Tenho recebido críticas, muitos elogios, alguns conselhos, belas dicas para minhas histórias, que é certo tem uma porção de fantasia, uma pitada de dramatização, gotas de erotismo, e muitas lembranças. A mídia social nos possibilita recordar muitas passagens, à medida que reencontramos alguns personagens. É impossível manter uma ordem cronológica dos fatos, mas ninguém consegue ordenar as inspirações, que vêm naturalmente. O que passo a narrar aqui, foi uma dessas lembranças, que se passou no Grupo Escolar, onde estudava também uma vizinha mais velha que eu uns 3 anos, Maria José, a mais "experiente", detentora de segredos meus, e não sei quem era mais persuasor, eu ou ela, acho que propositalmente eu a fazia saber de meus "segredos", por consequencia eu sabia de algumas "fofocas". Zezé, como minha vizinha era conhecida, me confidenciou que em conversa entre as meninas , no horário do recreio, uma das meninas que tinha um namorado chamado Valdecir, um negro, super gente boa, eu até já tinha dado uns moles pra ele, mas como ele namorava, não insisti, porem depois dessa fofoca que Zezé me contou, me reascendeu a chama, bem a namorada do Valdecir, que tem que namora-lo escondido dos pais, por ela ser descendente de italianos, lourinha e ele negro, não seria aceito pelos pais; confidenciou no grupo de amigas, que ela e Valdecir só namoram nos beijos, que o pau do Valdecir era muito grande, ela morria de medo, não tinha coragem de transar com ele, então o máximo que fazia era tocar punheta nele, mas que ele estava muito fissurado, que só a mão dela não estava o ajudando. De posse dessas "informações", passei a dar mais atenção a Valdecir, nossa amizade foi solidificando, e foi facilitado, por estudarmos na mesma sala, para sermos colocado em dupla para execução de um trabalho escolar, foi fácil, a professora de ciências era muito "gracinha" comigo., eu sutilmente a induzi que deveria fazer o trabalho sobre "ciências naturais "em dupla com Valdecir. Para pesquisa, deveríamos recolher algumas espécies de plantas, para isso nada melhor que subirmos para o campo denominado de "poeirão" que existia no alto do morro, com acesso por uma trilha no meio de uma pequena mata. Já havia entre a gente uma sedução camuflada de casualidades, a cumplicidade brotava, a medida em que agíamos naturalmente em relação a uma esbarrada, a uma encoxada, a uma mão boba. Pretensiosamente vesti um shortinho folgadinho sem nada por baixo, sabia que nos atalhos e trilhas Valdecir teria visão de minha bundinha apetitosa, eu já sabendo da fissura dele por uma possibilidade de ir além de uma punheta, dava mole com simulados desequilíbrios, os contatos iam se intensificando a medida que adentramos à mata, numa espécie de "platô", onde existia um bambuzal e uma série de plantas, como babosa, entre outras , recolhemos algumas amostras, havia uma pedra gigante, podemos sentar nela para descansar um pouco e separar por espécie as plantas, foi o momento que ao dobrar a perna , deixava a visão de minha popinha lisa, notei o olhar de Valdecir, e provoquei iniciando um papo sobre sexo, dizendo que ele e a namorada dele deviam fazer muitas coisas gostosas, ele já confiando em mim, disse que com ela era só beijinhos, fingi surpresa, dizendo que não acreditava nele, que ele não queria era falar, pois não confiava em mim; fazendo tipo "ofendida ", falei que era brincadeirinha, que é claro que entendia que ele tinha que ser discreto, ele disse que em mim confiava, que realmente era só beijinhos, ele já estava ficando de saco cheio com a situação, até porque não queria sacanear ela e ir na zona, o tio dele até se propos leva-lo na zona, mas ele não quis. Eu me solidarizando com ele, perguntei se nem uma chupadinha ela dava, ele disse que não, o maximo que ela fazia era tocar uma punheta pra ele, eu aleguei que ela devia ter nojo, que era típico das meninas terem nojo de chupar, murmurando, disse que era delicioso, ele rindo, perguntou o que era delicioso, eu emendei dizendo que era delicioso sentir uma língua passeando na cabeça da pica, chupando sem pudor, sem nojinhos, ele concordou comigo, dizendo ter ficado excitado só em imaginar, imediatamente olhei para o volume dele, que estufava seu short, realmente você está a perigo rsrsrs o zoei.
Para fazer Valdecir querer mais, e torná-lo meu , precisava me conectar com ele de uma maneira que sua namoradinha não conseguia, eu teria que entrar na cabeça dele. Ele teria que pensar em mim como oportunidade para saciar seus desejos. Ele tem que ficar intrigado e instigado, tem que sentir um impulso ou necessidade de estar com comigo. Ele precisava ter vontade de tocar o que ele via. Sutilmente sentado de pernas abertas, arqueei as pernas, Valdecir tinha visão de minha popinha. Eu comentei que as vezes encontramos solução como essa necessidade dele, bem mais fácil do que imaginamos, basta seguir os instintos, ele me indagou o que eu queria dizer, eu disse que seria sincero com ele, que tem coisas que as meninas tem receios, com medo com repulsão, que outro menino não teria, e poderia ser muito gostoso, Valdecir confessou que eu estava o deixando louco, eu ri maliciosamente, e disse que não havia feito nada, se ele quisesse eu parava de falar, mas eu também estava gostando de conversar com ele. Valdecir esticou seu braço, me tocando entre as coxas, próximo a popinha, eu oferecido, recostei sobre a pedra, deixando livre o caminho para a mão dele, havíamos colhido folhas de babosa, eu peguei uma folha e mandei ele sentir a consistência daquele gel que saia da planta, seus dedos ficaram escorregadios, ele quis me tocar novamente, dessa vez espalhando o gel da babosa em minha popinha.... - gostooooso - pronunciei ! Ele elogiou falando que minha bundinha era muito gostosa.....eu disse que ele não havia experimentado pra saber disso.....Valdecir achou o caminho certo, me colocando o dedo no cuzinho.....eu gemi e pedi pra ver a pica dele.....languidamente aproximei , me encaixando entre suas pernas, ajudando lhe a liberar aquela piroca que fazia medo na namoradinha dele, maravilhosa, uma verga preta, glande roxa, prepúcio atingindo até a metade da glande, uns 17 cm, segurei, quente, pulsante, lambi lhe , como se chupa um sorvete de chocolate, já soltava aquele líquido incolor que fazia com que a glande brilhasse, uma formosura, saboreei cada centímetro daquela maravilha, confessei que sempre fui louco por ele, queria senti-lo dentro de mim.....ainda mais vendo que ele também estava querendomeu cuzinho já melado pela babosa, untei minha mão para envernizar aquela verga e deixa-a escorregando, shorts arreado, me curvei pra prente, apoiado na pedra, deixando minha bundinha a mercê daquele garoto negro. Valdecir , passava a pica melada em meu reguinho até encontrar meu cuzinho carente, pedi para colocar devagarinho, a medida que entrava sentia a pulsação daquela pica, gemi, babei, e Valdecir iniciou um vai e vem, me enterrando tudo, gozei com ele dentro, ele gozou dentro de mim. Disse a ele que o estudo havia dado certo, a finalidade lubrificante da babosa era maravilhosa. Valdecir voltou para a namorada mais tranquilo, sem a pressão de querer meter e nao ter como, agora ele tinha a quem recorrer semanalmente.