Um outro grita da cozinha. – Pirocona? Acho que ela gostou hein!
Minha mãe riu e pra acabar de fuder tudo fala.
- Achei bem interessante sim.
Esse cara voltou já de bermuda e sentou ao lado da minha mãe, os outros também foram se vestir e chegaram logo atrás.
Depois que acabaram de comer minha mãe perguntou se o lanche estava bom onde todos elogiaram (claro).
Minha mãe estava usando um dos minúsculos shortinhos dela e um top daqueles bem largos que se usavam na época que mostravam bem os peitos dela, dava pra ver os bicos enrijecidos, e o shortinho estava tão colado que dava pra ver a racha da buceta dela, ela abriu um pouco as pernas e colocou a mão sobre a coxa desse rapaz ao lado dela, ele prontamente colocou a mão na coxa dela também, eu ali do lado vendo tudo, comecei a ficar meio tenso mas lembrando da conversa com a minha mãe e tentando me controlar, ele ficou alisando a coxa dela e ela a dele simultaneamente, todos vendo o que estava rolando mas ninguém falava nada todos fingiam não perceber, do nada minha mãe enche a mão no pau do cara que deu um suspiro, eu olhei e vi ela com a outra mão puxando a mão dele em direção a buceta dela, ele claro encheu a mão e nisso ela se vira de frente pra ele e dá um beijão na boca dele, parecia que ia engolir o rapaz, ele nada bobo já foi pegando nos peitos dela e na bunda, ela se levantou e o puxou pela mão falando.
- Aqui não, vamos pro meu quarto.
Pouco tempo depois a gente escuta.
- Ahhh, ahhhh, delicia caralho, puta que pariu tesão da porra.
Todos se levantaram e foram correndo pro quarto, menos eu, pouco tempo depois eu escuto minha mãe gritando muito.
- Caralhooooo, que delicia porraaaaa, issoooo me arromba seus putos.
Ela estava descontrolada, gritava muito, não aguentei a curiosidade e fui lá ver, ela estava fazendo uma DP, um por baixo e o que saiu com ela da sala metendo sem dó no cuzinho dela, o cara metia com vontade e ela pedia mais, ela estava realmente descontrolada, gritava e gemia sem se importar que vizinhos pudessem ouvir, ela gritava coisas como, “isso fode meu cu porra”, “arregaça minha buceta caralho”, “me arromba com esses dois paus caralhooo”, eu confesso que aquela cena me deixou chocado, apesar de tudo que eu já tinha visto aquilo era coisa de filme pornô, diziam até que quando tinha uma cena daquela era montagem, mas eu vi minha mãe naquela situação, o choque foi tão grande que eu nem vi meu irmão, só depois que eu fui saber que ele estava do outro lado da cama levando rola também, eu saí dali pra me recuperar do susto, respirei fundo, voltei pra sala e tentei esquecer a imagem, mas ela continuava gritando e gemendo então a cena não saía da minha cabeça, algum tempo depois ela parou de gemer e logo em seguida apareceu na sala, ainda nua e toda suada.
- Você tá aqui? Achei que tinha saído eu não te vi no quarto.
Eu só respondi que não saí então ela saiu da sala falando.
- Agora vou deixar eles comendo teu irmão mais um pouco, vão deixar ele todo arrombado desse jeito...kkkkkkkkkkkk
Eu dei um sorriso de canto mas fiquei incomodado, “virar a chave e seguir” não era tão fácil quanto eu pensei, na verdade era bem mais complicado mas eu tinha que conseguir, afinal não existia outra opção pra mim, mesmo se eu contasse tudo pro meu pai e ele saísse de casa, eu continuaria morando com a minha mãe e as putarias não iriam acabar, talvez até piorasse.
Depois de algum tempo, acho que mais de uma hora depois todos eles saíram de casa, meu irmão e minha mãe foram pro banho e depois foram pro quarto, quando meu pai chegou não tinha nenhum indício do que aconteceu.
Quem estiver gostando comente por favor, gostaria de saber a opinião de vocês, eu costumava postar a algum tempo em outro site que agora não existe mais e lá havia mais interação dos leitores, é legal ter um retorno, no primeiro capítulo um leitor comentou dizendo que os contos aqui ficam sem terminar e abandonados, a falta de comentários positivos faz com que a gente perca a vontade de escrever, dá impressão que ninguém está gostando.
