Estas confissões foram escritas de 2013 a 2017.
Se continuar a ler, pode ficar perplexo, é espontâneo, contem incesto. Eu te peço, por mim e por você, não me critique, não faça isso, foi consensual.
Quinta, 6 de março de 2014. Às 22:00.
Voltei,
Há quase uma semana não escrevia. Aconteceu tantas coisas nesses dias fora de casa de feriado prolongado.
Começaremos pelo sábado. Mamãe foi na casa da vovó. A Roberta e a namorada foram viajar para o Rio de Janeiro. Eu e o meu pai descemos para o Guarujá.
Estava superlotado. Não sou fã de praia cheia. Ventava muito, calor, deu para pegar um bronzeado de respeito.
Algumas coisas serão complicadas demais para serem escritas. Não lembro dos mínimos detalhes mesmo tendo uma boa memória.
Mamãe viajando para a casa da vovó. A Roberta viajando para o Rio de Janeiro. Cara… ainda estou sem acreditar que elas “deram” o Seu Reginaldo de bandeja para mim. Foi por pouco tempo, mamãe estragou tudo, ainda conto.
Mamãe tentou nos convencer de ir com ela na casa da vovó. Meu pai odeia ir lá. Eu já gosto, mas, não iria perder a oportunidade que caiu no meu colo, rs.
No sábado:
Comecei arrumando minhas roupas em duas mochilas. Mamãe partiu após o café da manhã. A Roberta foi um pouquinho mais tarde. Ela é tão lerda que esqueceu as chinelas e o celular e teve de voltar para pegá-los. Oh, Santa paciência…
Coloquei um vestido metalizado — frente única — canelado da (Colcci). E chinelo de dedo preto, para viajar.
Já o papai com sua elegância, rs. Foi de camisa e calção do Palmeiras, rs. Seu Reginaldo é uma graça de Deus…
Daqui de casa até o Guarujá. Foi três horas de viagem. Paramos para almoçar no posto (Frango Assado).
No caminho. O Seu Reginaldo passou as mãos no meu corpo; peitos, coxas, pernas, deu até uma alisadinha na buceta. Eu bati uma punheta para ele. Também dei umas chupadinhas no seu pênis quando estávamos parados no congestionamento da (Rodovia dos Imigrantes).
Papai sempre fica preocupado. Ele olhava para os lados com medo de algum guarda flagrar a cena e descobri que somos (pai e filha).
Imagine o escândalo? Tomei o devido cuidado. Também pedi que; escurecesse mais os vidros do carro.
Meu pai ejaculou no lencinho umedecido da (Pompom). Um gozo denso, com a coloração esbranquiçada.
Eram quase quatro horas da tarde, quando chegamos no apartamento do Guarujá. Ainda tinha sol no meio de nuvens e vento forte. Abrimos as janelas para o cheiro de apartamento fechado sair para o ar ser renovado.
Depois disso. Coloquei meu biquíni meia taça asa delta esverdeado. Me troquei na frente do meu pai. Ele até deu um nó na parte de trás do biquíni. Também passou protetor no meu corpo todo. Valeu Seu Reginaldo, rs.
Cara… não tem coisa melhor do que um pai que ajuda. Duvido, se os pais das minhas amigas prestam esse favor.
Meu pai já estava pronto. Só faltou passar protetor solar. Passei quando ele tirou a camisa e o calção do Palmeiras.
Daí descemos de elevador. Andamos até a praia das Astúrias. Andei, feito, uma pata-choca, com a minha bunda grande, até o mar. Estava com saudades. Desde o ano novo não mergulhava. Meu pai ficou sentado na cadeira cuidando dos nossos objetos.
Na boa… quando entrei na água. Parecia que a energia ruim saiu do corpo. É sério. O mar tem algo inexplicável.
Mergulhei, nadei, pulei ondas. Meu pai olhando de longe. Alguns caras ficaram de olho em mim. Exibindo os dentes amarelados. Também, parecia uma doida que nunca havia avistado o mar, rs.
Quando sai da água em direção onde papai estava. Seu Reginaldo parecia um pervertido olhando meu corpo. Não o ignorei. Pedi que me secasse com a toalha.
Envergonhado e aos olhares de algumas pessoas que nos notaram. Ele foi me secando sem graça, olhando para os lados, desconfiando de tudo e de todos, rs.
Um tempo depois. Foi a vez de papai mergulhar no mar. Caminhou até lá com o calção do Palmeiras.
Um homem moreno que estava sentado há quinze metros, começou a me encarar. Ele era mais novo que meu pai.
Nossa que emocionante. Ele era grande e atraente e usava correntes de ouro; no pescoço, e nos braços. (Meu Deus). Eu adoro homens morenos, eles são tão vigorosos e durões. Ficamos um olhando para o outro com sorrisos. Ele só não veio falar comigo, porque estava com meu pai.
Um tempo depois. Seu Reginaldo voltou. A gente saiu da praia e seguimos para o apartamento.
Para dizer a verdade. Transamos assim que botamos os pés no apartamento. Na cama. Sem camisinha. Foi uma loucura. Não deu tempo para nada. Nem de pensar.
Enquanto meu pai me comia. Eu pensava no carinha da praia. Ainda bem que não soube o nome do moreno. Do jeito que sou bocuda. Mencionaria o nome do cara na transa. Meu pai ficaria decepcionado, pois o conheço bem.
Sabe, não tenho ninguém com quem conversar sobre esse assunto supercomplicado da minha família.
Somos pervertidos. Onde já viu? Filhas transar com os pais? Não posso decifrar o monte de coisas que passa na minha cabeça. Fico confusa e até um pouco magoada. Cara… perdi a conta de quantas vezes transei com meu pai? Isto não é normal? É gostoso. Menos normal.
A gente transou muito no sábado. Ao final da relação. Tomamos banho juntos. Beijamos e trocamos carícias.
Um tempo depois. Saímos para jantar no restaurante perto do apartamento. A comida demorou vinte minutos para chegar de tão cheio estava o restaurante.
Meu, direi uma coisa: “Quando saio com meu pai. É como se sentisse esposa dele. Têm horas que esqueço que sou a filha dele, é sério. É bem doido. ”
A gente não se abraça ou beija quando estamos em público. Em contradição em lugares privados. São beijos, encoxadas, passadas de mãos o tempo todo. Como se fosse uma situação normal.
Mamãe ligou para ele (pai). No momento em que estávamos tomando água de coco no quiosque. Dona Mayara se arrependeu de ter ido à casa da vovó. A cidade é tão pacata, não tem nada para fazer, rs.
Andamos um pouco pela orla da praia. O Guarujá estava lotado. Muitos carinhas bonitos sem camiseta andando. Na areia, homens jogando futebol. Outros, andando de bicicleta. Tinha homem em todos os lugares.
Na volta, paramos na sorveteria. Sempre que vou ao Guarujá paro para provar os deliciosos sorvetes nessa sorveteria. Amo. Amo. Amo…
Estou rindo aqui. Lembrando que meu pai disse enquanto voltávamos para o apartamento. Cara. Ele teve a pachorra de me dizer em meu ouvindo:
— Preciso de sexo… (Com cara de sínico do mundo, rs)
Meu… foi na lata. Com essas palavras. Mas, eu gosto de sexo. Queria mesmo transar com ele. Na verdade, a qualquer hora, meu desejo pelo meu pai, é, um desejo insaciável. Não sei se fui bastante clara: eu, gosto de foder.
Apressamos os passos após essa fala. Chegamos os dois suados no apartamento tamanha a pressa.
Eu havia colocado um vestido curto, cor creme, com amarração no pescoço. Meu pai. Ele é como um animal. Tem sua meia hora de surto ou algo assim.
Ele me pegou de um jeito grosseiro. Me arrastando para a cama. Puxando os fios de amarração do vestido. Quase rasgando-o. De modo que ele me pegou. Poderia passar uma semana inteira transando.
Quando notei. Já estava de quatro. E ele atrás de mim; “comendo” minha buceta. Pelo menos ele tem pegada.
Ok, existem muitos outros homens melhores dando sopa por aí, mas, papai, é difícil ser superado. Seu Reginaldo transa bem, mas às vezes, é tão desajeitado.
Talvez, esteja querendo demais — afinal, não sou puta, mas, talvez algum dia, rs.
Quando acabamos de foder. Disse uma coisa tão boba. Saiu do nada. Disse assim: Quero ser fodida na praia, pai?
Ele olhou para mim, e disse: Pô, você está falando como uma puta, Isabel?
Ficamos um tempo calados, deitados, olhando um para o outro. E os meus olhos lacrimejando.
— Amanhã, a gente, vê isso… — Disse ele.
Quando meu pai saiu da cama para se lavar. Fiquei péssima. Choramingando. Porra… é duro ser chamada de “puta” pelo próprio pai. Seu Reginaldo me pediu desculpas depois. Chorei em seus braços. E acabamos dormindo.
No domingo:
Ele pediu desculpas de novo pelas palavras da noite passada. Tomamos café na padaria e fomos à praia pela manhã. O tempo estava nublado, parecia que ia chover, mas, não choveu, deu praia.
Carregamos poucos objetos. Comprei uma correntinha de tornozelos de um hippie que cheirava a maconha, rs.
Entramos juntos no mar. Nadamos, jogamos água um no outro. Pôr debaixo d'água. Mãos bobas tocando o corpo.
Pode me chamar de careta. Acredite. Uma mulher cantou o Seu Reginaldo na minha frente. Ela perguntou; “se eu era a filha dele. ” Antes que eu falasse alguma besteira. Papai tratou de dizer:
— Sim, ela é a minha filha mais nova…
A coroa ficou doidinha pelo velho. Mesmo papai de aliança. Scheila, é o nome dessa mulher. Segundo a mesma. Mora em São Bernardo do Campo, têm 43 anos.
A sem-vergonha; foi contando sobre a sua vida. Não lembro de ter perguntado? Mas, a bicha foi corajosa, rs.
Cara… seria muito louco; se papai a convidasse para transar conosco? A mulher ia falar: “Ué, mas, ela não é sua filha? ” RS. Sério, fiquei com esses pensamentos na hora. A coroa não era de se jogar fora. Tenho certeza. Se eu não estivesse lá. Papai ia traçá-la no apartamento.
Não teria medo se isso acontecesse. Não teria medo de chupá-la. Não teria medo de ser chupada. Não teria medo de ver o papai transar com a coroa. Realmente, não sinto medo de nada. Estou tentando tirar isso da cabeça.
Depois desse episódio com a tal Scheila. Voltamos no apartamento. Mamãe ligou enquanto eu tomava banho.
Após a ligação. Papai entrou no banheiro pelado e disse:
— Sua mãe disse; que está vindo para cá…
Dona Mayara não tem jeito. Deixe eu registrar um negócio: “Minha mãe parece que tem ciúmes de mim. Com a Roberta, ela não age desse jeito, já percebi há muito tempo, por que será? ”
Depois da ligação de mamãe, só nos restou transar no chuveiro.
Papai e eu logo estávamos metidos num abraço apaixonado, e nos beijos em seguida. Cambaleamos até encontrarmos a posição certa. (Ele atrás de mim).
Fizemos amor. Não posso dizer por quanto tempo. Mas posso dizer; que foi com paixão, hálito quente e úmido. Eu o beijei e então saímos do banheiro tropeçando nas coisas que estavam na nossa frente.
Quando deitei na cama. Ele se deitou em cima de mim e senti o seu pau me penetrou. Latejava dentro de mim. Foi emocionante. Único. Excitante. Assim ele gozou.
— Quero fazer de novo. — (Disse eu a ele).
Seu Reginaldo ficou surpreso ao ouvir meu pedido. Murmurou algo e disse; que naquela hora não dava.
Estava obcecada pela ideia de transar outra vez com meu pai. Fiquei me exibindo em poses eróticas na cama, a fim de provocá-lo. Por fim, eu consegui isso. Mas, as coisas não foram do jeito que esperava.
Me senti. O tempo todo decepcionada com a vinda de mamãe ao Guarujá. Tentei permanecer feliz. Por dentro, eu estava chorando aos prantos querendo entender.
Fazia um calor de lascar. Eu deitada na cama e meu pai por cima me penetrando muito, beijando, chupando meus peitos. Eu abraçada em suas costas, arranhando-o.
Ao final desta relação, tomamos outro banho juntos e saímos para almoçar no mesmo restaurante da noite passada.
Vou parar aqui. Já está tarde. Amanhã tenho aula. Depois eu continuo sobre o carnaval.
Tchauzinho!