[Cris]
Ela estava com a mesma intensidade de dez anos atrás, os beijos e os toques eram urgentes. A porta de entrada ainda estava aberta e ela parecia não ligar.
(Cris): Calma!
Ela parou, voltou a se e respirou.
(Anny): Desculpa! Entra, senta e fica a vontade!
(Cris): Nossa, aqui mudou muito!
(Anny): Estava alugado, a família que vivia aqui eram cuidadosos mas nada comparado a quando somos donos, não queria ficar no mesmo lugar onde aconteceu você sabe o que, então voltei para cá, dei um trato nele e agora voltou ser meu lar!
(Cris): Fico feliz que esteja bem, mesmo que tenha mudado algumas coisas, aqui ainda trás boas lembranças!
Ela sentou em meu colo, de frente pra mim. Me deu um beijo na testa, jogou meu cabelo pra trás, segurou minhas bochechas e me beijou.
(Anny): Vamos refazer nossa história?
(Cris): Vamos refazer nossas vidas!
Voltamos a nos beijar, os corpos colados e fervendo cobertos pelo desejo que ardia. Ela levantou e foi me arrastando para o quarto. Me jogou na cama.
(Anny): Falei que ia me pagar!
(Cris): Lembre-se que estou naqueles dias!
(Anny): Essa é a última coisa que deveria se preocupar!
Ela sorriu, um sorriso malicioso. Sim dessa vez estava ferrada e pior que nem sei como sair dessa. Ela ajeitou os travesseiros, me pediu para sentar e me encostar neles, depois disso ela foi até a ponta da cama, virou-se e antes de ligar o som, me olhou e disse: -Nossa vida sempre teve várias músicas não é?
A música era A SKY FULL OF STARS-COLDPLAY. Veio até mim tirou minha blusa, sutiã e shorts, não me deixava tocá-la, me ameaçou que iria me amarrar se desobedecer. Estava eu de calcinha, sentada, quietinha, sem a menos da um piu. Ela subiu na cama ajoelhou, ficando com minhas pernas entre as dela. Tirou a camiseta, deixando os longos cabelos cair sobre as costas, toquei em sua cintura e ela retirou.
(Anny): Não toque antes que eu mande!
Inclinou seu tronco para frente, deitando em cima das minhas pernas e deixando a bunda bem empanada, fazendo o shorts do baby-doo mostrar o fio dental que ela usava, foi descendo o bumbum , roçando sua mocinha em minhas coxas, levantou levemente o quadril.
(Anny): Tira meu shorts!
Aproveitei, agarrei seu quadril, apertei, ela rebolou e empinou mais. Fiz o que ela pediu, ela me ajudou. Sentou em cima da minha mocinha, e começou e roçar, por conta do contato, percebi o quanto estava excitada, na verdade não tive certeza se era só excitação ou o fluxo. A música mudou para CHEAP THRILLS-SAI. O que me matava era não poder tocar nela. Enquanto rebolava em mim foi tirando o soutien. Pegou minhas mãos e levou até seus seios, apertou e preciosos minhas mãos em seios, deitou-se jogando o corpo em cima do meu, não parava de roçar, só que agora o bumbum. Os gemidos foram aparecendo, as mãos estavam em minha nuca, minhas mãos podiam passear por seu corpo, enquanto rebolava com mais agilidade. De repente ela levanta e fica de pé na cama.
(Cris): O que você ta fazendo?
Fica de frente para mim, e começou a masturba-se para mim.
(Anny): Cris é tão gostoso!
Não aguentei, levantei de uma vez, jogando ela na cama, chupei cada pedacinho da mocinha dela, quando sentiu que ia gozar ela me puxou deixando sua perna entre as minhas, pegou meus cabelos com as duas mãos, tirando dos meus olhos e disse: -Rebola na minha perna puta!
Nesse momento uma mistura de tesão e loucura tomou conta de mim, não imaginava que minha mocinha estaria tão molhada. Comecei devagar, subindo e descendo na coxa dela, o absorvente parecia grudado na minha mocinha e cada movimento eu tinha mais tesão. Passei a gemer entre nossos beijos, enquanto aumentava o ritmo dos movimentos. Foi quando não aguentei e cai sobre seu corpo, exausta, mas feliz.
(Cris): O que você fez?
(Anny): Falei que ia me pagar?
Meu telefone toca. Quando vi na tela era Cintia.
((Telefone))
(Cris): Oi! Tudo bem já estou indo!
((Desliguei))
(Anny): Pra onde você vai?
(Cris): Tenho que ir!
(Anny): Não vai nem jantar?
(Cris): Desculpa meu bem! Tenho que ir mesmo, te explico amanhã certo?
Dei um beijo terminei de me vestir e saí.