Paula (fictício) e Sandra (fictício) eram amigas inseparáveis. Trabalhavam numa fábrica de tecidos durante o dia e cursavam Direito à noite na faculdade.
Paula, 20 anos, pele clara, 1,70m, cabelos longos e ondulados, corpo lindo sem excesso.
Sandra, 22 anos, morena clara, 1,60m, cabelos lisos e curtos. Bunda pequena que contrastava com os seios enormes.
Paula era extrovertida, morava com os pais e irmãos. Sandra era mais reservada. Gostava de heavy metal e crenças orientais. Teve uma educação muito conservadora. Sua família não entendia seu visual gótico, os incensos e altares que eram motivos de brigas diárias. Por isso, há mais de um ano ela resolveu morar sozinha.
Ambas faziam as tradicionais "apostas" como diversão. Quem propunha a aposta também definia qual o desafio imposto a perdedora. Os desafios da Paula eram "engraçadinhos", como comer sozinha o prato que a derrotada mais odiava, ou postar uma roupa bem esquisita.
Sandra era diferente. Seus desafios envolviam sexo e perigo, o que causava apreensão na amiga. Por exemplo, da última vez o desafio pago por Paula consistia em desfilar completamente nua na orla da praia por 200 metros, correndo o risco de ir para a cadeia. Paula pensou várias vezes em desistir. Mas os desafios da Sandra eram perigosos, mas muito excitantes.
Uma noite, Paula foi assistir um filme na casa de Sandra. Pouco antes de começar, viram o final do noticiário esportivo. Lá estava informando que haveria o segundo e último jogo da final do campeonato estadual. Ambas não eram muito ligadas em futebol, mas tinham seus times favoritos. Elas torciam para times opostos, o que sempre gerou uma rivalidade saudável, sem brigas.
- Meu time venceu seu "bando" por 1x0 e tem ainda a vantagem do empate no jogo de volta. Vamos ser campeões em cima desses patos de novo! - analisou Sandra.
- Que nada amiga, tudo pode acontecer. Espera a bola rolar daqui a duas semanas. - disse Paula.
- Eu tenho certeza que vamos ganhar. Vai uma apostinha? - Propôs Sandra.
- Qual é o desafio dessa vez? - Perguntou Paula, preocupada com o que viria de resposta.
- Você vai ter que chupar minha xereca. - disse Sandra.
Paula sorriu, estática, olhando para a amiga esperando que ela desfisesse a fala, alegando ser apenas uma brincadeira.
- E peluda. - Completou Sandra. Ao invés de recuar, ela reforçou a proposta.
- Amiga, para com isso. - Respondeu Paula, demonstrando indignação.
- E sem essa de "lambidinha". Só vai parar quando me fizer gozar. - decretou Sandra.
- Eu não sou sapatão. - esbravejou Paula.
- Nem eu. Você está falando assim porque sabe que seu timeco não vai dar conta. - provocou Sandra.
- Vai se fuder. - Paula saiu, sem olhar para trás.
- Só volta a falar comigo se aceitar o desafio. - Falou Sandra, enquanto Paula a deixava falando sozinha.
Durante três dias elas não se falaram. Paula voltou a ter contato com outras amigas. Todas eram preconceituosas e só falavam de futilidades. Paula sentia falta da mente aberta de Sandra e seu olhar profundo sobre qualquer tema.
Já era noite, Paula iria tomar banho depois da dupla jornada de trabalho e estudo. Mesmo cansada, teria que fazer sua depilação íntima, pois já estava enrolando há 2 dias. Ela riu, pois um pequeno atraso foi o suficiente pra crescer muito os pelos. Ao preparar a lâmina e os cremes, pensou na proposta maluca da "ex-amiga". Ao mesmo tempo, lembrou de como aquela amizade fazia falta, toda a cooperação no trabalho, na faculdade e o inteligente senso de humor de Sandra, carregado de ironia e sarcasmo. Aos prantos, Paula guardou as ferramentas sem utilizá-las.
No dia seguinte, Paula viu Sandra guardando seus pertences no armário da empresa, para começar mais um turno de trabalho. Ao perceber a aproximação de Paula, tentou sair sem olhar no rosto.
- Sandra, espera. - Disse Paula, encostando sua mão no ombro da colega.
- O que foi? - perguntou Sandra, evitando contato visual.
- Desafio aceito. - respondeu Paula, estendendo a mão pra selar o acordo.
No dia do jogo, elas foram assistir juntas na casa de Sandra.
No primeiro tempo, o time de Sandra já vencia por 1x0. A chance do time adversário reverter o resultado tornavam-se quase impossíveis.
Nos primeiros minutos do segundo tempo, Sandra estava eufórica.
- Começa a aquecer a linguinha, amiga. - provocou Sandra.
Aos 15 minutos, gol de empate. Sandra permaneceu confiante. Dez minutos depois, golaço. 1x2 o time da Paula virou o jogo. Sandra fingia estar tranquila, pois precisava segurar apenas mais vinte minutos. Por dentro, ela estava muito nervosa.
Aos 43 do segundo tempo, a surpresa. Um jogador que nem era estrela com uma linda jogada individual fez o gol do título para o time de Paula.
Paula arrancou a calcinha que tinha as cores do seu time e jogou na cara de Sandra.
- Você só para quando me fazer gozar, querida. - disse Paula, devolvendo as provocações da amiga.
- Tava impedido. Vitória roubada não vale para a aposta. - disse Sandra.
Paula apenas gargalhou apontando o placar que não deixava dúvidas.
Ao fim do jogo, Paula se posicionou no sofá. Sandra abaixou a calça da amiga e começou a chupar. Ela estava com vergonha e raiva. Não era por estar fazendo aquilo. Era revolta com o técnico que mexeu mal no time, no juiz que não deu pênalti a favor, no craque que "amarela" em finais. Ela nunca havia perdido uma aposta promovida por ela.
Paula no início sentia cócegas. Sandra dava lambidas suaves nas bordas, nunca penetrando. Ela não se acostumou em ver uma mulher fazendo carinhos ao invés de um homem. Assim, ela parou de olhar pra baixo e apenas sentia a língua da amiga na sua xota. Como não mais via, os movimentos de Sandra se tornaram imprevisíveis, dando um tesão absurdo, melhor do que muitos homens. Ela parou de rir e começou a gemer alto. Os sussurros de prazer de Paula estimulava Sandra. Agora ela não mais chupava por obrigação e sim por tesão.
Sandra sentiu o momento em que a amiga gozou. Com a boca brilhosa de "mel" da colega, ela foi para o quarto com vergonha. Paula permaneceu estirada no sofá, corpo todo mole ainda tentando assimilar o que aconteceu ali. Foi um momento mágico.
Sandra evitou contato direto com Paula durante toda a noite. Não queria tocar no assunto.
Era madrugada, o dia quase amanhecendo. Sandra estava deitada. O celular caido no tapete. Paula entrou no quarto e contemplou aquela cena. Paula descobriu que a amiga tinha o hábito de dormir sem calcinha, um segredo que ela nunca soube em tanto tempo de amizade. Ela agora vê a amiga com outros olhos. Não era um sentimento maior do que mera amizade, mas não chegava a ser amor. Ela sentiu prazer, mas não se sente lésbica. Ela não gosta de mulheres. Ela gosta apenas de Sandra.
Paula aproximou, tateou aquele corpo suavemente, tocou seus seios.
- Qual é, Paula! Quem perdeu fui eu, e já paguei a aposta... - fala Sandra, acordada pelo toque.
Paula a interrompe com um beijo apaixonado. Sandra não evita, retribui ainda em dúvida se estava sonhando ou acordada.
Paula vai descendo mapeando aquele corpo com a boca, faz um suspense ao chegar no umbigo. Penetra seu dedinho na parte inferior enquanto chupa o clitóris. As lambidas continuam, sem pressa e buscando as partes mais sensíveis das bordas.
Fez a posição de tesoura, esfregando as xotas, arrancando gemidos de prazer de ambas.
As duas terminaram de conchinha, felizes e realizadas com essas descobertas. A amizade delas agora está em outro patamar.