COMO TUDO COMECOU PARTE 2
Depois daquela transa maravilhosa, estava ansioso para transar a Maria novamente. Fiquei cercando, grudado nela, como um adolescente apaixonado.
Toda oportunidade que tinha, passava a mão na bunda dela, ou encoxava. Maria, imediatamente me repreendia, dizendo que ali não era hora e nem local e que se eu não parasse as pessoas iam perceber.
A cara dela passou de um sorrisinho safado para um olhar fulminante. Pronto, estraguei a minha oportunidade de transar com ela novamente.
Durante aquele dia, Maria não perdia a oportunidade de me provocar, deitada na espreguiçadeira, ficava ajeitando o biquini, propositalmente afastava bem para mostrar a buceta pra mim. Aquilo estava me deixando louco, mas toda vez que eu fazia qualquer menção ou tentava retribuir a provocação ela fechava a cara como se não estivesse gostando.
Demorei para perceber que, quem mandava era ela, se fosse acontecer alguma coisa seria na hora e da forma que ela quisesse.
A noite chegou, fomos passar todos numa feirinha próxima, ela estava vestindo um vestido soltinho, mas que marcava completamente aquele corpo maravilhoso. Eu fiquei secando ela o tempo todo.
Num determinado momento, numa das barracas da feirinha, eu já completamente entediado olhando aqueles artesanatos, Maria para ao meu lado e diz:
M: você tem que ser mais discreto, Neide já está percebendo.
Então eu respondi um "beleza" meio seco, e descrente que algo aconteceria. Então Maria me disse assim.
M: Coisas boas acontecem pra quem sabe o que quer e quando quer.
Fiquem meio sem entender o que ela quis dizer, achei que poderia acontecer mais alguma coisa, mas não
Fui dormir naquela noite com um misto de alegria e frustração. No dia seguinte tudo transcorreu como nos dias anteriores. A zoação comigo era inevitável, mas desta vez eu estava mais solto, não ficando bravo, afinal não era mais cabaço. Maria continuava me encarando, como se quisesse me falar alguma coisa. Em determinado momento perguntei se estava tudo bem. e ela disse bem seca
M: Sim está tudo bem.
Na verdade, não estava, esse meu comportamento estava despertando um ciúmes em Neide, que passou a me destratar de forma explícita, as vezes até me humilhar.
Mais uma noite chegou e eu já estava ficando conformado que não iria repetir a transa com Maria novamente. Todos foram dormir e peguei no sono.
No entanto, no início na madrugada acordei de uma forma surpreendente, com Maria vestida com uma camisolinha fazendo um maravilhoso boquete. Assim que Maria percebeu que acordei, colocou um dedo na boca fazendo sinal para eu ficar em silencio. Entendi o recado.
Maria então subiu devagarzinho, lambendo minha barriga até chegar a minha boca, onde me deu um beijo molhado e demorado. Que boca maravilhosa ela tinha. Após o beijo Maria chegou perto do meu ouvido e disse.
M: Não temos muito tempo, vai ser só uma rapidinha.
Devagarzinho ela se virou e ficamos numa posição de 69, a safada estava sem calcinha. Novamente aquela buceta enorme estava ao meu alcance. Como ela havia me ensinado no dia anterior fui chupando o seu grelo, dando pequenas mordidinhas, lambendo toda a sua extensão e enfiando a língua bem dentro. Ao mesmo tempo que chupava aquela buceta maravilhosa, eu ia masturbando ela, bem devagar, depois comecei a passar o dedo do Cuzinho dela, sem enfiar. Ela rebolava mais e mais, até que ela praticamente sentou na minha cara, onde pude perceber a buceta dela ficando cada vez mais molhada, estava gozando. Tudo em silencio, apenas ouvíamos o barulho do sexo oral um no outro e nossas respirações ofegantes.
Assim, Maria saiu de cima da minha cara e se posicionou em cima do meu pau, de costas para mim. Começou a sentar em cima dele, e pude ter a visão dele sendo engolido por aquela mulher fantástica. Ela começou a rebolar no meu pau e eu tendo aquela visão maravilhosa. Segurei a bunda dela e ficava massageando. Ela antão se curvou para a frente deixando aquele cuzinho depiladinho exposto. Imediatamente comecei a massagear ele devagarzinho com o dedão.
Ela parecia gostar, não fazia qualquer objeção, então, resolvi enfiar o dedo bem devagar. Imediatamente ele deu uma gemidinha e um tapa em minha mão. Olhou para trás e sussurrou.
M: Aqui não!!!
Então ela se virou de frente pra mim, continuou cavalgando no meu pau, soltei as alças da camisola pelos seus ombros expondo aquele peitos enormes. Me levantei e comecei a chupá-los, revezando entre eles e dando mordidinhas.
Maria então começou a sussurrar no meu ouvido.
M: Isso, me chupa....
M: Que delícia de pau.....
M: Continua que eu to gozando.....
Ao ouvir que ela estava gozando, anunciei que iria gozar também, então ela me surpreendeu.
M: Goza, goza dentro da minha buceta e não tira.
No instante que comecei a gozar, Maria parou de rebolar em meu pau e ficou bem paradinha e ofegante, falando em meu ouvido.
M: Isso, me enche de porra, goza tudo que hoje eu me vingo.
Não entendi ao certo aquelas palavras, mas fiz o que ela mandou. Fiquei parado, gozando dentro dela, enchendo-a com a minha porra.
Ela então, enfiou a mão tapando a buceta, se levantou como se tentasse segurar a porra dentro, me deu um beijo e disse:
M: Durma com os anjos e muito obrigado.
Então ela saiu da sala em direção ao banheiro, apenas abriu e fechou a porta do banheiro, fazendo barulho de como se ela estivesse no banheiro e tinha saído naquele momento e entrou no seu quarto imediatamente.
Fiquei meio sem entender, mas alguns minutos depois resolvi levantar para beber água e ouvi alguns barulhos vindo do quarto dela.
Me aproximei coloquei o ouvido na porta e pude escutar gemidos de Maria e Neide.
A safada tinha acabado de foder comigo e já estava fodendo de novo desta fez com Neide.
Não quis ficar ali ouvido já que a porta do quarto delas é encostada com o quarto de Gabi e da minha irmã. Se qualquer uma das duas acordasse não teria como explicar.
Voltei e fui dormir, pensando e como conversar com Maria sobre o que estava acontecendo sem deixar ela brava.
Continua....