Queridos leitores, novo conto com as histórias da minha vida! Agora temos a história da enfermeira gordinha Tatiane. Esse caso ocorreu no ano de 2001, estava com 21 anos. Me chamo Danilo (fictício), tenho 1,78 metros, na época tinha 70 kg, meu pau mede de 18 cm de comprimento por 5 cm de diâmetro, por causa da minha pica Tatiane caiu de boca.
Ao longo do ano de 2001, Tive um problema Sério de saúde, por não beber direito água ao longo do dia, Comecei a sentir determinadas dores nas costas, Sem saber o que estava ocorrendo minha mãe me aconselhou a procurar um médico e utilizar o plano de saúde, fui ao médico e acabei sendo consultado, o médico achou estranho o meu problema, mandou fazer exames de sangue, tomografia e urina e me encaminhou para o especialista da área, urologista.
Fui condicionado a um quarto, para aguardar os procedimentos que seriam tomados. Após a bateria de exames, continuando com fortes dores nas costas e com a ansiedade por está sem saber o que estava ocorrendo, eis que surge a enfermeira Tatiane, uma gordinha bem distribuída de 1,60 metro, com cintura fina e uma bunda enorme, peitos pequenos e de um sorriso frouxo, ela tinha 30 anos e super simpática e adorava fazer piadinhas para elevar a boa relação. A mesma disse que tomaria conta de mim, a mando do médico ela mandou eu usar a roupa de internação e que no mínimo eu ficaria no hospital por 96 horas, mas que eu ficaria sobre os cuidados dela, pois minha mãe pagou para que ela tomasse conta de mim na internação.
Recebido o resultado do exame, os médicos especialistas em urologista Rafael e Antonieta ambos com mais de 50 anos, falaram do meu problema e descreveram que eu teria fazer uma cirurgia intrusiva porém moderna e sem a necessidade de cortar meu corpo, pois tudo seria pelo canal da uretra, fiquei preocupado mas pelas dores que sentia, mas tranquilo por ser uma cirurgia sem cortes. Tatiane sempre ao meu lado e me ajudando em tudo. No dia seguinte a internação, eis que o médico pede para Tatiane me ajudar a trocar minhas vestimentas e usar a roupa cirúrgica, ao trocar a roupa a enfermeira Tatiane ao me ver nú, da um sorrisinho e solta uma piada: “—é bem grande Danilo, e está mole, imagina duro kkkkkkkk!” nisso ela me ajuda a trocar de roupa e me dá uma bela batolada e continua a zoeira: “—é bem quente essa geba, pena que está mole kkkkkkk!”. Eu cheio de dores entro no clima: “—deixa eu ficar bom que arregaço você inteira, rsrsrs!”. Rimos bastante, a Tatiane foi muito atenciosa e me acompanhou ao centro cirúrgico para retirada de cálculos renais.
Cirurgia finalizada, eu ainda sob o efeito da anestesia local, não conseguia mexer as pernas. Tatiane cuidou de mim como ninguém. Ao longo da noite comecei a sentir dores e não poder urinar mesmo estando com um cateter duplo J, a Tatiane chamou a enfermeira chefe para fazer o procedimento de evacuação de líquidos, foi muita urina misturada com sangue. Passei a noite bem, dormi bastante. A Tatiane sempre atenciosa comigo. Amanheceu e minha mãe veio me visitar, ficou comigo algumas horas e deixou um agradecimento para Tatiane. Passou as horas e ainda tinha dificuldade de mexer as pernas em decorrência da anestesia. A Tatiane falou que iria tomar banho e trocar a roupa dela, pois o quarto era melhor que uma suíte de hotel. Ela avisou a enfermeira responsável que iria tomar banho e assim fora autorizada e que poderia ser no quarto que eu estava hospedado, e não teria problema algum por eu ser de maior.
Tatiane trancou a porta do quarto e foi para o banheiro, tomou o banho, demorou um pouquinho e saiu enrolada na toalha, dizendo que tinha esquecido a calcinha na bolsa que estava no chão, ela se arriou e deixou a mostra a bundona e sua bucetona raspadinha a mostra, não perdi tempo e tirei um sarro com a Tatiane: “—Tatiane, essa bucetona aguenta facinho minha rola kkkkkkk!”, ela respondeu de forma sádica: “— Danilo, pena que você não vai pode usar essa rola anestesiada rsrsrs!”, retruquei: “—deixa passar a anestesia pra ver o estrago que irei causar kkkkk!” ela finaliza chegando perto do meu ouvido: “—só quero ver se é isso tudo mesmo, rsrs!”.
Aproveitando sua proximidade de quando ela veio fala no meu ouvido, eu fui rápido e sem ela perceber, passei a mão na sua racinha que fez ela suspirar e dizer: “—agora que você fez isso, vai ter que me arrobar e promessa e dívida, rsrs!”, Após eu fazer isso ela me deu um beijo na boca. E correu para o banheiro terminar o banho. Passamos o dia inteiro e minhas perna começaram a dar sinal de que a anestesia estava se desfazendo. Tive dificuldade para ficar em pé e a Tatiane me ajudou nisso, falei que precisava ir ao banheiro, já eram 16 horas da tarde, chegando no banheiro, Tatiane colocou minha rola pra fora e direcionou para o vaso sanitário, no que ela segurou minha rola, consegui sentir o calor da sua mãozinha me segurando, já não saia mais sangue ao urinar. A Tatiane falou: “—isso é muito bom, o médico vai te liberar para receber alta e fazer sexo! Vai poder usar esse pauzão kkkkkkk!”, Ri muito das piadas de Tatiane.
Estava no hospital a 48 horas, ainda tinha mais 48 horas de internação, pois minha mãe só poderia me buscar após o cumprimento total das horas, pois estava a trabalho. Após 60 horas de hospital o médico me deu alta ele teria uma vida normal mas que voltaria em 40 dias para tira o cateter interno duplo J, porém, como eles já tinha acordado com minha mãe o tempo que ficaria lá, o médico me deixou a vontade e que poderia sair para ir na padaria em frente ao hospital tomar café e almoçar, pois já estava liberado a comer o que tivesse vontade mas sem exageros, enquanto a Tatiane, ela continua a cuidar de mim. Chegou a noite recebido a janta do hospital, jantei juntos com Tatiane e logo após organizou o quarto e avisou a enfermeira chefe que iríamos dormir.
Após trancar a porta Tatiane me mandou ir tomar banho, pois eu precisava, ela me conduziu ao banheiro e pegou a roupa de internação para mim, abri o chuveiro, como era de gás, eu podia regular a temperatura. Tatiane me deixou no box e levou minha toalha. Ela aproveitou que eu estava tomando banho e foi urinar, quando olhei aquela gordinha sentada, não pensei duas vezes, fechei o chuveiro , me sequei o mais rápido o possível e sai do box com o pau na mão e disse a Tatiane que estava sentada no vaso: “—olha agora a minha geba dura!”, fui direcionando a seu rosto e Tatiane não resistiu, deu um beijo na cabeça do meu pau, pois sabia o quanto ela era vagabunda e não tinha tempo ruim. Peguei na mão dela e tirei o resto da roupa dela, e ela entrou na sacanagem. Puxei para o box e mesmo em pé fui encaixando meu pau na sua buceta que era muito gulosa e engoliu me pau inteiro. Fizemos sexo no chuveiro e ela disse que não poderíamos gemer em momento algum. Assim fizemos. Coloquei ela de costas pra mim, e ao passar meu pau pela buceta e depois o seu cuzinho, minha cabeça meio que deu uma passada abrindo seu anel.
Perguntei a Tatiane: “—seu cuzinho gosta de rola?”
Ela respondeu pra minha surpresa: “—porque você não tenta colocar essa miserinha dentro dele?”
Foi a deixa, meti de uma vez só, a vagabunda era acostumada a dar o rabo, meti com muita vontade de baixo de água, gozei muito dentro do cuzinho da Tatiane. Nisso ela me confesso que quando eu estava dormindo a tarde, ela fez chuquinha no anelzinho para deixar ele limpo para meu pau e que já tinha passado KY antes de entrar no banheiro. Muito vagabunda!
Saímos do banho se arrumamos, eu deitei na cama e ela no sofá, a enfermeira chefe passou a noite nos quartos e perguntou se estava tudo ok conosco e respondi que sim. A Tatiane fechou a porta novamente, tirou toda sua roupa e deitou de pernas abertas no sofá. Aproveitei e não pensei duas vezes em colocar meu pau naquela bucetona, fudi muito e na hora de gozar, a Tatiane se levantou e abocanhou meu pau e chupou até eu gozar.
Dormimos bem e no dia seguinte minha mãe foi me buscar, conversou com a Tatiane e pediu se ela podia ficar mais três dias comigo, em decorrência de uma viagem a trabalho. Fomos para casa, minha mãe foi viajar e meu pai que estava em um evento de trabalho em outro estado ficaria fora de casa por 20 dias. Aproveitando a situação, comi a Tatiane de tudo que era jeito e disse que faria uma surpresa para ela. Nisso tive a ideia brilhante de chamar o Bira que foi até minha casa e disse que iríamos comer a enfermeira de tudo quanto era forma. Nesses 3 dias fizemos muito sexo, a Tatiane sofreu nos nossos paus e disse ao Bira que já tinha dado para um negão que o pau era maior e mais grosso que o dele.
Fizemos com a Tatiane dupla penetração, revezamento de pirocada no anelzinho dela, dupla penetração vaginal, demos um banho de porra nela, ao qual a experiência de Tatiane tirou de letra. Após o fim do acordo com minha mãe a Tatiane foi embora, porém eu e Bira comemos ela mais vezes, a gordinha dava um tesão da porra.
Espero que gostem desse conto, o próximo será da Márcia crente virgem, esse conto será dividido em várias vezes, pois foi um trabalho conquistar essa mulher.