Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 15 - Alvorecer - Parte 16

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 3892 palavras
Data: 03/01/2023 00:15:06

Ele me ajudou e depois voltamos para a mesa. Aline e Cíntia saíram logo depois para se servirem. Ao me sentar, acabei olhando para uma das portas do restaurante, que dava acesso ao saguão, e vi o Rick nos olhando. Não era uma expressão de ódio, raiva, talvez um pouco de inveja, mas certamente não era de uma pessoa que se daria por vencida tão facilmente.

Tentei disfarçar da melhor forma possível, dando atenção às minhas filhas e ao meu marido. Exagerei! Mark logo notou que eu estava sendo um pouco artificial e levantou suas antenas, olhando, discretamente, tudo ao nosso redor. Aline, sempre ela, notou o Rick nos olhando e fixou sua visão nele por um momento, chamando a atenção do Mark que seguiu o rastro de sua visão diretamente de encontro a ele.

Meu marido, pela nossa própria vivência dentro do meio liberal, desenvolveu um tipo de “sentido aranha”, fazendo alusão ao personagem dos filmes. Então, ele saca quase de imediato quando alguém está interessado na gente, no caso em mim, às vezes até antes de mim mesma. Com o Rick não foi diferente, aliás, nem poderia ser, porque ele tinha um baita buquê nas mãos e não parava de olhar em direção à nossa mesa. A princípio, ele o encarou sutilmente e depois a mim, tornando o meu desconforto ainda maior. Claro que ele sacou e quis se levantar, mas eu coloquei minha mão sobre seu braço e o segurei:

- Não faz isso! - Pedi extremamente constrangida e assustada com o que poderia acontecer num encontro entre eles.

Ele me encarou por uns segundos e ficou imóvel na cadeira. Depois voltou a encarar a porta, mas o Rick já não estava mais lá. Não sei se ele se tocou ou notou que o meu marido quis se levantar para enfrentá-lo, mas ele sumiu. Depois o Mark me olhou novamente e deu um sorriso espremido, de canto de boca para mim. Entendi na hora a mensagem: “Por enquanto está tudo bem, mas a gente vai conversar, Fernanda Mariana! Ah, se vai…”

Terminamos nosso almoço sem maiores percalços. Subimos para descansar brevemente e logo saímos com nossas filhas para turistar. Levei-os aos locais que eu sabia que curtiriam, tais como museus, praças, parques e parque de diversão. Voltamos ao hotel no início da noite e nossas filhas estavam mortas de cansaço. O Mark também estava bem abatido, talvez porque teve que carregar nossa caçula por boa parte do percurso, mas, enfim, ossos do ofício de ser um bom pai. Assim que as colocamos para dormir, sem banho mesmo, eu o ataquei novamente. Coitado! Usei e abusei do meu marido como nunca havia feito antes. Pela primeira vez, ele pediu água, mas nem por isso deixamos de ter uma de nossas melhores noites. Depois de uma merecida ducha, deitamos na cama e ele foi naturalmente objetivo:

- Certo! Pode falar.

- Ah, Mor, não pode ser amanhã. Estou molinha de sono…

- Não me enrola, Nanda. Sabe que eu não gosto disso.

- Tá! - Acabei me sentando de frente para ele: - O que você quer saber?

- Era o Rick, não era? O tal cara com o buquê, era ele, não era?

- Era. Ele não sabia que vocês estavam aqui, aliás, ninguém sabia, nem mesmo eu. Acho que ele veio tentar me convencer a ficar com ele outra vez, mas eu juro que não ia ficar, nem se vocês não estivessem aqui. Eu juro.

- Não duvido de você, mas por que você não me contou que ele estava aqui? Eu poderia ter ido lá conversar com ele.

- Conversar, Mark!? Você ia mesmo conversar civilizadamente com o homem que disse estar apaixonado pela sua mulher?

- Você nunca me disse que ele tinha confessado estar apaixonado por você, Nanda! Embora eu já desconfiasse disso há tempos…

Emudeci imediatamente, mas era verdade. Meu marido, com o raciocínio objetivo e rápido de um bom advogado, havia me pegado no contrapé e agora eu não sabia o que responder. Preferi concordar com ele:

- Então… Acho que você sacou antes dele próprio. - Eu o encarava, tentando decifrá-lo e sorri, brincando com um ditado verdadeiro: - Mas como você mesmo me disse uma vez, quando um não quer, dois não fazem. Eu não o quero. Pronto. Acabou!

- Mas a questão é exatamente essa, Nanda: os dois querem. - Falou, fazendo com que eu engolisse meu sorriso: - Só que aparentemente, apenas ele está disposto a insistir no “relacionamento”, né?

Eu sorri, porque ele próprio havia entendido que apesar de eu estar gostando do Rick, talvez até apaixonada mesmo, eu não queria investir mais nada com ele. Fiz questão de deixar isso bem claro novamente para o meu marido, me sentando em seu colo, de frente para ele, segurando seu rosto de modo que nos encarássemos a dedos de distância:

- Escuta bem o que vou te falar do fundo do meu coração: EU… TE… AMO! Ele foi só uma “paixonite” de verão. Meu homem é você e vai continuar sendo para sempre. Entendeu?

Recebi um dos mais belos sorrisos que ele poderia dar. Eu o havia atingido em cheio e o abracei com uma vontade louca de chorar de tanta saudade que ainda estava sentido dele. Eu queria transbordar sobre ele, mas achei que seria injusto conosco naquele momento, afinal, eu ainda queria dar umazinha com meu marido e não queria correr o risco de melar minha noite com lágrimas. Ainda bem que de safadeza ele entende bem, já falando em seguida:

- Se me ama de verdade e ele não significa nada para você, prove!

- Provar!? Como?

- Uai! Usa sua imaginação, mulher. Oxi…

Ah! Quando ele disse esse “Oxi!”, meu sangue ferveu! Eu o peguei pelas orelhas e o esfreguei nos meus seios até eles doerem. Depois, o encarei mordendo os lábios de raiva:

- Filho da puta! Você não esqueceu daquela baiana ainda? - Perguntei e ele caiu numa gostosa risada: - Não ri, não, safado! Vou te fazer chorar hoje pra você aprender nunca mais a me trair com a sua ex. Aliás, quem tem que provar que me ama é você depois daquela!

- Oi!? Eu?

Levantei-me, ficando de pé e praticamente colocando minha púbis à altura de sua boca. Ele sorriu maliciosamente e já se preparava para abocanhá-la, mas eu me afastei um pouco dele e me virei, deixando agora minha bunda. Seu sorriso aumentou ainda mais quando eu me abaixei deixando um convite inesperado à sua mercê. Ainda para deixá-lo mais excitado, abri as bandas de minha bunda e ele ficou até boquiaberto e, não perdendo mais tempo, beijou em cheio o meu cuzinho desprotegido. O beijo veio acompanhado de lambidas, chupadas e pequenas mordiscadas, me fazendo gemer alto. Quando minhas pernas começaram a amolecer, ele me empurrou para a frente, colocando-me de quatro sobre a cama e me penetrou o cu sem a menor cerimônia. Como eu queria estar sozinha para berrar todo o tesão que estava sentindo naquela hora, mas tive que me conter e gemer com o rosto enfiado no travesseiro. Foi uma das melhores gozadas que já tive e da forma que gozei, fiquei, me estiquei e pedi para dormir, inclusive aos pés da cama, com ele ainda engatado em mim.

[...]

“Filha da puta! Não acredito que vai me deixar na mão.”, pensei ao ver a Nanda se esticando e praticamente desmaiando depois de ter um forte orgasmo anal, coisa rara em se tratando dela. Fui para cima dela, intencionado em ter a minha parte naquele prazer todo, mas ela só resmungou:

- Ai, amor, eu te amo demais. Só um cochilinho, prometo.

Eu concordei e fui fazer uma higiene rápida para poder dormir. Então… Nanda prometeu e não cumpriu! Ela hibernou como um urso polar, inclusive às vezes rugindo como o tal. Apesar de não ter gozado essa última vez, fiquei satisfeito por tê-la satisfeito. Acabei dormindo pouco depois e, apesar de ter acordado duas vezes durante a madrugada, minha digníssima não acordava de sua hibernação. Acordei antes de todos na manhã seguinte e uma insegurança me fez descer para o saguão e para o restaurante antes de todos, afinal, o criminoso poderia voltar à cena do crime. Não voltou e talvez tenha sido melhor assim. Depois de dois cafés e três pãezinhos de queijo, retornei ao quarto, onde a Nanda já havia acordado e andava de um lado para outro no quarto, claramente nervosa:

- Aonde você foi?

- Imaginei que seu amante voltaria para te importunar e acordei mais cedo para lhe dar uma ou duas lições.

- Você não fez isso?

- Lógico que eu fiz. Por que? Qual o problema?

- Mark, você não foi fazer papelão lá embaixo, né!? Estou aqui a trabalho. - Ela insistiu, inconformada com minha atitude.

- Primeiro, ele não apareceu, então nada aconteceu. Segundo, se ele tivesse aparecido, eu teria uma conversa civilizada com ele. Pensei que já me conhecesse o suficiente para saber que eu não faria nada para te prejudicar.

- Desculpa. Eu sei.

- Mas e aí, qual o roteiro para hoje?

- Sei lá. O tempo está meio nublado, então pensei em passearmos num shopping aqui perto e depois, se ele melhorar, podemos turistar novamente. O que acha?

Concordei com sua sugestão e quando eu estava saindo para acordar as meninas, ela me puxou pelo pescoço, praticamente me jogando na cama:

- O que é isso, Nanda? Vamos ou não vamos?

- Daqui a pouco. Agora eu tenho que relaxar o meu homem.

Nem bem terminou de falar e subiu em mim, beijando minha boca. Eu não havia gozado em nossa última transa, então minha excitação estava alta e meu pau subiu rápido, ficando em posição de sentido. Não sei como ou quando, mas ela já estava praticamente nua quando se penetrou com meu pau e começou a cavalgar com vontade, rápida e profundamente, me fazendo gemer:

- Ai! Me fode, seu gostoso. Me fode! - Ela dizia hipnotizada por sua própria excitação.

- Eu!? É você que está acabando comigo! - Falei na primeira chance que tive ao descolarmos nossos lábios: - Devagar, caramba…

- Ai… Deixa eu aproveitar. Eu preciso tanto disso. - Falou praticamente choramingando: - Ahhhh. Delícia! Eu quero gozar. Eu quero… Ui! Eu quero…

E não é que, pouco tempo depois, a filha da mãe gozou novamente! Revirou os olhos e tremeu forte, se jogando sobre mim. Fiquei injuriado com aquilo, porque novamente ela estava me deixando na mão! Assim que ela se recuperou, me encarou com um olhar safado e se desengatou de mim. Eu já ia reclamar, mas ela se virou e, sem me perguntar se queria, sentou sua boceta em minha cara, esfregando-se suavemente e me melando com o mel que agora já transbordava:

- Me lambe, Mor! Limpa direitinho essa bucetinha, vai! - Pediu, ou mandou, não consegui entender bem a entonação de suas palavras.

Não me fiz de rogado e caprichei mesmo. Ela, enquanto isso, me punhetava bem de leve, alternando com fortes apertões no pau que só não terminaram em altos gemidos da minha parte porque ela fazia questão de abafar meus sons com sua buceta. Ela estava insaciável e ainda mais safada, quase fora de si:

- Lambe essa bucetinha, lambe meu corninho safado. - Ela falava, entre seus próprios gemidos parcialmente contidos pela lembrança de nossas filhas no quarto ao lado: - E imaginar que há alguns dias tinha um pauzudo me esfolando sem dó. Você não fica com ciúmes, hein? Não fica, não!?

Sinceramente eu não sabia se ficava excitado ou inconformado com a brincadeira dela. A princípio, me parecia meio fora de hora e num contexto que mais ofendia que excitava, mas ela estava tão elétrica e tomada por um tesão louco que deixei prosseguir com aquilo. Ela continuou:

- Lambe. Isso! Lambe a buceta que o meu alemãozão fudeu bem gostoso, lambe. Deixa ela bem limpinha e quem sabe eu não me animo a dar para ele novamente antes de ir embora. - Brincou e riu, agora se abaixando em direção ao meu pau: - Aliás, você precisa deixá-la bem molhadinha, tá bom!?

- Nanda. - Resmunguei, inconformado comigo mesmo por ter me enganado com ela e, rindo, falei: - Olha só, eu… eu até achei que você estivesse falando do tal Rick.

- E se fosse? Mudaria alguma coisa? Ele foi só um comedor como qualquer outro? Veio, me fudeu e passou. Acabou! Pronto. Agora só resta a gente e nossas lembranças.

- É, mas ele…

- Quieto, corninho! - Ela me interrompeu: - Na hora de trepar com a baiana safada, você não pensou duas vezes, né? Então, agora lambe a minha buceta enquanto eu vou tentar tirar o cheiro “daquelazinha” do seu pau.

Ela então encerrou a discussão com um argumento muito persuasivo: simplesmente abocanhou meu pau engolindo-o completamente, ficando um tempo com ele todo em sua boca e praticamente me tirando o ar num suspiro de surpresa. Depois começou a punhetá-lo usando uma mão e sua boca, enquanto, com a outra, acariciava minhas pernas e meu saco:

- Goza, meu Mozão! Enche a boca da sua esposinha, enche, por favor… - Resmungou, enquanto o esfregava no próprio rosto: - Eu não tomei meu café da manhã ainda.

Eu curtia aquela buceta transbordando em meu rosto e, sinceramente, não queria que aquilo acabasse logo. Ela voltou a me punhetar e sugar com vontade, fazendo com que eu gemesse. Meu tesão estava a mil e pedi para fodê-la, mas ela não deixou e me manteve preso entre o colchão e seu corpo, voltando a dar carga total em meu pau. Deixei que me levasse então ao clímax e minutos depois avisei que iria gozar:

- Então goza. Enche a minha boca. Eu quero! - Disse e voltou a punhetá-lo com a boca.

Não aguentei muito mais e logo enchi sua boca com a minha porra, cuidando para não gemer alto e correr o risco de acordar nossas filhas. A safada recebeu tudo em sua boca, mas não o engoliu, deixando-o escorrer boa parte pelos cantos de sua boca. Depois saiu de cima de mim e, mudando sua posição, passou a me encarar, enquanto voltava a lamber minha púbis, recolhendo a porra que havia escapado de sua boca:

- Pode cuspir, Nanda. Eu sei que você não curte.

Ela me surpreendendo, veio até perto de mim e abriu um pouco de sua boca, mostrando a porra que havia recolhido. Então a fechou novamente e engoliu tudo, abrindo sua boca apenas para mostrar e me deixar surpreso. Aliás, acho que minha cara denunciou muito a surpresa, pois ela se viu na necessidade de justificar:

- Eu… eu tive vontade de engolir. É que, sei lá... Acho que é fome do meu marido.

Eu a puxei para mim e a beijei na boca, mesmo com algum resquício de meu recente gozo. Ela se entregou tranquilamente, pois já não era a primeira vez e, por mim, não seria a última. Ainda assim, depois que nos desgrudamos, ela me perguntou:

- E se fosse um outro cara? Por exemplo, se o Andreas tivesse gozado na minha boca. Você me beijaria mesmo assim?

Eu a encarei por um momento sem saber o que responder, mas preferi ser sincero:

- Eu não tenho o menor nojo de minha porra, mas da de outro, eu sei lá. Talvez te beijasse por ser você, para não cortar o clima da transa. - Falei, mas eu próprio ainda estava em dúvida: - Mas sei lá, viu!? Acho que certeza mesmo eu só teria na hora.

- Uhummm… - Resmungou e colocou um dedo na própria boca para depois sorrir e falar: - Acho que vou ligar para o Andreas e marcar umazinha para hoje.

- Tá louca, mulher!? E nossas fi…

Fui interrompido por um novo beijo na boca e uma risada debochada na sequência, terminada com um olhar apaixonado dela para mim:

- Mas é muito bobo mesmo, sô! Eu só estou brincando, Mor. É claro que não dá para fazer nada com as meninas por aqui, né! - Então, ficou séria e continuou: - E não estou reclamando delas terem vindo, viu? Adorei a surpresa que vocês me fizeram. Foi a melhor que tive na minha vida toda.

Ficamos namorando mais um pouco e decidimos acordá-las para o café da manhã e para mais um dia de passeio, na verdade, o último, pois iríamos embora na segunda-feira pela manhã. Então, aproveitar o tempo em família era imprescindível.

Fomos fazer uma rápida higiene matinal, mas minha excitação estava a toda e meu pau subiu novamente, me “obrigando” a roçá-lo na bunda nua da Nanda. Ela, sendo ela, já arrebitou a bunda e o introduziu em sua própria buceta. A cena era no mínimo estranha: nós dois nos olhando pelo espelho, com as escovas de dente na boca espumada pela pasta dental e fazendo aqueles leves movimentos cadenciados de uma foda gostosa:

- Não acredito que você já está de pau duro outra vez! - Ela me falou, após cuspir a espuma e enxaguar a boca: - E como vou conseguir ficar sem você amanhã?

Ri de seu comentário e me desengatei dela, dando-lhe um bom tapa na bunda e a deixando com uma expressão inconformada no rosto:

- Então, vou parar para não te deixar mal acostumada. - Disse, após enxaguar minha boca, virando-me e saindo do banheiro.

- Ah, volta aqui já, mocinho! - Ela disse me pegando pela cintura e puxando para si.

Me virei e a beijei, pressionando meu pau em sua púbis. Ela amoleceu em meus braços e o tesão agora foi substituído por carinho. Depois do beijo, a encarei e acariciei seus cabelos:

- Relaxa! Vamos curtir o dia com as meninas. Não podemos só ficar trepando, né?

- Quer nem terminar? - Ela insistiu.

- Depois a gente brinca mais um pouco. Vamos nos vestir e aproveitar o último dia.

- Poxa! Nem me lembre. - Retrucou, cabisbaixa.

Nos vestimos e fomos acordar as meninas que hibernavam forte. Após resmungarem o cansaço do dia anterior, se vestiram e descemos para o restaurante do hotel. Elas tomaram o seu café da manhã e nosso passeio teve que ser abortado, porque o clima havia mudado e já caía uma chuva fraca mas constante. Decidimos ir para um shopping center passar o tempo. Chamamos então um Uber e não mais que trinta minutos depois, chegávamos ao Manauara Shopping. Após andarmos um pouco, a paciência das meninas acabou. Encontramos então um espaço dedicado para crianças, uma espécie de brinquedoteca e Miriam adorou a ideia, correndo para os brinquedos. Maryeva não queria muito, mas se rendeu ao ver a possibilidade de utilizar a internet local e os jogos eletrônicos do espaço. Compramos um pacote de uma hora para cada e avisamos que iríamos dar uma volta pelas redondezas.

Antes que saíssemos, precisei usar um banheiro próximo e a Nanda ficou aguardando num banco próximo o meu retorno. Acabei demorando um pouco mais que o que eu queria. Acho que um bolinho do meu café da manhã não caiu bem e desarranjou meu bucho. Quando recobrei minhas funções intestinais, ainda que minimamente, saí do banheiro em busca da minha cara metade. A Nanda não estava mais sentada no banco em que ficara. Olhei ao redor e não a vi em lugar algum. Naturalmente, eu estranhei sua ausência e pensei que pudesse ter voltado a brinquedoteca onde havíamos deixado as meninas, mas me enganei, elas continuavam lá se divertindo e nada da mãe delas.

Dei mais uma volta por perto de onde ela havia ficado, imaginando que, talvez, ela pudesse também ter ido ao banheiro, mas ela não apareceu. Então, liguei para seu celular. Ela me atendeu na primeira chance e desligou a chamada. Insisti e então ela me atendeu:

- Onde você está? - Perguntei sem rodeios.

- Já estou voltando, amor. Tive um imprevisto, mas já estou chegando. Só uns minutinhos, tá bom?

- O que está acontecendo? Você parece tensa. - Falei, notando o óbvio em sua voz e a estranheza em sua atitude.

- Já estou chegando. É rapidinho… - Disse e desligou sem sequer se despedir.

Peguei uma casquinha num quiosque próximo e me sentei no mesmo banco em que ela esteve há algum tempo. Os minutinhos dela já se acumulavam e se tornavam quase duas dezenas. Então, vi que ela se aproximava vindo do lado direito do corredor. Andava rápido, cabisbaixa e parecia nervosa. Ela nem se deu ao trabalho de me explicar nada e me pegou pela mão, arrastando pelo corredor. Tive certeza de que algo havia acontecido pela forma como ela apertava minha mão e acelerava as passadas para longe da brinquedoteca. Empaquei e a segurei no lugar:

- O que foi? Fala! - Eu disse.

- Nada! - Respondeu, emburrada e sem me encarar: - Eu te conto depois. Vamos passear apenas? Eu quero desanuviar.

- A gente pode passear, sim, claro, mas eu quero saber o que está acontecendo. Pode começar. - Insisti.

Voltamos a andar, agora um pouco mais lentamente e ela parecia procurar as palavras. Eu insisti:

- Estou esperando, Nanda. Desembucha!

- O Rick apareceu, sei lá de onde. - Ela começou a falar, encabulada, sem me encarar: - Ele disse que foi só coincidência, mas o fato é que apareceu bem na hora que você foi ao banheiro.

- Tá, e qual o problema, então?

- Ele começou a vir com aquele papinho de eu e ele, ele e eu. - Dizia constrangida: - E eu falando que você podia chegar a qualquer momento e dar um baita problema ali no shopping. Daí, para evitar uma situação constrangedora, ele me propôs que tomássemos um café numa cafeteria próxima e…

- E você foi? Você preferiu me deixar plantado e saiu com ele para tomar um café? - A interrompi sério e depois emendei sorrindo: - E logo eu que adoro tanto um “cafezin”…

- Não. Não é nada disso. Eu insisti que ele fosse embora, porque aquilo ali poderia virar uma baita discussão, mas ele disse que só sairia se eu fosse com ele. - Agora ela me olhou envergonhada: - E eu fui! Eu… eu achei que ele poderia querer arrumar confusão com você e ainda tinha as meninas no parquinho. Daí, eu… Ah, Mor…

Eu a encarava inconformado com sua falta de confiança em mim, mas pessoalmente, eu também não sabia como reagiria quando me visse frente a frente com o caso de paixonite dela:

- Tá bom! Foi só isso? Só um café?

Ela nos parou e me encarou, mordendo os lábios, com o semblante nervoso:

- A gente conversou um punhado de coisas e, no final, ele me pediu um beijo. Disse que se eu não desse, não deixaria eu vir embora ou viria junto comigo.

- E você caiu nessa chantagem barata?

- Não! Eu fiquei irada com a baixeza dele e lhe dei um tapaço no rosto. Toda a cafeteria nos olhou. Aí eu fiquei constrangida, lógico, e ele mais ainda. Saí irada de lá e ele veio no meu encalço. Então, vi que ele realmente viria atrás de mim e vocês acabariam se desentendendo. - Disse, constrangida e temerosa para mim: - Acabei dando um beijo naquele desgraçado.

- Só isso? - Perguntei, também chateado.

- Por ele não seria! Aquele maluco queria me levar para o carro e, dali, sei lá para onde, mas eu não topei e voltei para onde você estava, olhando para trás para ter certeza que ele não me seguia.

- Tá! - Eu a olhava sem saber o que dizer, mas não estava bravo exatamente e algo me ocorreu: - Deixa eu te perguntar uma coisa: o que você sentiu?

- Raiva! Muita raiva. Foi canalhice dele, Mor. Onde já se viu isso? - Resmungou brava e zombou: - “Se não me der um beijo, não te deixo ir ou vou junto com você”. Pelo menos, ele cumpriu a palavra e sumiu.

- Não sumiu muito não. - Contrariei suas conclusões e apontei para o corredor atrás dela: - Olha ali seu amante apaixonado vindo em nossa direção.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 265Seguidores: 629Seguindo: 21Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Eba! Ano novo com capítulo novo do meu folhetim favorito! Parabéns Mark e Nanda, um ótimo ano para vocês. Quanto ao conteúdo da história, meu comentário vai para os leitores, pois sabemos que o casal já resolveu o caso "Rick". Cuidado com pessoas que se sentem no direito de ocupar um lugar que não lhe foi oferecido. Por experiência própria sei que tendem a se tornar um problema, principalmente em tempos de redes sociais. A perseguição física é mais fácil de combater juridicamente, mas o estrago que fotos, vídeos e áudios feitos sem autorização, editados e divulgados por contas fake pode ser irreversíveis. Pessoas tóxicas devem ser afastadas ao primeiro sinal. Na história que acompanhamos, Manda deveria ter descartado "Rick" quando soube que ele a seguiu para Manaus. Mas, infelizmente, aprendemos errando quando não temos um grupo de apoio experiente,(amigos que vivem no meio liberal a mais tempo), para expor nossas dúvidas e medos.

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Esse Rick nunca me desceu logo de cara, porque já no segundo encontro entre ele e a Nanda no shopping viu a aliança, soube que ela era casada e continuou insistindo... só depois foi saber da vida liberal dela. Pessoas assim, que sabem do compromisso da outra e ignoram sem nenhum pudor, já dá pra acender um sinal de alerta por falta de caráter.

Vi no spoiler que infelizmente ele ainda vai ter a chance de transar de novo e fiquei decepcionado, afinal o cara literalmente chantageou a Nanda e vai ser premiado, sendo que ele dá sinais de se achar superior ao Mark, pra ter toda essa audácia de fazer uma chantagem baixa dessa, pela insistência chata, pelo fato de ir na direção dos 2 no meio do shopping sendo todo afrontoso desse jeito e pelo fato de ter ouvido a confissão da Nanda em estar apaixonada por ele... até o momento se sente o foda, macho alfa, comedor e superior em relação ao marido.

Outro sinal que ele deu foi quando falou pra Nanda se separar e trazer as filhas pra morarem com ele dizendo que supriria tudo pra elas, como se elas não tivessem pai e a Nanda um marido, ignorando um sofrimento de toda a família. Aí foi a gota d'água (que inclusive esse detalhe não foi dito ao Mark). Depois disso todo e qualquer contato deveria ser totalmente cortado com ele, afinal já foi dito mais de uma vez que a família e principalmente as meninas vêm em primeiro lugar e nesse caso o cara literalmente tentou separar a família e está tentando de novo.

Vi alguns elogiando esse cara ao longo dos capítulos como se fosse só um solteirão que tá vivendo, mas na minha opinião ele demonstrou mais de um sinal de desvio de caráter e que é um grande fdp

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Concordo com vc. Na minha visão o homem é um animal dotadonde inteligência e racional, mas continua sento um animal e como tal possui instintos, que mesmo que involuntariamente, afloram em algumas situações. Ele pode agir de forma polida, mas, na minja visão, está afrontando o Mark e delimitando território, como quem diz de forma arrogante: "eu quero a tua mulher, vou conseguir e não há nada que vc possa fazer!"

Não estou dizendo que a Nanda esteja de acordo com isso, mas, na minha visão, é o que o Rick tá fazendo. Isso tudo resultou em um sentimento de culpa da Nanda por anos, conforme ela mesmo confessou em um comentário abaixo. Alguns detalhes desse caso o Mark só

ficou sabendo a pouco, pois teve que reeescrever boa parte da história, como ele mesmo disse em comentários para trás. Claro que o amor entre o casal prevaleceu.

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Sim, homens normalmente têm muito mais isso de se sentir o dominante, de "marcar território" etc. E no caso dele depois de tudi isso que aconteceu, aí mesmo que o cara se sente mais ainda. Sem falar que até por crença popular, ele que não conhece o marido pessoalmente pensa (talvez até inconscientemente) que o cara é frouxo ou menos que ele pelo fato da sua esposa transar e ter se apaixonado desse jeito por ele (mas já vimos que no caso do Mark não é assim).

Como eu falei: esse cara nunca me desceu. Ele sabia do casamento e até o momento não sabia da relação liberal dela, insistiu sem nenhum tipo de restrição e soltou indiretas já diminuindo o marido dizendo que o "corpo dela era negociável". Se a Nanda fosse mau-caráter e quisesse trair o Mark da forma "convencional" que os casais traem, naquele segundo momento no shooping, por ele se iniciaria um caso escondido entre os 2 e depois tentaria separar a família (como tentou e continua tentando até então).

Mas na minha opinião ela errou por ficar dando corda e mais corda, sem cortar de vez. Falava que não queria, mas pouco a pouca ia cedendo. Cortou da última vez mas agora tem essa chantagem ridícula que parece dar resultado

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Em outro comentário, disse quase a mesma coisa que vc agora, sobre ele, mesmo que possa ser de forma inconsciente, achar que oark é frouxo ou menos homem que ele. Mas sabemos que não é nada disso. Ele tá marcando território sim. Essa aproximação dele agora no final do capítulo, mostra que ele, de forma figurada, chega dizendo "tô aqui e vim pra ficar com a Nanda", vc queira ou não. Sei que não é assim que o casal pensa, mas é o que tá implícito por esse cara. Kkkk. Olha eu me doendo por uma situação que nem me diz respeito. Kkkkk É que fico torcendo pelos personagens da vida real, como se fosse um filme.

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Até que enfim vamos chegar ao final dessa história. Nanda não se deixe abater por comentário idiotas. A história é de vcs e só de vcs estarem dividindo com todos já é motivo de aplausos. Eu e minha esposa estamos amando ler as aventuras de vc. Sabemos que o casamento é feito de altos e baixos ( e como sabemos disso), entendo que vc não procurava uma paixão mas a vida é assim as coisas acontecem. O importante e que o amor que vc tem pelo Mark e infinitamente maior que qualquer paixão momentânea. Embora não os conheça pessoalmente, através do que li de vcs são pessoas magníficas, desejo muitas felicidades a vcs e muito novas histórias. E continue nos contando pois adoramos e nos permitimos fantasiar com seus relatos.

Um grande abraço para vcs.

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O circo continua pegando fogo.kkkk. Não julgo a Nanda, afinal tudo é de comum acordo entre o casal. Porém, o texto nos aproxima dos personagens reais, que interagem com os leitores. Muito cuidado para não magoar os sentimentos dos protagonistas. Pela proximidade e paixão pelos personagens que fico meio bolado com a Nanda ter se "apaixonado" pelo Rick. Sei que não temos controle dos sentimentos (por isso me acovardo em entrar no mundo liberal, pois admiro quem tem coragem pra isso, mas confesso que tenho muito medo de dar merda), mas deve ter sido lenha escutar dos seu amor que está "apaixonada" por outro cara e que a pegada dele, seguida de um pau enorme, deu muita química. Sei que paixão é diferente de amor, mas, normalmente, o amor pode ser fruto de uma paixão inicial... Sei que não deu merda, porque vcs continuam juntos, mas como o Mark mesmo disse a alguns capítulos atrás, "antes a paixão e o amor da Nanda eram exclusivamente dele, agora a paixão já não é mais..." (foi mais ou menos isso que li...) E, ao meu ver, isso deve doer bastante. Se fosse ao contrário, tenho certeza que iria doer muita na Nanda (a loira Paulista ou a morena baiana). Não sei, posso estar enganado, o amor existente entre o casal não se abalou, mas me dá a impressão que deixou sequelas... tive essa impressão lá atrás, quando o Mark começou a escrever essa fase do Rick... Se estou totalmente errado, me perdoem, jamais tive o objetivo de ofendê-los ou ter a pretensão de ser o dono da verdade, porque não sou. Coloco minha opinião de leitor porque há uma interação entre autores e leitores. Mas digo sem nenhum problema ou birra, se as minhas palavras são ofensivas e magoam o casal, podem dizer que não farei tais observações, mas continuarei lendo o conto, pois tenho grande admiração pelo casal!!!!!

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Enquanto havia somente sexo envolvido, tudo sob controle e dentro do previsto, mas quando envolve sentimento... é barra. Antes que me esqueça, continuo achando esse Rick um baita filho da puta. Sei que ele é solteiro e não tem controle dos sentimentos, mas abordar a Nanda no shopping, onde ela estava com o marido e as filhas, foi uma baita filha da putice, pois ele sabia que poderia dar o maior BO. Não deu, mas poderia dar, e mesmo assim ele fez. Sacana filho da puta pra mim!!!! Kkkkkkk.

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Essa história está me dando agonia, mas agonia no sentido que estou ansioso pela resolução: o cara é um babaca de primeira que obviamente está se aproveitando de uma vulnerabilidade da Nanda.

Mark, talvez tu nem leia mas: sempre me questionei do por que ser tão permissivo com a Nanda (nada contra ela como pessoa) só achava que havia uma extrapolação. Enfim, conheci uma pessoa que talvez seja mais coração que ela kkkk e entendi que não importa esses "excessos", "erros" ou o que digam, é só o jeitinho da pessoa que tu ama. Agora entendo e perdão por julgamentos anteriores, principalmente a Nanda.

Em tempo: alguns leitores exageram nas suas críticas e correm o risco de perder autores geniais com escritas que transmitem mais do que mera putaria. Se querem coisa ensaiada deveria assistir filmes pornôs.

Abraço e meus votos ao casal!

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Show como sempre

Só as conhesidencia primeiro ia.pro shopping de pós muda e lá está o adivinho

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Mark, como sempre torço muito por vocês dois, Mark e Nanda, Já falei minha opinião sobre o Rick , não passa de um riquinho que pensa que pode tudo, a Nanda pisou na bola de novo, não deveria ter beijado ele longe ou até mesmo escondido de você, não há motivos para essa atitude dela, pois ela mesmo sabe e te diz que te ama! Acho que esse encontro vai ser definitivo para o casal, mas espero que a Nanda tenha atitude! Sou muito fã da Nanda mas, já chega de pisar na bola! Super curioso! Tanto nesse conto que é sobre vocês, quanto o outro "Clair de lune"!

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Claire de Lune, é conto fictício

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Claro que é ficção!

Eu sou ficção, meu marido é ficção, nossas filhas são ficção, nada é real.

Aliás, você me parece ser daquele tipo que acredita que a vida é uma Matrix e que a Terra é plana também, né!?

Tenho pena de pessoas com visão curta e limitada como você.

Se abrisse um pouco seus olhos e mente veria tantas cores no mundo...

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Só achei sacanagem vc trancar novamente com esse idiota do Rick, e viver cobrando do Mark a transação com a baiana, o cara sempre te apoia e te permite as escapadas, e vice sempre cobra dele!!

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E você acha que eu o cobro de verdade!? Eu uso o meu ciúme dele para apimentar nossos momentos. É só uma brincadeira entre a gente.

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Aí sim, então quem sai ganhando é o Doutor, e vc como sempre fantástica!!!

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Eita que a mineirinha veio cheia de pimenta baiana

ahahahahhahahhah

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🤣🤣🤣🤣🤣como sempre afiada, beijos Nanda.

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Eliezer, a própria Nanda já deu o spoiler, ela transou com o Rick novamente, com o apoio do Mark. Confessou que se apaixonou pelo cara, tinham química, mas que ama o Mark e ponto final. Vida que segue.

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Concordo com você. Veja o meu exemplo sempre gostei de mulheres magras e derepente conheço uma mulher digamos, mais encorpada, baixinha e que foge da minha preferência, morenas, magras e baixas e agora me apaixonei por uma loirinha, branca como a neve e digamos sem querer ofender, fofinha. Foi paixão a primeira vista ou digamos, ao primeiro cheiro. Como se diz, cai de quatro por ela.

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Que cara chato este Rick,como todo homem rico não sabe perder,dr.marck sei o quando Nanda foi fiel e só transou lá em São Paulo mesmo,mas como todo babaca acha que com dinheiro pode ganhar sua esposa,mas Nanda não o quer pois o coração dela e seu, agora vc vai ter que dar uma dura nele,como fizeram com o Marco,vá lá mostre quem e o macho alfa,e se possível adie sua volta,pois Nanda precisa de ti,bjs

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Olha só, por comentários como o de alguns de vocês, é que eu já havia até pedido para o Mark deixar de escrever essa história. Vocês julgam demais sem aparentemente entender nada do que estão falando.

Só para esclarecer, eu aceitei tomar um café com o Rick porque ainda tinha medo da reação do Mark, sim! Só quem viu meu marido bravo, sabe o estrago que pode ser. Além disso, eu queria, a todo custo, evitar uma confusão na frente das minhas filhas. UM BEIJO, PARA QUEM JÁ TRANSOU E ATÉ SE APAIXONOU, É NADA! Eu sabia que o Mark entenderia, bastaria eu explicar, mas como explicar às minhas filhas que o pai delas havia brigado com o amante da mãe? A proteção da nossa família é e sempre será o mais importante para nós.

Eu sou casada com o Mark e nós nos amamos sem dúvida alguma! Acontece que ninguém, NINGUÉM, NEM MESMO OS FALSOS MORALISTAS DE PLANTÃO, está imune do risco de se interessar por alguém, até mesmo se apaixonar, como foi o meu caso.

Eu não procurava alguém para me apaixonar, só aconteceu. Eu não saí um dia para um jantar de negócio pensando "Ah, hoje, eu vou encontrar o meu príncipe encantado!". Não, nunca! Aconteceu de ele estar lá e eu ter sentido algo muito forte por ele, talvez quase tão forte ao que eu sinto pelo meu marido. Alguns chamam de química, chamem do que quiser, mas o fato é que aconteceu.

Eu me senti culpada por muito tempo por isso ter acontecido, mas, hoje, eu entendo que não errei nesse caso e cheguei, aliás, chegamos a essa conclusão depois de conversarmos muito a respeito.

Aliás, paixão não é o mesmo de amor. Isso hoje eu sei muito bem. A paixão que tive pelo Rick foi muito boa, forte e intensa, mas o amor que tenho pelo meu marido, supera totalmente o que eu senti pelo Rick. Sei disso porque voltei a transar com o Rick depois desse encontro, com a permissão e o apoio do meu marido e querem saber o que aconteceu? Voltei ainda mais apaixonada para o meu Mozão!

(Ele vai me matar pelo spoiler, mas hoje eu quis!)

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Ixi,,,, hoje a mineirinha vai ter que se desdobrar para amansar o "homi", depois desse spoiller.

Amei sua declaração Nanda, exatamente como eu e mina esposa/parceira/companheira/amordaminhavida pensamos.

Alias, ela tambem demorou e apanhou um pouquinho da vida para entender e aceitar isso.

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👏👏👏👏 !! A nós leitores nos cabe somente apreciar a leitura e torcer!! É muita hipocrisia e falta de senso querer pressionar pela sua versão ou atacar o autor quando sua versão ou sua ideia não é a de fato postada!!

Mas,

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Mark e Nanda, acompanhar a história de vocês é uma montanha de emoções. Fico feliz que voltaram a públicar a continuidade da história e quanto às críticas negativas, o que posso dizer é que infelizmente sempre existirão.

Que vocês consigam filtrar e não nos deixem sem acompanhar os desdobramentos dessa linda jornada.

A maioria absoluta, gosta da história sem julgamentos.

Abraços!

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Com esse spoiler, a minja dúvida foi respondida. O Rick é o cara do momento! Que bcs superaram esse assunto, já sabíamos. Só não sabia que havia rolado mais... enfim, vida que segue e se tá dando certo pra vcs, tudo certo!!!!

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Nanda....esquenta não...são invejosos que gostariam de estar no lugar de vocês......mas a vida e assim mesmo....uns desfrutam de um jeito...e outros só sabem criticar os outros.....bora pra mais conto que queremos muito mais.....beijo ao casal....

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Imaginei que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde. Com ou sem a participação do Mark. Se isso nao se resolvesse dessa forma, ficaria sempre na duvida do casal qual seria o real sentimento dela para com ele. A melhor solução seria correr o risco e botar o amor à prova? Não sei.

Mas é como eles sempre disseram qie sempre superaram as crises e os dois sempre com muita confiança um no outro. Apostaram as fichas e ainda bem que no final ganharam. Foi bom pra mostrar ao Rick também que ele nunca teria a Nanda da mesma forma que o Dr. Mark a tem.

É foda pra nós leitores porque a gente se envolve com a história e toma posições. Sinal que a historia é boa e cativante, mas temos que entender que isso tudo ja passou e ficou pra trás e hoje eles estão resolvidos e mais fortes em seu relacionamento.

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Foto de perfil de Mark da Nanda

Porra, Nanda, de novo!?

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Foto de perfil de Beto Liberal

🤣😂🤣😂🤣😂

Calma Dr.

Calminha

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Foto de perfil de Mark da Nanda

Verdade, Beto, não vou me estressar.

A próxima parte ficará exclusivamente por conta dela. Não vou por a mão.

Vou continuar com o da Annemarye e ela que se vire nos trinta por aqui.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Que isso "homi", cade a parceiria? cade a compreensao? cade a cumplicidade?

Cobra dela aquela "prenda" logo mais, e depois conta pra gente... hehehe

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Oxi!

Homi gnoranti...

🙃

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Foto de perfil de Omega Alfa

Já me vi na mesma situação Nanda, te apoio irrestritamente. Acredito que a próxima transa com o Rick te fará entrar nos eixos.

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Olha só, Nanda! Não liga para essas criticas, pois vocês estão escrevendo um grande conto, erótico, malicioso, delicioso. O conto é tão bom, que eu consigo entrar no personagem do Mark e sentir tesão e ciúmes quando você transa com outros. Por favor, continuem! Parabéns!

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Felizmente vocês se acertaram e só cabe aos 2 decidirem se há ou não amor e se vale a pena ou não continuarem juntos, só que com todo respeito eu discordo quando você diz que não teve erro. Na minha opinião você errou muita coisa nesse caso

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Cara Nanda,

Antes de mais nada quero dizer que sou fã de vcs. Fico ansioso esperando o novo conto de vcs.

Vcs tem tudo o que um casal precisa. Amor, comprometimento, paixão, amor, e tb dúvidas e crises. Tudo isso só amadurece mais o casal.

Vcs devem entender que nem todos aprovam o estilo de vida apresentado aqui. Mas isso não deveria estar em julgamento, e sim a construção de um relacionamento baseado na liberdade.

Neste quesito, vcs construíram uma trajetória belíssima. Só mostrando a todos que vcs são seres humanos, com erros e acertos e crescimento.

Muitos que tentaram entrar neste mundo falharam de forma categórica, com muita dor e sofrimento de ambas as partes.

Este relato de vida que vcs estão descrevendo é de suma importância, pra varias pessoas e casais, que tem curiosidades e interesses de conhecer e até entrar neste meio.

Quero parabenizar aos dois pela coragem de compartilhar a vida de vcs conosco. Não é fãcil.

Peço que não desanime com determinados comentários. Sei que são desagradáveis as vezes. Mas entendam, vcs são fundamentais para diversas pessoas e casais que querem entrar neste mundo com o mínimo de dúvidas e erros.

Continue a mostrar a todos que o amor sempre vence a paixão. Mas quando os dois andam de mãos dadas, é impossível de quebrar o elo.

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Ufa...até que enfim a continuação....mas as cenas de sexo foram por cima sem muitos detalhes.....mas continuo sem entender o que a Nanda sente pelo Rick...tesão....carinho....afeição....hum...talvez uma paixão amorosa em segundo lugar.....bora gente....tem mais e muita coisa por vir pelo jeito....abraços ao casal....

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Mark párabens por retomar a história de vocês nota mil amigo e vamos nessa.

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É sempre bom ver que apesar do que vocês passaram, o amor, a cumplicidade e o companheirismo foi maior que tudo e que você seguem felizes!

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Caramba que saudades do Mark e da Nanda... os melhores... esse Rick vai aprontar todas... e claro ... a Nand junto.... hehehehe.... milhão de estrelas.

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Kent22, o pianista do hotel e o Rick são a mesma pessoa.

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