Continuando o último relato. Me ausentei por algumas semanas.
Fui pra o trabalho direto da casa do Evandro. Estava toda saciada da noite e da manhã. Ele tinha me comido muito. Eu nunca tinha me sentido uma Puta e agora me sentia. E estava gostando muito disto. Vi que havia um mundo de putaria que eu nunca tinha desbravado e estava querendo desbravar.
Aquela sensação inicial de remorso agora estava se transformando em excitação e, ao pensar nisto, quando deparada se o Márcio descobrisse, estava me preparando e arrumando argumentos para jogar a culpa nele, de alguma forma. Coisas como “você trabalha demais”, “quero mais atenção e você não me dá”, algo que retirasse de mim a responsabilidade pela Putaria. Queria muito o meu casamento, mas estava gostando de dar para outro. Aliás, comecei a ficar muito safada e pesquisar. Cheguei a conhecer, nestas pesquisas, coisas como Dupla Penetração e tudo mais. Isso me deixou excitada. Demais.
Perguntei ao Evandro, em conversa por celular, se ele já tinha feita essa Dupla Penetração em alguma de suas ficantes. Ele disse que sim e me disse que eu era uma puta safada, que estava querendo duas rolas ou mais.
Eu fiquei super vergonhosa com isso, mas dei a entender que era uma curiosidade.
O Márcio chegou de viagem, só que estava diferente. Estava meio desconfiado e estranho. Eu logo pensei que ele tivesse descoberto sobre mim e o Evandro. Comecei a perguntar pra ele enfaticamente o que houve. Porque ele estava desse jeito, estranho. Lógico que eu já estava pensando que fui descoberta e iria jogar a culpa de tudo nele.
Ele não quis me dizer nada. Mas eu insisti muito, no porquê de ele estar assim. Aí ele me disse algo que eu nunca imaginei: “Eu te traí na viagem que fiz”.
Aquilo me pegou num susto. Não era algo que eu esperasse dele. Ele sempre foi um cara muito correto. E, até ter me contado era, de certa parte, algo correto, diferente da minha atitude até aquele momento.
O pior é que isto me deixou emputecida. Furiosa e triste ao mesmo tempo.
Chorei muito. Disse que ele não tinha o direito de fazer aquilo comigo. Enchi o saco pra que ele contasse como ocorreu e ele dizia que tinha sido só sexo, mas que estava com muita culpa e muito arrependido e que por isso me contou.
Aquilo acabou comigo por 2 dias. Chorei muito, não dormi. Como ele podia ter feito isso comigo? Apesar de estar saindo com o Evandro, eu amava o Marcio e não aceitava essa traição.
Passados 2 dias falei com o Evandro, que tinha me mandado mensagens, sem respostas da minha parte. Quando ele viu minhas mensagens disse:
- Sua puta. Sumiu porquê? Não quer mais o pau do negão aqui?
Eu expliquei para ele, a situação. Estava com muita raiva mesmo. Ele escutou e disse.
Evandro: “ Chumbo trocado não dói. Eu como esse cuzinho e gozo essa boquinha linda toda semana. Você contou sobre nós?”
Eu: “claro que não. Estou com raiva dele, mas não vou dar motivo pra ele ficar por cima.”
Evandro: “Sua putinha. Só me dá mais tesão. Estou comendo a mulher do cara e ele nem sabe”
Eu: “Quero que você me coma logo. De novo. Quero que vc me arregace agora. Foda-se.”
Evandro: “kkkk. Sexo de vingança. É o melhor. Quando é que seu marido viaja de novo?”
Eu: “ Daqui a três dias. Ficará 2 dias fora, de novo”.
Evandro: “Vou te comer muito. Prepara esse rabinho que você vai cair na vara”.
Aquilo me deixou muito excitada. Muito mesmo. Queria que estes 3 dias passassem voando.
Em casa a situação ficou péssima com o Márcio. Ele estava muito arrependido. Não sabia como falar comigo e eu o destratava a semana toda. Estava realmente sendo grosseira com ele.
Ele avisou, cheio de culpa, que iria viajar de novo, que era coisa do trabalho e não poderia não viajar, pois, afinal, era seu trabalho. E ele ganha muito bem. Eu infernizei ele, dizendo que ele iria ficar com as putas por aí enquanto eu estava em casa.
Na verdade eu não via a hora de ele viajar pra eu sair com o Evandro.
O Marcio foi viajar. Eu avisei o Evandro e ele me disse que naquela noite ele teria uma surpresa bem gostosa para mim. Fiquei o dia todo pensando em qual seria a surpresa. Aquilo me deixou com muito tesão, pois desde que o Marcio voltou de viagem eu não transava. Fiz isso de propósito. Nem era muito pra penalizar o Márcio (apesar de ter dado esta desculpa a ele), era mais porque eu queria muito dar para o Evandro com todo o tesão possível.
A noite chegou. Eu fiquei um tempão me arrumando para o Evandro. Queria muito sentir aquela rola enorme e pulsante em mim novamente.
Coloquei uma calcinha pequenininha, um sutiã que só cobria o biquinho do peitinho, depilei e fiquei toda lisinha, me produzi toda. Separei outro conjunto de Lingerie para usar com o Evandro. Como o Márcio ficaria 2 noites fora, eu teria 2 noites pra dar bem gostoso. Vesti um vestidinho branco, daqueles que levantam quando caminhamos e eu precisava ficar baixando ele pra não mostrar a popa da minha bundinha. Dava pra perceber a marca da calcinha no vestido. Eu não coloquei uma calcinha minúscula, pois queria chamar a atenção mesmo com o vestido, então, vesti uma fio dental que fosse possível mostrar através do vestido curto e apertado.
Fui pra a casa dele. Quando entrei, fui recebida com um beijo de língua muito demorado e quente. Ele me beijava e apalpava minha bunda enquanto beijava. Disse que eu estava maravilhosa com aquele vestido e que ele ficou de pau duro só de ver. Me beijava de novo. Abriu a porta e entrou me beijando e apertando minha bunda.
Na sala dele tem um espelho que vai do chão até o teto. Ele me beijava, de costas para o espelho. Levantou só a parte da bunda do vestido, pra poder admirar meu rabinho e ficou puxando a calcinha. O Filho da puta sabia me excitar.
Disse:
- Quero te dar muito prazer hoje. Mas você precisará estar preparada para novas aventuras. Só vou te comer hoje se você me deixar fazer uma coisa nova com você
Eu fiquei meio com medo, mas excitada e muito curiosa. Esse medo me deu mais excitação ainda e eu, gaguejando perguntei o que era essa novidade.
Evandro: “tem que confiar em mim. Saiba que está protegida, mas precisa confiar em mim”
Eu: “Ai que medo. Mas o meu tesão está enorme. Olha lá o que vai querer fazer hein. Eu vou confiar em você”.
Foi dizer isso e ele disse: “pode vir pra a sala”.
Nisto vem do quarto dele um homem negro, de 1,90mts (mais ou menos) já pelado, com uma rola enorme, maior que a do Evandro.
Evandro: “Como você se mostrou curiosa sobre DP, eu fiquei na cabeça de te convencer a te comer com meus amigos, né. Mas era algo que eu ia te convencer. Mas hoje sei que quer se vingar do seu corno, então trouxe o Paulão, meu amigo, pra te dividir com ele. Você não tem opção de dizer não. Vai virar sanduíche de negão hoje. Vamos te comer muito.”
Dizendo isso, o Paulão estava já se aproximando, com aquela rola semi dura (ele estava acompanhando tudo do quarto, com a luz apagada, só esperando o Evandro chamar), se aproximou, me deu um beijinho na bochecha e senti aquela rola enorme encostando em mim.
Tomei coragem, nem me fiz de santa e disse: “O Prazer vai ser todo nosso essa noite”.
O Evandro me beijou, tirou a roupa dele toda e disse pra o Paulão me beijar. Ele se encostou em, por trás, senti aquela vara nas minhas costas. Começou a beijar o meu pescoço e senti a rola ficando muito dura. Beijava, cheirava, beijava de novo meu pescoço e foi baixando o vestido na parte dos peitos, pra deixar eles à mostra. Começou a alisar os dois peitos, um com cada uma das mãos. Nisto o Evandro veio pela frente e começou a me beijar na boca, ardentemente. Colocou a mão na minha bucetinha, já puxou pra o lado e começou a bater uma siririca pra mim. Chupava meus peitos, voltava pra a boca e não tirava a mão da bucetinha. Em um momento o meu vestidinho estava todo abaixo dos seios e na barriga. Eu estava louca de tesão. E os dois com aqueles paus enormes duros, doidinhos pra me comer.
O Evandro então disse: “Ajoelha, cadela. Vai mamar nós dois”.
Eu ajoelhei e comecei a mamar a cabeça do pau do Paulão. Que “Paulão”. Tinha que abrir bem a boquinha pra aquela cabeçona entrar. Ele olhava para o Evandro e dizia: “Que boquinha gostosa ela tem. Chupa cadelinha. Chupa meu pau”. Eu chupava ele e comecei a chupar o Evandro também. Ficava entre as duas rolas. Estava muito excitada com aquilo.
De repente o Paulão me pegou pelo cabelo e me guiou, como uma cadelinha, até o sofá. Eu fui andando engatinhando. Ele se sentou no sofá e eu, ainda no chão, comecei a chupar seu pau. Ele então começou a passar o pau entre meus peitos, em uma espanhola e a cabeça do pau sobrava, e eu chupava o pau dele. O Evandro então veio por trás, safado como é, e começou a fazer carinho, com um dedo, na portinha do meu cuzinho. Eu estava me sentindo uma atriz pornô. Comecei a chupar o Paulão com muita vontade. Às vezes forçava a rola até a garganta. Mas engasgava.
Então o Evandro me levantou, eu ainda estava com o salto alto. Tirou minha calcinha e, comigo em pé, se ajoelhou por trás e começou a chupar meu cuzinho. Percebi que ele estava focado no Cú. Chupou muito mesmo. O Paulão que nõ era nem bobo se abaxou e chupou minha bucetinha. Um na frente e outro atrás. Que delicia. Quase vi estrelas.
O Evandro começou a colocar a língua no meu cuzinho e o Paulão chupava maravilhosamente. Eu não aguentei e gozei com muita intensidade. Minhas pernas tremeram com este gozo.
Eles riram e o Evandro disse: “Agora esta na hora de ter arregaçarmos. Você será uma esposinha chifradeira puta de respeito esta noite.”
O Paulão sentou no sofá e disse pra eu sentar no pau dele. Eu obedeci Senti aquela rola entrando, não com muita dificuldade pois eu já estava muito molhada e lubrificada. Mas era muito grande. Sentei no Pau do Paulão, de frente para ele e comecei a cavalgar. O Evandro veio em cima do sofá e me deu a rola pra eu mamar. Comecei a chupar o Evandro enquanto dava pra o Paulão. Eu nem me toquei que não havia colocado camisinha. Quando percebi ele já estava me comendo sem camisinha. Ficamos ali por uns cinco minutos e eu já gozei de novo. Estava maluca.
O Evandro logo disse: “Puta. Está na hora de eu comer esse seu cuzinho. Hoje só vou comer teu cuzinho. Nem adianta pedir na bucetinha”
Foi pra trás de mim e enfiou aquela rola no cuzinho. Não foi difícil de entrar. Eu estava muito excitada. E a sensação, pela primeira vez, de ter dois paus entrando em mim foi indescritível. Eu era uma puta mesmo. Estava me vingando do Marcio, aquele corno, que tinha me traído.
Estava envolvida naquela transa gostosa e comecei a dar loucamente pra eles. Me lembrei do Márcio me traindo, imaginei a cena dele me traindo e me dei combustível para começar a gritar com os dois e mandar eles me comerem muito.
Eu: “Me fode. Quero vocês dois me fodendo muito. Quero sair daqui hoje arrombada, no cu e na buceta. Quero muita porra. Me façam de puta hoje.
Eles entenderam o recado e começaram a me comer sem dó nenhuma. O Evandro começou a arregaçar o meu cuzinho. Comia com vontade mesmo. Gozei algumas vezes. Levei muitos tapas na bunda. O Paulão que não me conhecia me tratava como um objeto. Deu tapa na minha cara, me chamou de cachorra e puta e disse pra o Evandro: “Não vou ficar só na buceta não. Pode liberar esse cuzão pra mim. Eu vi essa bunda logo que ela entrou e fiquei com vontade de comer o cu dela.”
O Evandro riu alto, saiu de trás de mim, e sugeriu de irmos pra o quarto.
Chegando no Quarto o Evandro deitou na cama com o pau pra cima e mandou eu ir mamando. Eu fui mamando e fiquei de quatro para o Paulão e disse: “arromba esse cuzinho. O meu corno nunca comeu e nem imagina que ele vai ficar todo arrombadinho.”
O Paulão posicionou aquele pau gigante na porta do cu e começou a comer. Senti uma diferença. A rola era maior, mas não sentia dor. Só prazer. Quando a rola realmente entrou toda o Paulão perguntou: “Posso te arrombar minha gostosa?”. Eu respondi que sim e ele começou a me comer de quatro. Comeu demais. Esfolou o meu cuzinho. Eu senti que iria gozar e avisei:
“Ai seu puto. Vou gozar pelo Cu. Fode”.
Ele bombou mais forte ainda e eu comecei a gozar. Nisto o Evandro avisou: “safada, vou gozar também”. Como ele estava deitado eu abocanhei a rola dele e chupei muito, chupei todo o gozo dele. Não deixei ele gozar no rosto, só na oca. Bebei o leite dele todinho e limpei tudo.
O Paulão vendo aquela cena disse que também queria gozar e ia gozar na minha cara. Nem deixou eu dar opção. Tirou o pau do meu rabinho, foi em direção do meu rosto e jorrou tudo na minha cara. Nossa. Ele gozou muito, fiquei com a cara toda lambuzada. Deitei exausta na cama, de barriga pra baixo e com a bunda pra cima. O Evandro logo foi conferir o tamanho do estrago que o Paulão tinha feito no meu cuzinho. Quando abriu as duas bandas da bunda viu que o cuzinho estava aberto. Nem fechava direito.
Evandro: “Nossa minha putinha. Estou viciando nesse cuzinho. Tomara que o Paulão não tenha estragado meu brinquedo. Ainda quero que encher esse cu muito de porra”.
Paulão: “Relaxa. Vai voltar ao normal. Cu de vadia safada sempre volta ao normal. Vamos brincar muito com ela ainda”.
A noite continuou com os dois. Eles gozaram ainda 2 vezes cada um. Eu nem sei quantas vezes eu gozei e a noite, mas senti que parte da vingança tinha sido cumprida...