Meu nome é Luciano, tenho 26 anos e essa história aconteceu no carnaval de 2018.
Precisava compartilhar.
Sou branquinho, tenho os cabelos no ombro, fruto de uma essência rock and roll e sempre tive um corpo privilegiado na parte inferior, com pernas e bunda bem acentuadas.
Minha família tem um sítio próximo ao Guarujá.
Já há algum tempo o local era pouco utilizado.
Naquele ano, eu e um grupo de amigos e amigas resolvemos passar o carnaval por lá.
Estive no local um mês antes com Alex, meu colega de universidade, pra organizarmos tudo.
Pagamos a duas pessoas por uma grande faxina e a um piscineiro pra deixar a água limpinha pra curtimos nosso carnaval.
Ficou tudo certo e lá fomos pra aproveitar a festa em fevereiro.
A programação envolvia saídas a noite para bloquinhos e fanfarras e durante o dia muita bebida, música e piscina.
Éramos 5 homens e 3 mulheres.
As meninas ficaram em um quarto, eu e Alex no outro, e os outros meninos num terceiro quarto.
No meu quarto tinha apenas uma cama de casal, mas como era king size, dava tranquilo pra eu dividir com o Alex.
Já no primeiro dia ficamos todos bêbados.
Muita cerveja e piscina.
Decidimos por nem sair e curtir a noite por lá mesmo.
Eis que aparece Patrícia às gargalhadas carregando uma foto que encontrou no quarto em que estavam as meninas.
Era eu, com uma prima, de maiô.
A foto era super antiga! Eu era uma criança e expliquei que naquele dia acabei por ficar no sítio com meus tios e não tinha roupas de banho.
De nada adiantou.
Virei chacota e comecei a ser chamado de “Luciana”.
Levamos na brincadeira e ficou aquela resenha que toda hora voltava a tona.
Já lá pra meia noite, com todos literalmente embriagados, o João sugeriu que as meninas me emprestassem um maiô.
Óbvio que disse que não iria vestir e ele propôs uma pequena disputa.
Quem virasse primeiro uma caneca cheia de cerveja, se livraria da prenda.
Quem fosse o último a terminar, teria que vestir o maiô e desfilar pra todos.
Topei de cara!
Sempre fui bom de virada de copos.
E desse jeito a proposta era justa, afinal, qualquer um poderia acabar vestido de mulher.
As meninas também se animaram com a possibilidade e disseram que teria que ser um de seus bikinis, pois nenhuma delas tinha maiô.
E lá foram encher 5 canecas de cerveja gelada.
Sentamos na borda da piscina e esperamos o 1, 2, 3 e já de Bia.
“JÁ”!
E eu fiz o que pude! Achei que seria o suficiente.
Mas não foi.
Quase me engasguei com tanta cerveja e terminei por último.
Começaram as gargalhadas e Patrícia já veio me puxando pelo braço!
“Vamos, amiga! Se trocar!”
Todos riam muito e saímos eu e as 3 meninas pro quarto.
Naquele momento de alguma forma me senti pela primeira vez como parte daquele grupinho feminino.
Bia ficava com Pedro e Pati com Rodrigo.
Suzana estava flertando com Caio mais ainda não tinham ficado.
Eu e Alex éramos os solteiros de verdade na turma pra aquele fim de semana.
Chegamos ao quarto e as meninas foram logo mandando eu entrar no banheiro e tirar a roupa.
Me entregaram um bikini vermelho que achei minúsculo.
Como já disse, empre tive pernas grossas e uma boa bunda.
Minhas namoradas sempre falavam.
Mas jamais imaginei que ficaria tão “feminina” em um bikini.
Me olhei no espelho ainda sozinho no banheiro e fiz até graça, me admirando.
O álcool estava em alta.
Saí e recebi aplausos!
- Que mocinha linda! Gritou a Bia.
- Pare, amiga! Respondi eu fazendo trejeitos!
Todas riram e a Pati me mandou virar de costas pra ajeitar o bikini!
Nessa hora só sentir algo frio passa rápido na parte de trás da minha coxa.
Susana me depilou.
Apesar de ter poucos pelos, ficou uma tira “branca” no meio da minha coxa.
Me irritei e briguei com ela na hora! Perguntei se ela tava louca… Mas logo as meninas botaram panos quentes e disseram que era só uma brincadeira.
E que agora era melhor eu entrar na onda e raspar tudo, pq estava ridícula daquele jeito.
E realmente estava.
Deixei que depilassem minhas pernas todas e fui relaxando.
No quarto bebíamos gin e tónica todas as meninas.
Fiquei mais calma e fui me deixando levar.
Quando percebi estava colocando enchimentos da Bia que tinja pouco peito na parte de cima do bikini enquanto Susana fazia uma maquiagen leve em mim.
Quando fiquei “pronta” me deram ainda uma saída de praia.
Já tinha se passado uma hora e achei que os meninos já tivessem capotado.
Ledo engano… Estavam todos já na sala me esperando!
E foi um festival de gozações.
Meio que entrei na brincadeira andando e fazendo trejeitos femininos.
Todo mundo foi ao delírio.
Ficaram chocados com meu corpo feminino e minhas pernas e braços depilados.
Meu cabelo batia nos ombros e a maneira como as meninas pentearam o deixou bem feminino também.
Em resumo, eu fiquei uma gatinha.
Decidimos jogar truco e num dado momento a mesa parecia ter quatro casais.
Alex me abraçava e também entrava na brincadeira.
Até que a Bia numa partida que ganhei falou.
- Da um beijinho da sua gata pra comemorar, Alex! Hahaha!
Fiquei chocada na hora e travei.
Alex se inclinou e deu um beijinho no meu pescoço.
Na hora não sei explicar o que senti.
Parecia que uma mulher tinha tomado conta de mim por alguns segundos.
A barba raspando no pescoço, os lábios dele molhados.
O fato é que perdi naquele instante minha heterossexualidade.
Fechei os olhos instintivamente e inclinei a cabeça pro lado.
Confesso que me arrepiei todo.
Ele ficou ali uns segundos, 2 ou 3 beijinhos até que voltei a realidade!
Rimos todos e só a Pati é que me olhou de uma maneira diferente.
Ficamos brincando mais um pouco e depois fomos pro quarto.
Pati me abraçou apertado e disse no meu ouvido “amei te conhecer, amiga”.
E pela segunda vez em pouco tempo naquela noite, me arrepiei.
Entrei no quarto rebolante e o Alex vinha logo atrás me sacaneando.
Desabei na cama de bruços e fiz questão de empinar bem a bunda.
Não sei o que estava fazendo ao certo, mas o álcool junto com o instinto me faziam agir assim.
- Se eu não soubesse que era o Lu caía em cima de você agora! Que bunda!
A calcinha estava toda dentro. E eu não sei como nem porque, me comportava de forma feminina.
Ri do que ele disse e virei de lado, ficando de conchinha.
Ele deitou na cama, me cobriu, e me deu um beijo nas costas dizendo boa noite.
Estávamos muito bêbados e adormecemos assim.
Acordei tarde e com muita ressaca.
Senti o bikini me apertando e lembrei de tudo que tinha acontecido.
Levantei, procurei minha mochila e não encontrei.
Peguei então a saída de praia, amarrei na cintura e saí do quarto.
Fui recebido com um sonoro “bom dia, flor do dia”!
Todos riram e perguntei em seguida se alguém tinha visto a minha mala.
E foi aí que começou novamente a resenha…
- vc tá ótima assim, amiga. Falou Bia.
- É! E com quatro casais podemos sair sempre em pares. Disparou Caio, que já tinha passado a noite com Susana.
Olhei com cara de “vcs tão loucos” pra todos e nada aconteceu.
Até que Pati propôs uma nova prova do chopp pra eu me livrar da prenda.
Como não tinha muita opção pq tinham sumido com minhas roupas, topei!
E falhei mais uma vez.
Terminei por último de novo e todos vibraram!
- Vai Alex, comemorar com sua gata! Falou Patrícia.
E ele veio! De brincadeira, me abraçou por tras e beijou o meu pescoço.
Fiquei estática e com cara de desolada, mas deixei ele seguir com o teatro.
Finalmente falei…
- Ok, vcs venceram! Agora meninas, preciso de outra roupa pq esse bikini já está me machucando.
Alex fez um carinho em minha cintura e disse pra eu me trocar! Me deu mais um beijinho na nuca.
Nessa hora, achei que tinha sentido algo duro tocando a minha bunda.
Será que o Alex estava excitado?
Não tive tempo de raciocinar pq a Pati já me puxou pelo braço pra irmos pro quarto.
Saí daquela posição arrepiada e me deixando levar pelo momento.
Chegando lá uma nova rodada de produção.
Dessa vez ainda mais completa!
As meninas insistiram pra eu relaxar deixar a brincadeira rolar! E acabei entrando na onda.
Terminaram minha depilação retirando todos os pelinhos no detalhe.
Até na minha sobrancelha mexeram, limpando aqueles pelos soltos que ficam em volta.
Susana fez minhas unhas dos pés e das mãos com um esmalte vermelho cereja, bem verão.
Capricharam tb um pouco mais na maquiagem, que apesar de leve ficou bem bonita.
Pele levinha, com um batom quase da cor da boca mas puxando pro rosinha e rímel nos olhos.
Fiquei surpresa com como estava parecendo uma mulher!
Nessa hora eu já me referia a mim como mulher.
Entrei mesmo na brincadeira.
O look foi um outro bikini estampado da Bia, que entrava mais na bunda e uma saída de praia que era tipo um vestido preto.
Ajeitaram meus cabelos e me perfumaram.
Pra finalizar me deram uma daquelas Havaianas com o solado mais alto, o que ajudou a me deixar um pouco mais empinada.
Quando cheguei na área da piscina a reação dos meninos foi impagável!
Todos ficaram boquiabertos!
- Não era uma mulher que vcs queriam? Tomem!
Mais uma vez foi uma gargalhada só!
As meninas passaram o dia me tratando como “amiga” e eu estava sempre no grupinho delas!
Foram muitas brincadeiras sobre eu e o Alex mas tudo muito suave!
Não sei como, mas eu começava a assumir que estava gostando daquilo.
Não pensava em nada com Alex, mas me entregava a um lado feminino que eu desconhecia em mim.
No fim da tarde estávamos todos na piscina e cada boy abraçado em sua mina.
O Alex de um lado e eu do outro.
Acho que até ele tinha “medo” de ficar perto de mim.
Até que a Pati propôs uma foto pra registrarmos o momento.
Arrumou o celular em um suporte e pediu pra ficarmos todos juntinhos.
Mais uma vez, adivinhem…
- Vai Alex, juntinho da sua mina. Falou a Bia.
Encostei o corpo nele e dessa vez já de imediato senti uma cutucada.
Olhei pra trás com cara de “que isso, mano” e ele praticamente implorou com os olhos pra eu ficar quieta.
Não queria que ninguém percebesse… mas ele estava todo duro.
Me manifestar naquela hora seria pior! Todos iriam notar.
Então fiquei quietinha…
Sentir palpitações do membro dele… pq ele estava de sunga e eu praticamente com a bunda toda de fora.
Encaixei da melhor forma e começaram as fotos.
Confesso que novamente me arrepiei…
Não só pelo contato na bunda, mas pelo corpo dele todo colado em mim.
Nessa hora caiu pela primeira vez a ficha de que algo estava estranho.
O que eu estava fazendo? Como poderia estar gostando daquilo?
Nisso ele me segura pela cintura embaixo d’água e me puxa. Colando ainda mais minha bunda no pau dele.
Coloquei as mãos pra trás pra empurrar ele de volta.
Minhas mãos foram em suas coxas.
Tentei empurar ele em vão.
De costas não tinha força pra isso.
Tentei duas vezes e na terceira fiz um carinho com as unhas na região próxima a virilha dele.
Senti mais forte uma “pedra” colada em mim.
Revirei os olhos e tirei as mãos dali.
Quando olhei pra frente a Patrícia que estava no celular colocando o timer pra bater outra foto.
Mais uma vez ela me deu aquele olhar estranho e intrigante.
Voltei novamente pra realidade e fui aos poucos me afastando de Alex.
Ele foi ficando normal e nos desvencilhamos.
Fui pegar um drink e voltei pra rodinha das meninas.
- Vamo no banheiro pra eu não ir sozinha, amiga? Disse Pati
Como tb já tinha um pouco de vontade resolvi ir com ela!
Já na entrada Pati me segurou pelo braço e perguntou:
- Amiga, o que está acontecendo entre vc e o Alex? Me conte logo!
- Oxe, amiga… Nada, menina! Tá louca? Respondi.
- Minha filha, vc virou mulher ontem mas eu nasci assim! Estão todos bêbados e não notaram, mas eu vi muito bem vc suspirando quando ele te puxou pra perto!
- Nada, amiga… foi impressão sua! Insisti e entrei no banheiro.
- Ok, amiga! Só quero que saiba que se precisar falar com alguém estou aqui! Tô amando que ganhei essa nova amizade e quero te ajudar em tudo!
Respondi meio que me fingindo de desentendida e entrei pra fazer meu xixi sentada!
Voltamos pra piscina e estavam todos saindo pra tomar banho e se trocar pra noite.
Eu já tinha até esquecido disso. Ficaria a noite toda de bikini de novo, mas sair me dava medo!
Nessa hora pedi minhas roupas de volta.
Mas nada feito, claro.
A prenda teria que ser completa.
Insisti bastante que não sairia daquele jeito, mas me convenceram de que na manhã seguinte teríamos uma nova disputa pra decidir quem seria a menina do dia.
No fundo eu já queria aceitar.
E aceitei.
Fui tomar meu banho e fiquei chocada com a marca do bikini. Eu estava uma mulher brozeada.
Pati passou no quarto e deixou com Alex um hidratante pra eu passar na pele.
Alex me entregou rindo e entrou no banheiro.
Não falamos nada sobre o que aconteceu na piscina.
Apenas trocamos sorrisos, como se quiséssemos falar um pro outro que estava tudo bem sem tocar no assunto.
Ele demorou no banho então aproveitei pra hidratar todo o meu corpo.
Terminei e fui de roupão e toalha na cabeça pra o quarto das meninas.
A essa altura eu estava morta de medo de como sairía na rua e disse isso pra elas.
Pati já achava natural eu falar no feminino.
Mas eu percebia que Bia e Susana ainda ficavam um pouco chocadas.
Mas mesmo assim se empolgavam e embarcavam na brincadeira.
E a produção foi incrível.
Pati me fez vestir calcinha e soutien pra começar.
E experimentei varias roupas.
Como os looks eram praianos tinha muita coisa curta, que ainda me deixava insegura.
Acabei por vestir um vestidinho azul piscina bem leve mas que marcava a cintura.
Calcei uma sandália Anabela, da Bia que é quem tinha o maior pé, daquelas que a alça amarra no tornoselo.
E no fim uma jaquetinha branca da Pati pq o local é perto da praia e venta muito a noite.
Cabelo e make feitas e quando me vi no espelho não acreditei.
Levei a mão à boca bem feminina e demonstrei toda a minha surpresa.
Ganhei uma bolsa de alcinha e mais perfume.
Estava pronta.
Mais uma vez cheguei a sala e todos ficaram boquiabertos.
Mas quem eu mais esperava que me visse assim não estava lá: Alex.
Fui pro quarto chama-lo pq estavam todos prontos.
Ele ainda estava no banheiro.
Bati e perguntei se ele estava ficando pronto e em seguida abri a porta e entrei, pq lembrei que precisava escovar os dentes.
Me deparei com uma cena que jamais imaginaria.
Alex estava no meio de uma punheta com a rola enorme e dura na mão.
Na hora fiquei sem reação.
Os olhos cravaram naquele pau e fiquei estática por alguns segundos. De boca aberta.
Nunca tinha visto um pinto assim presencialmente.
Ele parou tb envergonhado e eu pedi desculpas e fechei a porta, dizendo que só queria escovar os dentes e que estavam todos prontos.
Um minuto depois Alex saiu de cabeça baixa.
Claramente ele não conseguiu terminar o que havia começado.
Passou por mim, me olhou rapidamente e disse que me encontrava lá fora.
Escovei rapidamente os dentes pra não borrar o batom que nessa noite era vermelho e fiquei lembrando daquela cena e de como era “diferente” o membro de alexandre.
Largo, cheio de veias e com uma cabeça grande que só aparecia quando ele puxava a pele para baixo.
Brilhava.
Tirei aquilo da mente, terminei e saí!
No carro as brincadeiras continuaram.
Fomos com Pati e Rodrigo.
Patrícia logo falou:
- Pq vcs estão tão separadinhos, casal? Se aproximem!
E riram todos.
Ela insistiu:
- Amiga, com essa ar condicionado frio sua pele vai ficar ressecada sem um calor humano!
Mais uma vez risadas e pra minha surpresa Alex se manifestou:
- Deixem comigo que minha gata eu aqueço!
Em tom de brincadeira fez todos rirem pela terceira vez mas colou do meu lado e me abraçou.
Eu não quis ficar pra trás na farra e também falei em tom de ironia.
- venha, meu amor lindo!
Mais risadas e Pati observando tudo pelo retrovisor.
Com minha mão esquerda peguei na mão de Alex do braço que me abraçava.
A direita foi se acomodar exatamente em cima da coxa dele.
Nos olhamos, rimos, e seguimos assim.
Em alguns momentos ele acariciou minha mão.
Eu retribuía alisando com as unhas sua coxa.
Alex até respirava mais forte.
Na descida do carro saí em direção a Pati.
Mas antes mesmo de chegar a ela, Patrícia me olhou e olhou pra Alex.
Depois deu o braço a Rodrigo.
Entendemos o recado e fizemos o mesmo.
De alguma forma Alex me passava uma segurança, afinal eu estava super nervosa pq apesar de ser carnaval eu estava vestido de mulher em público pela primeira vez na vida.
Nos encontramos os 8 e os meninos saíram pra pegar bebidas.
Fizemos uma cordinha de garotas, todas de mãos dadas e fomos andando para mais perto da banda.
Ficamos ali uns 20 minutos antes dos boys voltarem.
E foi uma experiência inesquecível.
Não imaginava como a mulher era assediada nesses tipos de ambiente.
No começo me assustei e as meninas perceberam.
Falaram simplesmente pra eu relaxar, que nada demais aconteceria.
Passei a observar elas e a agir com a mesma naturalidade.
4 mulheres bonitas atraiam muitos homens.
Eles chegavam de todos os jeitos.
Alguns já pegando na cintura e puxando, outros tentando conversar.
Fui dispensando todos, mas tomei muitos apertos e muitas pegadas na bunda.
No fim das contas gostei, pq nunca tinha sido tão desejado como nesse dia.
Muitas roçadas depois chegaram os garotos.
Ficamos todos dançando em grupo, ninguém grudado.
As coisas se acalmaram um pouco pq os homens perceberam que estávamos acompanhadas.
Alex tentou se aproximar mas nesse momento eu evitei.
Queria curtir livre, leve e solta meu momento mulher.
Queria seguir sendo desejada.
Falei então que disse que queria ir no banheiro e Susana se ofereceu pra ir comigo.
Susana estava ficando com Caio, mas não tinham nenhum compromisso.
No caminho pro banheiro, claro, muitos boys chegaram.
Até que apareceu uma dupla de mineiros lindos, mesmo homem dava pra notar que os caras eram boa pinta!
Barba por fazer, corpos fortes, pele clara e olhos mel.
Susana não contou conversa e começou a conversar com um deles, Léo.
O outro, Felipe, veio pra cima de mim.
Em alguns segundos, juro, segundos, Susana já estava pendurada no pescoço de Léo.
Se chupavam loucamente enquanto ele apertava o corpo dela todo.
Felipe me pegou pela cintura de frente.
Me colou no corpo dele.
A única coisa que pude fazer foi colocar minhas mãos nos peitos dele, que estava sem camisa.
Olhei pra minhas unhas vermelhas naquele peitoral maravilhoso e mais uma vez me arrepiei toda.
Felipe tentava a todo custo me beijar e eu desviava o rosto.
Num dado momento ele foi pro meu pescoço e amoleci.
Subi a mão pra nuca dele e fiz um carinho.
Ía, não sei como nem porque, me entregar.
Quando ele se afastou pra tentar me beijar, Susana interferiu!
Ela tinha visto no final do beijo com Léo eu tentando de desvencilhar dele.
Pegou meu braço e gritou pra ele me largar.
Eu tonta, nem sabia mais o que fazer.
Saí com ela e fomos direto pro banheiro.
- Amiga, ele ía te beijar! Cuidado! Disse Susi.
- Menina, nem me fale! Tentei de todo modo empurrar mas ele era muito forte! Retruquei.
- Se bem que no final achei que vc tava fazendo um carinho nele já… Ai meu deus, devia ter deixado?
- Claro que não, amiga! Tá louca? Não fico com homens! Vc fez bem!
Susana ficou claramente pensativa por uns instantes e depois respondeu, ok, ok e me pediu pra não comentar com ninguém dela ter beijado outro boy.
No caminho de volta mais cantadas e pegadas e aproveitei pra me soltar e tirar umas casquinhas tb.
Fazendo igual a Susana eu alisava os peitorais e até os rostos de alguns boys que chegava educadamente e dizia que era comprometida.
Um deles retribuiu apertando a minha nuca e quase soltei um gemido.
Susana me olhava e ríamos juntas.
Voltamos a nossa rodinha e curtimos o resto da noite por ali, todos juntos.
Alex com uma cara emburrada… Acho que não curtiu a minha atitude na noite.
Não tentou mais se aproximar e também flertou com algumas garotas.
Confesso que também senti alguma forma de ciúmes.
As meninas praticamente seguravam seus boys que tinham bebido demais.
Voltei com Pati e Rodrigo, mas dessa vez com ela dirigindo e ele apagado no carona.
No banco de trás entrei e já encostei em Alex.
Queria me redimir de alguma forma.
Ele ficou parado, não me abraçou.
Eu também estava bêbada e falei que estava com frio.
- Amiga, diminui o ar pq estou com frio. Disse.
- Frio, amiga? Alex, cd o abraço em minha amiga? Retrucou Pati.
Relutante e sem graça ele me abraçou.
Olhei séria pra ele com cara de “É sério que vc está chateado”?
Ele também me olhou sério e não fez nada.
Fiz então a mesma coisa da ida.
Peguei a mão dele que envolvia meus ombros e pousei a outra em sua coxa.
Mas dessa vez fazendo carinhos constantemente e indo do joelho até perto da virilha.
O fato de só a Pati estar ali acordada tb me deixava mais a vontade.
No meio do caminho ele começou a apertar com força a minha mão.
Olhei pra ele e percebi que ele tentava se controlar com o carinho na coxa.
Intensifiquei e passei a ir ainda mais perto da virilha.
Não sabia o que estava fazendo mas naquela altura já tinha me entregado à personagem.
Alex segurava um suspiro e revirava os olhos.
Pati discretamente observava as reações dele, sem entender muita coisa mas deduzindo que algo acontecia.
Numa dessa descidas até perto da virilha senti o pau de Alex.
Tirei a mão de supetão na hora e ele me olhou.
Ficamos uns segundos olhando um pro outro até que com sua outra mão ele puxou novamente a minha pra sua coxa.
Fui até o fim do caminho acariciando aquela região e eventualmente tocava de novo sua rola dura.
A sua bermuda parecia que ía rasgar.
Na hora que Pati parou o carro aproveitei pra passar mesmo a mão em toda a extensão.
Alex segurou minha mão por baixo da dele a me fez apertar aquilo.
Me desvencilhei, dando mais um aperto, e saí do carro.
Na entrada em casa perguntei a Pati se poderia dormir no quarto das meninas.
Ela disse que claro que sim, mas perguntou o motivo.
Eu disse que precisava e que explicava a ela no quarto.
Algo me dizia que eu não deveria dormir na mesma cama que Alex naquela noite.
Fui ao meu quarto apenas pegar a escova de dentes pra deitar com as meninas e Alex me perguntou pra onde eu estava indo.
Disse a ele que Pati tinha me chamado pra dormir com as meninas pra me ensinar algumas coisas do mundo feminino.
Ele me olhou incrédulo e frustrado.
Dei boa noite e virei de costas pra sair.
- Posso te dar pelo menos um abraço de boa noite? Perguntou ele.
Fiquei parada de costas pra ele, olhei pra trás e apenas respondi:
- Pode.
Alex avançou em cima de mim como um animal.
Me pegou com toda a força ainda de costas e imediatamente senti o pau dele de novo me cutucando.
Falei meio dengosa:
- Para, Alex… Tá louco…
Ele continuava a me apertar e a me virou de frente.
Nos olhamos e novamente estava eu com minhas unhas vermelhas pousadas nos peitos de um homem.
Ficamos nos encarando, acariciei a nuca dele com uma das mãos e estava entregue.
As pernas ficaram moles e faria o que ele quisesse ali.
Ele se aproximou devagar do meu rosto e me beijou molhado na bochecha, tocando o cantinho da minha boca.
Deu boa noite, me soltou e foi pro banheiro.
Lembrei imediatamente da cena que tinha visto mais cedo e detalhadamente da pica dele.
Fiquei congelada e ofegante por uns segundos.
Tentando entender o que eu sentia naquele momento.
E descobri. Era tesão, muito tesão.
Cheirei uma camisa dele que estava na cama e qdo estava pra sair do quarto notei que Pati observava eu cheirando sua roupa.
- Não precisa dizer nada, amiga! Já tinha percebido tudo! Ela falou.
- Sorri e disse, vamos conversar no quarto!
Demos as mãos e fomos juntas.
Depois de um bom banho e de vestir a camisola de uma das meninas, começou a resenha.
- Minha filha, vcs precisavam ver Luciana hoje na festa comigo. Estava uma mulher completa! Flertou horrores com os boys! Disse Susana.
- Mentiraaaa. Falou Bia animada e espantada.
- Eu só segui a mestra, Susi! Fiz o que vc fazia, menos uma coisinha, né?
As meninas ficaram sem entender e eu e Susi rimos alto!
Ela então contou que tinha beijado um boy mineiro maravilhoso e me salvado dos braços de outro.
- Salvei a Lu mas acho que ela já estava entregue! Se eu atraso mais um segundo pegava ela sentada no boy!
Todas rimos juntas e naquela euforia eu e Pati nem conseguimos conversar em particular.
Ficou pro dia seguinte.
Terceiro e antepenúltimo dia de farra.
Acordei e já pedi ajuda as meninas com o look do dia e a make.
O cabelo eu já arrumei sozinha e ficou ótimo.
Nesse dia coloquei até argolas nas orelhas que tinha furadas da época de adolescente.
Precisamos apenas forçar um pouquinho pra os furos reabrirem.
Bikini verde escuro e uma canga estampada.
Me deram também um chapéu super estiloso.
Estava uma mulher perfeita pra mais um dia.
Chegando no café assobios e elogios dos meninos, que já tratavam com certa naturalidade até aquela situação.
Falei do desafio da cerveja e todos riram!
- Pra que se vc vai perder? Disse Caio.
- Pelo menos a gente bebe! Respondi.
Fizemos e eu não fiz esforço nenhum.
Nessa altura eu queria continuar sendo Luciana.
Terminei o copo e já disse:
- Quem me acompanha na piscina?
E assim fomos todos!
Os meninos foram preparar a bebida e as meninas deitaram nas cadeiras pra se bronzear.
Eu estava soltinha e radiante entre elas.
Queria caprichar na marquinha então comecei a passar óleo no corpo, assim como elas.
Cada uma esperou seu boy chegar pra passar nas costas.
Fiquei envergonhada de pedir ao Alex mas claro que nem precisei, né?
- Alex, vem ajudar a pobre da Lu! Disse Susana rindo.
Alex sorriu e veio ao meu encontro.
Trocamos novamente olhares e dessa vez foi a Susana que reparou.
As mãos enormes de alex começaram a envolver minhas costas e a medida que ele ía descendo a vontade de revirar os olhos aumentava.
Pra disfarçar, deitei de bruços na espreguiçadeira.
E quando ele chegou a minha bunda e pernas pude suspirar a vontade.
Foram alguns minutos de muito prazer.
Mas ele teve que parar pra os meninos não notarem o interesse.
Durante o dia foi ótimo.
Na piscina, sempre que tínhamos uma chance tocávamos um no outro.
A hora mais intensa foi quando ficamos só nós dois apoiados na borda e de frente pra todos do lado de fora.
Eles não conseguiam ver nossos corpos embaixo d’água, então Alex meteu a mão na minha bunda.
Ficou ali minutos me apertando e tentando alcançar meu cuzinho com o dedo.
Eu retribuía alisando a virilha dele e eventualmente roçando no pau.
Só não percebemos que faltava uma pessoa ali.
De repente aparece a Bia, vindo de trás da gente.
Recolhemos as mãos mas claramente ela notou algo, pq me olhava e arregalava os olhos sorrindo.
No fim do dia mais uma vez fomos nos arrumar pra sair.
Nessa noite iríamos pra um clube local, pra uma festa de camisa.
As meninas cortaram o meu abadá que ficou como uma ombro a ombro cropped.
E me deram calcinha, soutien e uma saia de couro preta que ficava no meio das coxas mais ou menos.
E por fim uma sandália preta de alcinha e com o salto quadrado.
Fiquei um pouco desconfortável com a saia no começo, mas depois fui me acostumando.
A make foi mais pesada pra noite.
E me senti ainda mais mulher me olhando no espelho.
No carro mais flertes com Alex sem ninguém notar.
Mas na balada não resisti de novo a deixar meu feminino florescer.
Não queria um boy colado em mim, então volta e meia dava uma desculpa pra sair com as meninas sozinha.
E foi mara mais uma vez!
Nessa altura as 3 meninas já sabiam que eu estava gostando daquilo.
Pati notou de cara e me viu com Alex no carro.
Susana me viu agarrada pelo mineiro e flertando horrores com outros boys na festa do dia anterior.
E Bia nos viu na piscina.
Elas faziam questão de me incluir em tudo e me tratar cada vez mais como amiga.
Fomos novamente apertadas, abraçadas e quase beijadas.
Tiramos uma foto com um fotógrafo do evento e óbvio fomos olhar na máquina o resultado.
Era perfeito!
Quatro mulheres lindas e produzidas.
Nessa hora percebi que eu ali era realmente uma fêmea.
E isso mexeu comigo.
Me deixei levar ainda mais.
Flertei muito e quase beijei alguns boys.
Então achei que era hora de procurar o Alex.
Encontramos os meninos e cada garota foi pros braços de seu amante.
Me aproximei de Alex e esperei que ele me abraçasse… Mas novamente ele estava emburradinho.
Mas dessa vez não me fiz de rogada.
Abracei ele e dei um beijinho no pescoço.
Os meninos viram a cena e começaram a zoação.
- abraça direito a sua mina, cara! Não sabe mais como pegar uma mulher? Faloi Rodrigo.
Alex sorriu e me abraçou forte.
Aproveitou e falou em meu ouvido:
- Nunca mais saia de perto de mim.
Olhei pra ele bem de perto e concordei com a cabeça.
Virei de costas e ficamos ali como um casal, abracadinhos, dançando e curtindo a festa.
Senti o Alex endurecer várias vezes.
Me arrepiava toda e estava me acostumando com aquilo.
Alex estava super animado e começou a beber muito.
Chegou num ponto que nem se aguentava mais em pé direito.
Falava um bocado de coisas em meu ouvido e antes dos meninos notarem falei que queria ir embora.
Como estávamos todos cansados e o Alex e o Rodrigo bem bêbados, decidimos por ir.
No carro mais uma vez tive a sorte da Pati dirigir e do Rodrigo estar dormindo.
Alex deitou em meu colo.
Beijava minhas coxas e acariciava minhas pernas.
Eu retribuía fazendo um carinho na cabeça dele e as vezes abaixando e beijando seu rosto.
Chegamos em casa e fomos pros quartos.
Entrei no banheiro pra escovar os dentes e colocar a camisola e qdo voltei Alex estava roncando.
Fiquei frustrada, confesso.
Tirei a roupa dele deixando ele só de cueca na cama e fiquei admirando aquele corpo e aquele pau marcando a roupa.
Me deitei do lado dele e apaguei.
A noite senti ele colando em mim numa conchinha mas não tive forças pra retribuir, estava acabada tb.
Apenas me encaixei nele e voltei a dormir sentindo ele todo duro e colado em mim.
Quando acordei Alex já tinha levantado.
Deixou um bilhete pra mim dizendo que me esperava linda na piscina.
Fui no quarto das meninas pra mostrar o bilhete a Pati.
Ela deu um grito de susto e alegria na hora e as meninas imediatamente perguntaram o que era.
Pati me olhou com cara de “posso contar”?
Pedi pras meninas jurarem segredo e contamos a elas.
Foi uma alegria e uma gritaria no quarto!
Me senti tão envolvida! Amei!
Contei pra elas tudo que já tinha rolado e elas falaram que eu precisava deixar as coisas acontecerem.
Disseram que sentir o peso de um homem na gente era a coisa mais maravilhosa do mundo e que o Alex tinha fama de pegador.
Falei que vi o pau dele e descrevi ele pra elas.
Ficaram todas loucas e mais eufóricas ainda.
- Amigaaa! Vc tem que dar logo pra esse homem! Disse Susi.
- Dar só? Ela tem que fazer tudo com ele! Riu e completou Bia.
- Começa ajoelhando, amiga! É a melhor coisa! Finalizou Pati.
Eu ouvia tudo atônita e ao mesmo tempo curiosa.
Tentava lembrar como tinha chegado naquele ponto e não conseguia.
Estava uma mulher, cercada de mulheres e falando de pegar um homem.
Elas perceberam meu medo, não consegui esconder.
Pati me tranquilizou.
- amiga, não fica assustada. Curte esse momento que o seu segredo é nosso! Os meninos lesados acham que tudo é uma brincadeira e nem desconfiam de nada! Então relaxa e vai!
- É, amiga! Eles podem até achar estranho vc mulher assumida assim desde ontem! Faz assim… propõe de novo o desafio da cerveja dizendo que está cansada disso! E perde de propósito! Hahahah! Assim eles vão pensar que não está gostando.
- Menina, que ótima ideia! Disse eu toda feminina!
Rimos juntas e fizemos exatamente isso!
Me fiz de homem e disse que queria acabar com aquela palhaçada!
E mesmo tentando beber rápido terminei de novo em último!
As meninas entraram no teatro, me abraçaram e fizeram uma festa! Dizendo que o time das meninas continuava completo!
Fiz cara de que não tinha gostado e fui com elas pro quarto vestir meu quarto bikini do feriadão.
Um conjunto vermelho maravilhoso com a parte de cima de cortininha.
A parte de baixo cada vez mais eu colocava dentro da bunda.
Já tinha notado que Alex gostava.
O mais impressionante é que em todo esse tempo eu focava excitadíssima mas de uma forma diferente.
Meu membro não dava sinal de vida.
Ficava sempre encolhidinho e preso pra baixo.
Como é naturalmente pequeno e eu passava a maior parte do tempo na água, ninguém nem notava!
Calcei as havaianas de saltinho e amarrei na cintura uma canga branca, que ficava transparente e mostrava meu bumbum com o bikini vermeho enfiado.
Mais um dia de sol, piscina e bebida.
Jogamos futebol americano a tarde meninos contra meninas.
Foi divertido e uma delícia.
Os meninos nos agarravam e nos derrubavam no chão.
Muitas vezes caindo por cima da gente.
Senti o cheiro e corpo de todos eles colado em mim.
Quem me pegou com mais vontade foi Caio.
Me derrubava com força e caía sempre por cima da minha bunda.
Depois do jogo caímos todos na piscina e nessa hora ficou o maior clima de casal.
As meninas agarradinhas em seus boys e uma música sertaneja rolando de fundo.
Não demorou a alguém fazer piada.
- abraça a Lu, Alex! Aproveitem esse momento romântico, pombinhos! Disse a Bia.
- É Alex, a Lu tá tão gata que qualquer um aqui solteiro ía aproveitar pra tirar uma casquinha! Complementou Caio
Todos caíram na gargalhada e fiquei fazendo poses femininas.
- Já que insistem… Vem cá minha gata! Disse Alex e me puxou com força pra perto dele.
Caí em cima dele de frente, apoiei minha cabeça em seu pescoço e alisei seu peitoral.
Em seguida segurei sua nuca e te dei um beijinho no pescoço.
Todo mundo foi a loucura e começou a bater na água!
Entrou em seguida uma música mais lenta na playlist e ficamos os 4 casais grudados.
Todo mundo ficou em silêncio e eu via os olhos fechados de todos.
Alex respirava ofegante.
Eu sentia o pau dele na minha barriga.
Fazia carinhos em sua nuca e pousava minha cabeça enfiada em seu pescoço.
Ele desceu as mãos fortes pra minha bunda e não aguentei e soltei um gemido.
Disse no ouvido dele:
- Quero você todo…
- Não faz isso, Lu… Senão vou te pegar aqui na frente de todos…
- Pega, gostoso… Susurrei e mordi o lóbulo da orelha dele.
Alex se tremeu todo colado em mim e senti de verdade o desejo que aquele homem tinha.
Graças a Deus a música acabou… Virei de costas e ainda fiquei pertinho dele até seu pinto baixar.
Deu então a hora de irmos pro último dia de festa.
Fui mais uma vez eu pro quarto das meninas escolher o look e fazer a produção.
Era outro dia no clube então podíamos novamente caprichar nos looks e na make.
Escolhi usar de novo a sandália Anabela, pq achei mais confortável.
As meninas cortaram novamente nossos abadás mas dessa vez um modelo mais justinho no corpo.
A camisa era preta e me deram uma saia de brim branca.
Capricharam ainda mais na minha make e me deram brincos grandes pretos lindos!
Muitas pulseiras nos braços e as unhas refeitas de preto.
Resumo, fiquei maravilhosa.
Naquele momento eu sentia que queria ser mulher para sempre.
Corri pro quarto de Alex, pq queria que ele me visse assim antes de encontrarmos com todos.
Bia ainda estava no banho e Pati e Susana terminavam de se arrumar.
Entrei no quarto e dei de cara com Alex de cueca.
Nos olhamos e nessa hora passou um filme desses 3 dias na minha cabeça.
Por um instante bateu forte o lado masculino pq estava prestes a fazer algo sem volta.
Disse que voltava qdo ele estivesse vestido e virei pra sair.
Alex me agarrou de costas e me colou na porta.
- agora vc n me escapa. Ele disse.
Me segurou pela nuca, me virou, e me tascou um beijaço.
Amoleci. Me entreguei. Abracei ele forte.
Demoramos nos beijando e seu pau me cutucava.
N resisti. Desci a mão e toquei a tora por cima da toalha.
Ele ofegava.
Acariciei assim até que ele tirou a toalha.
Segurei aquela rola quente pela primeira vez.
Minhas unhas pretas punhetavam ele.
Olhava pra minha mão e me via ainda mais mulher.
Nisso Pati bateu na porta me chamando.
- amiga? Vem aqui que quero sua opinião sobre meu look.
Olhei nervosa pra Alex e gritei pra fora do quarto.
- vou escovar os dentes e te encontro no quarto, amiga.
Ouvimos o salto dela andando pra longe.
Respirei fundo e disse a Alex que precisava ir.
Ele apertou forte minha nuca me fazendo gemer e falou:
- ajoelha…
Olhei nos olhos dele e fui descendo.
De joelhos senti aquele cheiro de macho pela primeira vez e fiquei enfeitiçada.
Segurei o pau e ainda olhando pra ele o beijei de lado.
Cheirei forte sua virilha.
Bati a rola na cara e fui aproximando minha boca da cabeça.
Dei outro beijinho.
Puxei a pele e vi brotar aquela maravilhosa bola veelha e brilhante.
Minha boca se encheu de água.
Salivei literalmente com vontade de chupar aquilo.
E comecei…
Lembrei das atrizes pornô e me entreguei àquela cena.
Deixei o pau bem molhado.
Chupei como se não houvesse amanhã.
Acariciava hora o saco dele hora seu abdomen delicioso.
Ele delirava.
Depois de uns 5 minutos notei o pau ficando mais duro e latejanto.
Eu sabia o que era aquilo.
E meu desejo de mamar só aumentava.
Elevei o ritmo com as mãos e vi o boy começar a gemer.
Tirei o pau da boca e fiquei punhetando ele e lambendo a base daquela cabeça linda.
Em alguns segunda senti a palpitação ficar forte e os jatos começaram a sair.
Que sensação maravilhosa… apesar do gosto não se nada incrível.
Alex se desfazia em gemidos.
Seu corpo todo tremia e eu tentava engolir o que dava.
Foi muita porra.
Melei o rosto e um pouco do cabelo.
Mas limpei a rola toda.
Alex desabou na cama… e eu corri pro quarto das meninas.
Limpei o rosto com os dedos mesmo, colocando na boca os excessos e queria ir ao banheiro limpar o cabelo.
Dei de cara com Pati que viu de imediato aquilo branco no meu cabelo e foi logo perguntando.
- o que eh isso, amiga? Perguntou.
Passei o dedo no canto da boca pra limpar mais um restinho que estava ali e caiu a ficha pra ela.
- amigaaaaa! É sério??? Disse ela chocada.
Pati levou as mãos à boca e soltou um gritinho.
Foi o suficiente pras outras meninas colarem na gente e perceberem o que tinha acontecido.
Todas me abraçaram e disseram que estavam radiantes por mim!
E perguntaram como foi.
- Ai gente, eu quase desisti mas não resisti. Foi diferente eu acho… o gosto não é tão bom… Mas vcs iam ficar orgulhosas de ver como o Alex ficou. Rs.
Mais uma vez fui abraçada e comemoramos juntas meu primeiro boy.
Me levaram pra ajeitar meu cabelo e saímos pra encontrar os meninos pra festa.
Alex me olhava de uma forma diferente.
Sentia que ele queria me abraçar o tempo todo.
Estar comigo.
Disse a ele discretamente no carro que a gente precisava disfarçar.
Mas fui o trajeto todo acariciando a coxa e o pau dele por cima da calça.
Ele ficou estrategicamente sentado atrás do banco de Rodrigo.
Só a Pati podia ver e tranquilizei ele dizendo que contei só pra ela o que tinha acontecido.
Eu já amava ver aquele homem com tesão.
Na balada eu estava soltinha.
Andava no salto super naturalmente e vivia na rodinha das meninas.
Com a desculpa de que a gente precisava disfarçar rodamos várias vezes sozinha.
Na volta eu sempre ficava coladinha nele pra compensar.
Não queria passar meu último dia de menina colada em um só boy, a verdade era essa.
Em uma dessas saídas, mais uma vez sozinha com a Susi, deixei rolar.
Fomos abordadas por dois maravilhosos.
Foram educados e atenciosos.
Não chegaram simplesmente tentando nos agarrar.
Simplesmente sorri, falei meu nome e deixei ele fazer o resto.
E ele sabia o que estava fazendo.
Envolveu minha cintura com carinho.
E me beijo mansamente, iniciando no canto da boca.
Foi lento, tudo parou.
Nos conectamos por aqueles segundos.
Claro que senti ele em mim.
Ficamos uns minutos nos pegando em um cantinho.
Ele descia a mão e tentava subir minha saia.
Eu ria e segurava.
Puxou minha mão pra o negócio dele e fiz doce.
Mas acabei pegando.
É muito prazeroso deixar um homem excitado, preciso falar.
Depois de deixar ele louco, disse que precisava ir.
Mas quando olhei pro lado, num cantinho ainda mais escuro a Susi se deliciava com o outro.
Resolvi então aproveitar mais um pouquinho.
Continuamos na pegação e eu já queria de verdade colocar o pau dele pra fora.
Não dava ali, então coloquei a mão com ajuda dele por dentro da bermuda.
Que delícia… Fui punhetando ele devagarinho e olhando bem nos olhos dele.
Suas caras e bocas só me deixavam com mais vontade de continuar.
Fui até o fim e deixei ele todo melado.
Minha mão ficou tb, é claro.
Qdo encontrei Susi ela não acreditou!
Riu muito e me chamou de louca.
Eu disse a ela que era meu último dia e precisava aproveitar…
Gargalhamos juntas, fomos ao banheiro e voltamos pros boys.
Como dessa vez demorei mais, precisava retribuir pro Alex.
Pedi então que Susi sugerisse que ele se portasse como meu namorado, pq eu estava recebendo muitas cantadas.
Ela amou me ajudar!
Dito e feito.
Susi falou exatamente o combinado e todos incentivaram o “casal” a ficar juntinho.
Alex não se fez de rogado e passou o resto da noite grudado em mim.
Me senti completa.
Dominada e segura.
Fizemos de tudo.
Dançamos juntos, sorrimos um pro outro, tiramos fotos do grupo e na maior parte do tempo eu ficava de costas colada nele que me abraçava, como ficavam os outros casais.
Foi maravilhosa aquela noite.
No carro de volta pra casa mais provocações.
Era a última noita e eu estava completamente entregue a ele.
Na ida pro quarto a Pati me chamou.
- Vai tranquila, amiga… Vai dar tudo certo. Relaxe que é melhor. Disse Pati.
- Ai, amiga, estou com medo, não sei se tenho certeza. Respondi.
Mas a verdade é que eu queria.
Não fisicamente apenas.
O que queria era sentir aquele macho todo sendo parte de mim.
Ser o pedaço feminino. Delicado, apertado, obediente.
Nessa hora chegou a Bia e me entregou uma “pomada”.
- Toma, amiga! Vc vai precisar!
Quando olhei era um tubinho de lubrificante.
- Ai, amiga! Obrigada! Vcs são maravilhosas!
Susi também me desejou boa sorte e disse pra eu experimentar tudo! Me lembrando que era o último dia.
- Amiga, dar é maravilhoso. Tenho certeza que vc vai amar. Lembre-se sempre: Vc ganhou amigas forever aqui! Na hora que precisar, estaremos aqui!
Quase com lágrimas nos olhos abracei elas e fizemos um “awnnn” em voz alta todas juntas.
A verdade é que eu tinha virado uma mulher 99% completa.
Precisava apenas do 1% que era o corpo de Alex dentro de mim pra fica totalmente feminina.
Entrei no quarto e ele já estava de cueca deitado na cama.
Sentei na borda, me apoiei no peitoral dele e iniciamos um delicioso beijo.
Dessa vez de uma forma diferente.
Um toque carinhoso, leve e sutil, que me fazia se contorcer toda.
O beijo foi ficando mais quente e ele me puxou pra cima dele.
Sentei nele ainda de cueca.
Pela primeira vez sua rola encaixou certinha no meio das minhas nádegas.
A vontade de cair naquele pau só aumentava.
Eu tinha me entregado totalmente.
Mas eu tb queria chupar.
Então fui descendo.
Beijando ele todo e olhando em seus olhos.
Era delicioso ver aquele homem se tremer todo por minha causa.
Cheguei à cueca branca e fui beijando o pau e sua virilha.
Coloquei as mãos por baixo do tecido e fui acariciando ele só com a ponta das unhas negras.
Ia e voltava.
Bem leve.
Ele suspirava alto.
Até que abaixei a cueca e vi aquele mastro incrível dar um pulo pra fora.
Salivei como na primeira vez.
E comecei a chupar.
Segurava o cabelo pra trás e navegava naquele pau de cima para baixo.
Queria dar a ele, mas tb queria sentir seu leite de novo.
Acelerei… e ele percebeu.
Me segurou e pediu pra eu parar.
Continuei mamando forte.
As meninas me falaram pra sugar um pouco.
E dava certo.
Ele se contorcia.
Senti aquela babinha rala e Alex ne segurou.
- calma, linda…
- Quero meu leitinho. Respondi mordendo os lábios.
- Prometo de dar bastante leite sempre, Lu… mas agora quero te dar outra coisa.
Nisso ele senta e me puxa de novo pra cima dele.
Senti o pau quente nas minhas pernas e bunda.
Pedi pra não tirar a calcinha, pq n queria que ele visse nada masculino em mim.
Coloquei o lubrificante na mão e espalhei por toda a rola, que batia em minhas costas.
Alex puxou minha calcinha pro lado e direcionou o pau pra colocar em mim.
Qdo sentir a cabeça ali fechei os olhos e soltei um gemido alto e cheio de tesão.
Ele ficou ali me dando pinceladas e me enlouquecendo.
Até que eu pedi.
- mete vai, lindo… n aguento mais esperar… me consome toda…
- Relaxa então e sente cada centímetro…
Foi o que fiz.
Apoiava minhas mãos em seu peito te agarrando, enquanto forçava a entrada do pau.
Doía, mas eu sentia muito prazer.
A cabeça foi deslizando e entrando cada vez mais.
Ele tinha muita experiência.
N foi afoito e até me controlou.
Ficou ali até eu relaxar e depois foi colocando mais.
Nessa altura a dor já não incomodava tanto…
E o pau começou a deslizar pra dentro de mim.
Eu urrava de prazer me controlando pra não acordar a casa toda.
Num dado momento começou a ficar confortável.
Era minha hora de aproveitar.
Comecei a controlar o jogo.
Subia e descia… já encostava minha bunda no saco dele.
Comecei a rebolar e apertar o pau dele.
Ele revirava os olhos e me chamava de delícia.
Pediu pra eu parar pq queria me comer outro jeito.
Fiquei de 4 olhando pra ele e pedindo.
- ai, Alex… me dá essa pica toda vai… n aguento mais ficar sem ela…
E ele veio forte dessa vez.
Meteu gostoso até o fim.
Eu estava descontrolada.
Que delícia de macho.
Meteu muito até enjoar da posição.
Ele queria tirar o pau todo pra mudar mas eu não deixava, não conseguia, rebolei e rebolei mais.
Senti um vazio qdo ele tirou tudo.
Por último me comeu por cima.
Era impressionante como o meu membro continuava quietinho, apesar do meu prazer.
De frango assado e com as pernas bem abertas, senti ele todo e gozei loucamente sem nem me tocar.
Estava desfalecida qdo ele perguntou se eu queria meu leitinho.
É claro que eu queria.
Ele se ajoelhou do meu lado e ali mesmo deitada comecei a mamar.
Usei as mãos, chupei, chupei e chupei.
Até de novo sentir aquela palpitação maravilhosa na minha língua e a porra jorrar.
Engoli tudo o que pude mas muitos jatos melaram toda a cama.
Fiquei ali sentindo o pau amolecer na minha boca.
Que deli…
Alex caiu do meu lado em seguida e dormiu pesado.
Eu também apaguei.
Dormimos grudados até o sol raiar.
Mas acordei fogosa pq queria me despedir daquilo tudo.
Mamei Alex pra ele despertar… que delícia acordar um homem assim.
Ele foi ficando duro na minha boca.
Transamos de novo e de novo.
E ficamos de novo grudados.
Deu 9h e todos começaram a acordar.
Eu infelizmente tinha que voltar a ser um rapaz.
Rodrigo deixou minha mochila na porta do quarto.
Fui me despedir das meninas.
Cada uma me deu algo de presente.
Nos abraçamos as 4 e até choramos juntas.
Disse a elas que jamais esqueceria aquilo.
Susi foi a primeira a falar que iríamos repetir a dose!
Sorrimos todas e eu fiquei radiante.
Desci do salto e vesti a as roupas masculinas.
Que voltaram a ser a minha realidade até a viagem que fizemos pra Madrid.
Mas essa já eh uma outra história…