Para aqueles que por ventura ainda não me conheçam, eu me chamo Sylvia e tenho 28 anos que completei agora em Janeiro.
Moro em Botucatu, SP.
Sou não-monogamica e estou solteira.
Meu instagram é: syneves ! Venham me dar um ola ou pedir uma foto minha mostrando a bunda, buceta ou tetas, será um prazer lhe enviar.
Eu me considero uma puta, as vezes escrava sexual, as vezes submissa e até cadela, mas sempre biscate.
Sexo sempre foi um assunto leve pra mim, nunca tive qualquer problema em chupar um pau, uma buceta ou dar. Sou o que chamam de: Vadia Fácil.
Você pode ler meus outros contos clicando em "Sysyneves" ali em cima.
Para suprir um pouco da curiosidade de vocês eu sou uma moreninha de 1.62 de altura, bunda farta, tetas grandes e naturais, cabelos pretos médios e estou sempre de batom vermelho e sem calcinha pra facilitar caso eu esteja fora de casa e surja a oportunidade de transar.
COMENTEM E COMPARTILHEM ESSA HISTÓRIA, quanto mais pessoas puderem ler meus relatos mais aventuras terei e poderei vir até aqui contar para vocês.
O que contarei a seguir aconteceu em 2018 quando estava no meu primeiro ano de Faculdade de Letras, em uma cidade próxima chamada Bauru.
Eu estava cursando Letras em período noturno, no verão normalmente ia de shortinho curto e alguma blusinha decotada, ou de vestidinho e neste caso sem calcinha por que nunca se sabe quando vai surgir a brecha de sexo. Eu tinha apenas uma amiga próxima e quando ela faltava eu optava por ficar na sala no intervalo, o que facilitou para que eu criasse uma amizade com o professor de Literatura. Em algumas ocasiões em que ele não estava dando aulas eu o via em umas escadarias vazias usando seu notebook e sentava ao seu lado para conversarmos.
Ele era solteiro, estava dividindo apartamento com um outro professor e tinha por volta dos 38/40 anos.
Num desses dias que minha amiga faltou e eu com meu vestido vermelho curto, fiquei conversando com ele nessas escadarias da escola. Ele me contou que tinha visto minha conta no Tinder, que eu tinha fotos muito provocativas por lá e que devia ta cheio de novinhos me querendo. Eu apenas ri e confessei que preferia homens mais velhos.
- O que os homens mais velhos tem que os novinhos não tem ? Ele perguntou olhando em meus olhos.
- A professor, vai mesmo querer saber ?
-Diga, conseguiu me deixar intrigado.
- Tudo bem, mas foi voce quem pediu. Eu não estou a procura de relacionamento professor, não me atraio por romance. Eu quero sexo, simples assim. E não qualquer sexo, quero putaria, quero um homem que me trate como puta, puta mesmo, e normalmente os homens mais velhos tem mais liberdade e experiencias com essas coisas - novinhos gozam rapido, não batem, não puxam cabelo, não xingam.
-Nossa, vc é ousada ! Com esse vestidinho curto sempre pela faculdade, te achava levada mas nem tanto, admito que me surpreendeu.
- Agora que sabe do meu segredinho sujo, o que vai fazer, professor ?
- Como assim? Vc é minha aluna e estamos numa escada. Ele ficou um pouco timido, o que me deu ainda mais vontade de seguir em frente.
Eu então levantei, fui na frente dele, olhei para os dois lados para certificar que estávamos sozinhos e então apoiada na parede, levantei a saia do vestido mostrando que por baixo estava nua.
- Voce é maluca, abaixa isso.
-Não gostou, professor ?
- Eu to de pau duro agora se não percebeu, não é esse o caso, mas se alguem pega a gente aqui a gente se ferra.
Eu sentei do lado dele novamente, e passando a mão por cima da calça notei que estava duro mesmo
-Vem comigo, professor. Posso te ajudar com esse pau duro, não acho que vai pegar bem vc dar aula nesse estado.
-A culpa é toda sua mesma, onde vai me levar.
-Confia em mim, eu sei ser discreta.
Ele pediu uns minutinhos pra se acalmar e poder me acompanhar. Então ele me seguiu pela faculdade e eu fui com ele pra um bloco de salas no terceiro andar que estava sempre vazias, eu ia na frente pra que ninguém notasse que estávamos juntos. Na ultima sala de um longo corredor eu entrei e logo em seguida ele entrou também.
-As aulas ja vão recomeçar, não se preocupe, ninguém vai entrar aqui. Eu disse isso enquanto sentava de perna aberta na mesa dos professores.
-Voce é fogo mesmo, menina. Ele se aproximou e começou a me beijar, apertando uma de minhas coxas com a mão.
Ele me beijava, brincava com sua língua em minha boca, mordia meus labios. Então pegou minha mão e colocou sobre sua calça jeans me mostrando o quão duro tinha ficado em pouco tempo: - Você me trouxe aqui pra ajudar com isso, o que vai fazer então, baby ?
-Claro, Prof, senta ai numa carteira e deixa o resto comigo.
Ele se sentou bem a vontade, eu me ajoelhei e fui de quatro, engatinhando até sua frente. Por cima da calça ainda, dei uma cheirada em seu membro e passei a língua de leve, provocando.
Desabotoei sua calça e o ajudei a abaixar juntamente com a cuéca preta até o calcanhar, então peguei aquele membro com a mão, bati uma punheta pra ele de leve e de olhos fechados engoli seu cacete todo, um cacete gordo, veiudo, potente, eu mal conseguia segurar com uma unica mão. Segurei por alguns segundos no funda da garganta e fui soltando, fico babado:
- To ajudando, professor?
- Fala menos e chupa mais, baby. Ele me puxou pelos cabelos para o encarar, me deu um beijo na testa e forçou para que eu engolisse todo seu pau novamente.
Eu então engoli lacrimejando, sentindo aquela rola me sufocar, então ele me soltou e eu recuperei o ar, para em seguida começar a chupar seu cacete com vontade, mamando feito uma puta, engoli, chupei, mamei, lambi a cabeça, as bolas e voltei a mamar gostoso. Eu deixei bem babado, comecei a punheta-lo um pouco:
- O que acha de retribuir me comendo um pouquinho ?
- Ta que ta, ein.
- Eu mereço vai, disse me levantando.
Ele então me beijou em pé, me pediu pra ficar de quadro com uma perna no chão e a outra apoiada na mesa, puxou a saia do meu vestido bem pra cima:
- To sem camisinha aqui, tem problema ?
- Relaxa, professor, assim fica ainda melhor. Para de me torturar e me come, vai.
Ele então passou a mão na minha buceta, esfregou meu grelo um pouco: - Nossa, Sylvia, como vc é quente e ta pingando.
-Fala menos e me come mais, rsrsr.
Ele entendeu o recado, se encaixou atras de mim e meteu fundo na minha buceta que ja estava pulsando. Aquela pica dura e grossa entrou gostoso, me causando muito prazer, me distrai e em querer gemi alto, ele rapidamente tapou minha boca com a mão e começou a socar fundo em mim, entrava e saia me dando um tesão alucinante. Após alguns minutos metendo sem parar, ele me segurou pelos cabelos, arqueando minha cabeça pra tras: - Puta que pariu, que buceta quente e gostosa.
- Fode essa putinha, professor.
- Ahh, que vadiazinha essa minha aluna.
Eu comecei a esfregar meu grelo forte enquanto ele socava a rola em mim, e acabei gozando enquanto tentava conter meus gemidos.
- Rapido, prof, senta ai no chão e me deixa te mostrar uma coisa.
Ele me deu um tapa na bunda, mordeu meu ombro e me disse perto do ouvido: - Você não para, putinha !
Arrancou a rola de dentro de mim, sentou no tablado e eu encaixei sua rola no meu cuzinho e fui sentando, deixando aquele cacete me arrombar gostoso.
Senti ele indo fundo dentro de mim, então sem pensar comecei a cavalgar e quicar de forma bruta, feito uma cadela.
Ele me olhou, puxou meu cabelo, beijou meu pescoço, e começou a gemer no meu ouvido.
Alguns minutos quicando ele então me deu um tapa na bunda: - Levanta, baby, eu quero gozar na sua boca.
Ele se levantou na minha frente, eu fiquei de joelhos e língua de fora olhando pra ele bem sensual e puta. Ele bateu uma punheta por poucos segundos e então segurando meu cabelo, ele enfiou fundo na minha boca e soltou quatro jatos fartos de porra
-Engole tudo, minha aluna.
Eu ainda chupei seu pau, deixando limpinho até amolecer.
Ele se vestiu, saiu da sala e eu sai uns 10 minutos depois. Acabei transando no apartamento desse professor, com ele e o professor amigo dele, quem quiser saber dessa história vem me perguntar no instagram: syneves!
