Alessandra havia finalmente seduzido Roberto e realizado sua fantasia em desvirtuar alguém comprometido. Seu poder de sedução era um fator de orgulho. Ninguém, seja homem ou mulher, resistiu aos seus encantos e se a pessoa é comprometida, o desafio é ainda mais tentador. Mesmo assim, Roberto se tornou um homem abruptamente difícil nos dias seguintes ao qual ele monteou sua estante. Sem a desculpa da internet e sem móveis novos a montar, não tinha muitos pretextos para ir provocá-lo. Mesmo quando pensava em algo bem casual, como pegar algo emprestado, ele a atendia de maneira muito fria.
Para ela, era muito estranho. Já vira homens se esforçando para resistir e manter o relacionamento e nada se parecia com aquilo. Aquele homem parecia morto por dentro, a ponto dela mesma ir perdendo o interesse. Uma coisa era despertar o desejo em alguém e outra era procurar algo onde não existe. Decidiu dar um tempo, pois podia ter acontecido alguma coisa mais séria com eles. Os dois continuavam juntos, indicando a continuidade do casamento. Faltava a ela saber qual seria a oportunidade perfeita.
A ideia veio quando usou seu computador. Ao ver seu equipamento travar, viu a oportunidade perfeita para chamar Roberto. Ao ligar, foi atendida por Isadora, de forma muito simpática. A vizinha se mostrou preocupada com sua situação e garantiu a ajuda do marido. Provocar uma traição com o auxílio da esposa deixava tudo mais interessante.
Com a chegada de Roberto, Alessandra o abraçou imediatamente tentando beijá-lo. Encabulado, o vizinho virou o rosto e se assumiu arrependido pelo acontecido na casa dela na última vez. Queria ajudar, mas apenas isso. Contrariada, Alessandra lhe mostrou o notebook e citou o defeito, indo em seguida para o quarto, fazendo cara de poucos amigos.
Roberto começou a fazer uma análise no computador, sem ver problema aparente. Decidiu fazer uma manutenção padrão, onde basicamente daria o comando para aguardar o computador trabalhar. Sacou o celular, procurando se distrair enquanto o tempo passava. Entretanto, distração não lhe faltaria.
Alessandra reaparece carregando um tapete espuma e o coloca no centro da sala. Apensar do vizinho olhar fixado para a pequena tela em suas mãos, ela tinha certeza de impedir ele de se concentrar em qualquer coisa. Usava seu short mais curo e mais revelador junto ao seu top mais decotado. Roberto acompanhavam avanço da manutenção enquanto olhava qualquer coisa no celular. Era inevitável dar espiadelas ao olhar aquela mulher se alongando. A cada movimento, dobrando e esticando o corpo, aquele short minúsculo subia mais. Cada movimento terminava com Alessandra ajeitando a minúscula peça, em um gesto quase tão erótico quando os alongamentos.
Roberto cada vez mais se distrai com sua vizinha. Se impressiona com a elasticidade dela e a beleza de seu corpo nas mais variadas posições, sendo que algumas delas atiçam sua imaginação. Em alguns exercícios, Alessandra se apoiava nas mãos e joelhos, com o quadril virado para ele. Ele espiava, imaginando uma olhar travesso dela para trás e um pedido safado. Quando a própria olha para trás e o pega espiando, ele volta suas atenções ao computador, fingindo estar fazendo algo enquanto tenta apagar de sua mente a imagem dela de quatro pedindo para ser comida.
Os olhares e sorrisos dela indicavam tudo aquilo ser uma grande provocação. O olhar era sempre provocativo, assim como a escolha de posições e o fato de ajustar o short sempre de costas para ele. O cruzamento de olhares era inevitável, apesar de Roberto se esforçar em manter uma expressão séria, não conseguia esconder o desejo. Ao final dos exercícios, Alessandra ajeita o short pela última vez, mas ajeitando para cima, expondo ainda mais o seu corpo. Roberto respira fundo.
Terminados os exercícios, Alessandra leva o tapete de volta para o quarto e desfila de um lado a outro com aqueles trajes mínimos até se aproximar do seu vizinho e perguntar sobre o andamento do reparo. Alessandra estava um pouco suada. Com o top umedecido pelo suor, os bicos de seios marcaram. Roberto quase não ouviu sua vizinha oferecer água de tão distraído com aquele corpo perfeito.
Ela o chamou para a cozinha, como se arraísse a presa para o abate. Se aproveitou do espaço apertado para passar por ele mais de uma vez e sentir a ereção dele. Enquanto Roberto virava seu copo d’água, Alessandra colava seu corpo ao dele, esfregando a coxa na virilha numa provocação tão sapeca quanto seu sorriso. Para ela era nítida a expressão de preocupação de Roberto, indicava o desespero do homem ciente de não conseguir resistir. Nada o salvaria naquele momento de se entregar ao próprio desejo. O toque da campainha, porém, o salvou.
Frustrada, Alessandra teve de se desgrudar quela homem excitado para anteder a porta. Estava convicta em despachar qualquer pessoa para voltar a assediar seu vizinho, mas não esperava ser Isadora a visitante. Com Roberto lá dentro, não podia dispensá-la e a convidou para entrar. A vizinha entrou e a cumprimentou com um abraço apertado, sem se importar com o corpo suado e lhe deu um beijo carinhoso na bochecha. Alessandra sorria, ainda que confusa.
Isadora viu o marido e perguntou se ele já havia ajudado a vizinha. — Já está no finalzinho — respondeu. Roberto parecia aliviado, mas Alessandra não gostava nada daquilo. Já imaginava o casal voltando junto depois de Roberto terminar seu trabalho. Estava excitada após ter provocado o vizinho e não queria interromper aquele momento e muito menos apelas para o vibrador depois. Entretanto, a presença da esposa a deixava sem alternativa.
— Vim ver com você como está aquela mancha, já passou?
Alessandra demorou a entender se tratar da mancha vermelha dos tapas recebidos outro dia. — Já está ótimo — disse ela virando o bumbum, exibindo a pele sem manchas.
— Aqui está escuro, vamos ali para eu ver melhor — disse Isadora ao puxar Alessandra pelo braço. A loira sentiu uma certa rispidez ao ser puxada e um pouco mais quando foi debruçada na mesa. Não entendia nada. De repente, seu short foi puxado ainda mais para cima, entrando de vez entre suas nádegas. Sentiu o toque delicado dela em seu bumbum.
— Olha, Roberto. Isso aqui era uma manchona vermelha no outro dia.
— Hoje parece normal.
— Incrível, não é? Deve ter sido a pomada que passei.
— Mas será que sumiu a mancha inteira? Tem uma parte que não dá para ver.
Alessandra, sem entender nada, sentia mais de uma mão a tocando. Era um calor gostoso, vindo de toques carinhosos e ao mesmo tempo bem desejosos, cheios de apalpadas. A loira estranhava não estar no controle da situação, mas não desgostava de nada daquilo. No momento em que seu short foi puxado, se preocupou um pouco com a cortina aberta e o fado de seu quadril estar virado para o vizinho. — Não se preocupa, querida. Não tem ninguém olhando — tranquilizou, Isadora.
Ao perceber a calcinha deslizando junto ao short, seu rosto queimou. O casal continuava a tocar ser corpo enquanto atestavam não haver mancha nenhuma.
— Minha pele é sensível, fica vermelha fácil. Não precisa se preocupar tanto — disse Alessandra, em dúvidas se queria ou não se manter naquela situação.
— Então não precisa bater muito forte para ficar vermelho? — perguntou Isadora, antes de dar um tapa. A loira, imobilizada, gritou manhosa. — Não ficou vermelho, será que precisa mais forte? — Perguntou, antes de dar um segundo tapa, com ainda mais força.. Foram mais alguns tapas de Isadora, cada vez mais fortes. Alessandra já gemia, se acostumando a apanhar da vizinha quando sentiu uma mão ainda mais pesada golpeando seu bumbum. Alessandra apanhava dos dois.
— Ai, minha bundinha, gente! — disse Alessandra, entre gemidos.
— Quer que a gente pare? — perguntou Roberto
— Acho que não, olha como ela está molhada. — Provocou Isadora, não deixando sua vizinha responder.
Todos os atos obscenos feitos pelo dos atrás dela, eram apenas sentidos. Alessandra não conseguia ver nada, e às vezes não tinha noção de quem fazia o quê. Percebera a diferença entre eles nos tapas pelo peso da mão, mas quando percorriam o dedo entre seus lábios, era impossível. Ouvia o casal dizer o quanto era deliciosa a vista da sua boceta escorrendo, mas ninguém entregava quem a tocava. De repente, uma língua separou seus lábios em um toque macio. Alessandra gemeu ainda mais manhosa.
Quando outra boca lhe chupou, finalmente concluiu ser Roberto, pois a barba rala arranhava levemente a sua pele. O par de mãos grossas segurou suas nádegas e as abriu. A língua percorria solta, lhe provocando gemidos de prazer, mas quando o toque alcançou suas pregas, Alessandra se arrepiou inteira. Seu corpo inteiro se contorceu e Isadora segurou suas mãos nas cotas para contê-la. O gemido, antes manhoso, agora ficava descontrolado.
— Hoje você é a nossa putinha, vai fazer o que agente quiser. — Sussurrou Isadora no ouvido de Alessandra
— Sim, eu sou sua puta! — respondeu Alessandra, ainda com a língua de Roberto vasculhando sua intimidade.
Isadora tirou sua vizinha da mesa e a pôs de joelhos no chão. Puxando-a pelo cabelo, a fez engatinhar até mais perto do sofá e da porta para a varanda. Enquanto loira olhava para o prédio vizinho, procurando ver se alguém estaria olhando, só voltando a atenção a Roberto quando este bateu com o pau em seu rosto. A esposa, já nua, se ajoelhou atrás dela e tirou o seu top.
— Chupa o pau do meu marido, sua putinha. — Ordenou Isadora, Alessandra abocanhou aquela rola, a engolindo lentamente. Atrás dela, Isadora apalpava seus fartos seios, sussurrava ordens sobre como ela deveria chupar seu marido. Era ordenada a lamber o pau inteiro e às vezes chupar apenas a cabeça. Em outros momentos, lhe pedia para chupar o saco enquanto Isadora mamava pau do marido. Os dedos da vizinha brincavam com seu grelo enquanto ela obedecia, mamando a rola de Roberto. Isadora acelerou seus movimentos e Alessandra gozou. Seu corpo tremia, mas o gemido era abafado pelo pau de Roberto ainda em sua boca.
Isadora se levantou e se pôs de pé de costas para Alessandra. Empinando o quadril, puxou a vizinha pelo cabelo até o rosto se enfiar entre as nádegas. — Me chupa gostoso, querida. — Ordenou. Isadora, gemia, rebolava devagar buscando explorar ao máximo a língua de sua vizinha. Roberto a beijava na boca, invadindo-a com sua língua e abafando os gemidos dela.
— Sua puta, chupa o meu cuzinho agora… isso! — Ordenava Isadora. Gemina mais manhosa com a língua explorando suas pregas. Com a mão para trás, se esforçava em puxar o rosto de Alessandra o mais dentro de sua bunda possível. Quando finalmente a soltou, se pôs de quatro no chão.
— Come meu cuzinho, amor!
Roberto se pôs atrás de Isadora, se encaixando lentamente Mais acostumada co ma prática, a esposa gemia manhosa enquanto empurrava o quadril para trás, até seu corpo engolir aquele membro inteiro. Alessandra começou a se tocar, olhando Roberto balançar seu quadril em um lento e sensual vai e vem, fodendo o cuzinho de Isadora. O casal trepava olhando para a vizinha, se exibindo para ela. Os movimentos ganharam velocidade e Roberto se tornava mais bruto Os tapas eram contínuos e às vezes ele puxava o cabelo dela. Isadora levava a mão entre as coxas, se tocando enquanto era enrabada. Gritava para o marido meter e bater mais em sua bunda até o momento em que ela goza. O gemido alto e desesperado ecoam pela sala. Isadora tinha os olhos fechados enquanto seu corpo tremia. Alessandra engatinhou até a vizinha para beijá-la.
— Eu também quero! — Exigiu Alessandra.
Apesar de se colocar de quatro no chão a exemplo de sua vizinha, Alessandra foi levantada por Roberto e conduzida até a porta da varanda. Olhava para o outro lado e não via ninguém, enquanto empinava seu quadril, se oferecendo para ele. Um sorriso safado broxou no seu rosto ao sentir a cabeça deslizando entre os lábios, em um movimento de cima a baixo.
— Onde você quer?
— Você sabe. Me come logo!
Alessandra apertou porta de alumínio e vidro entre sala e varanda quando sentiu as pregas abrirem. Isadora já estava ajoelhada ao seu lado, apalpando e alisando seu corpo. Quando os movimentos começam, ela joga o quadril para trás, tentando se segurar das estocadas, cadas vez mais fortes. Roberto comia seu cu com vontade. Da mesma forma como fez a Isadora, lhe puxava o cabelo e ão poupava sua bunda dos tapas. A esposa dele lhe alisava o clitóris, enquanto era enrabada.
Do outro lado, no prédio vizinho, surgiu um homem curioso, parado na varando assistindo Alessandra ser comida por trás. Ao perceber ser observada, seus gemidos ficaram ainda mais acelerados pelo susto. — Deixa ele conhecer a piranha que mora aqui. — Disse Roberto, antes de puxar seu cabelo e meter com mais força. Alessandra não tirava os olhos do estranho enquanto sentia os golpes contundentes do quadril do vizinho contra a sua bunda. Isadora continuava fazendo os dedos dançarem com seu grelo duro. Os gemidos de Alessandra aumentam de intensidade até virarem um último e longo, acompanhando seu orgasmo. Seu corpo tremia enquanto Roberto urrava de prazer, acompanhando seu gozo. Na hora, ele tirou o pau fora, jorrando porra na bunda de Alessandra.
Enquanto a loira recuperar seu fôlego, Isadora mordiscava o bumbum de sua vizinha e lambia cada gota de porra derramando no corpo de Alessandra, assim como chupou e lambeu o pau de Roberto. Se levantou lentamente cobrindo as costas de sua vizinha de beijos até araçá-la por trás e beijá-la na boca. Roberto abraçou as duas em um beijo triplo.
A manutenção no computador de Alessandra terminou, sem melhorar muito seu desempenho. Não importava, pois a loira não precisava mais de pretextos para encontrar seus vizinhos. Apenas esperava ser chamada pelo casal para servi-los, sendo algo bem frequente. Roberto e Isadora agora eram cúmplices, dividindo entre si as experiências, e às vezes outras pessoas.
FIM
Chegamos ao último capítulo.
A quantidade de estrelas e comentários dedicados a essa série me surpreendeu bastante. A ideia de um arco de 10 histórias, com postagens diárias, funcionou muito bem. Ainda sim, esta série teve mais sucesso do que “Corretoras”, onde tentei o mesmo formato. Talvez o tema “dominação” seja um fator favorável, apenas de não me considerar um especialista no tema. Tenho em mente uma próxima série e já estou escrevendo ela. Espero agradá-los da mesma forma.
Queria agradecer as estrelas e comentários, sempre respeitosos. Muito obrigado a vocês!
Abraços,
Turin Turambar