Se as portas da sua vida não estão abertas, dá teu jeito: Encontre uma janela aberta. Estão fechadas!? Pule o muro!
E assim começo as minhas histórias. Vai aí uma reflexão para vocês, e desde já muito prazer, meu nome é Aristóteles. De filósofo só tenho o nome. Meu negócio é contar histórias maneiras.
Eu passei por um negócio, rapaz, meio inusitado. Atrás da minha casa tem um terreno que foi ocupado por um velho que morreu de COVID. Ele estava levantando uma casa, mas infelizmente adoeceu. E a sobrinha dele tomou conta do lugar até ele partir e depois ela trouxe um cara pra morar com ela.
Começaram a plantar na parte de trás do terreno e a criar bichos: Cachorro, pato, coelho, galinha. E porra, meu quintal era limpo, cara. Sempre mantive minha casa limpa. Mas os bichos da vizinha pulavam pra dentro do meu quintal e deixavam-no igual a um chiqueiro. A casa do meu casal favorito ficava na rua de cima. E o terreno, mais elevado, atrás do muro, é de barro, então quando chovia o que escorria de barro pelo muro não era brincadeira. Outro problema, que foi facilmente resolvido depois que ele comentou a parte de trás do quintal dele
Cristiane, uma mulher na casa dos seus 33 anos, sempre foi uma vizinha tranquila. Quando o velho ainda vivia na casa, nem notava a presença dela. Passei a vê-la com mais frequência quando o tio morreu e quando os bichos dela caíam no meu quintal. Cris é uma preta muito bonita, tem mais ou menos 1.68m , gosta de cuidar do corpo malhando, e muito simpática.
Por coincidência, nossos filhos passaram a estudar no mesmo colégio. Na fase da pandemia, eu passei a trabalhar de casa. Eu sou analista de contabilidade. Tenho 38 anos e sou divorciado. Sou moreno, alto, 1.94m, 110 kg. Meu filho tem a mesma idade do filho dela: 11 anos. Época de vigiar firme e dar trabalho na escola.
Minha vida ficou mais flexível depois que passei a cuidar da contabilidade de casa. Porém começou a complicar meu relacionamento com o Vinícius, marido dela. Por quê!? Porque descobri que o Vinícius era quem criava os bichos. E um dia a galinha dele destruiu as plantas do meu vaso e meu pé de hortelã que ficava no chão. Fiquei muito puto. Eu disse pra ele: " Aê, tu vai arrumar outro pé de hortelã pra mim, viado! Dá um jeito nas tuas galinhas, nos teus bichos aí, porque se não ela vai pro churrasco no fim do ano, hein!"
-Parceiro, me desculpe aí! Fica de boa que vou limpar teu quintal e até compro pra ti o que foi destruído. Mas por favor, não mata minhas galinhas! Eu vendo ovos, com elas. Se quiser, pode até comprar comigo, faço um precinho bacana pra você!
Resolvi deixar pra lá, porque às vezes não é bom querer ter razão. Procurei a paz. Mas foi difícil.
Era frequente uma galinha voar pro meu quintal. Passei a deixar uma escada pra ele vir e descer por ela. Não era minha obrigação. Mas quando ele não estava em casa, e acontecia, era a patroa dele quem vinha. Ou o filho. Acabou que tive de me acostumar com o infortúnio. E não: não podia elevar mais o muro, porque ele já é muito alto.
Num domingo, Cristiane ficou me chamando . Domingo de manhã, eu de samba-canção de seda, querendo acordar mais tarde, e a bendita me incomodando. Já sabia o que era. Aproveitei e peguei um trocado pra comprar ovos com ela. Saí do meu quarto do jeito que tava pra poder atendê-la lá atrás. Abri a porta dos fundos, e meu irmão: a mulher também tava com roupas de dormir. Um top branquinho, um short Doll preto de seda, mas que mulher gostosa!
-Oi, Aristóteles! Desculpa logo cedo. Mas acabei te tirando da cama! Posso pegar minha galinha?
-Pode, Cris! Ah, deixa que eu pego pra você!
-Essa é mais arisca, Aristóteles! Você não vai conseguir.
-Eu tentei correr, mas a bicha me deu cada olé, que eu cansei.
-É, minha cara! Pra quem curte um exercício matinal, tá ótimo. Se eu correr atrás dessa todo dia, eu volto a minha forma antiga.
Nem parece que o senhor…
-Não me chame de senhor! Pode ser você!
-Tá bom, Aristóteles! Você me parece ótimo, acho que se tivesse magro não seria tão bonito assim.
-Obrigado pela parte que me toca. É, acho que fiquei melhor agora. Na época que casei, você me confundiria com um corredor de S. Silvestre sem problemas.
-Caramba!
Ela desceu, com aquele corpo de parar o trânsito, foi com todo o jeitinho, pegou a enorme galinha e dirigiu-se à escada. Eu a chamei. Perguntei se tinha ovos para vender. Ela sorriu e disse que pegaria. Estendi-lhe a mão, mas ela, ao pegar, olhou para baixo. Olhei de relance para checar o óbvio: estava excitado. Ela engoliu em seco.
-Tirei o senhor bem cedo da cama né, Aristóteles!?- indagou Cristiane sem tirar os olhos da minha tora.
-Por que diz isso!?
-Acho que o senhor tava tendo um bom sonho…
-É… foi com você.
Ela não pode falar mais nada, porque a tomei nos braços e dei-lhe um beijo de tirá-la do seu juízo perfeito. Correspondeu-me com a mesma fúria. A galinha, coitada, ficou cacarejando, por estar sendo espremida. Cristiane voltou ao seu juízo normal, desvencilhou-se dos meus braços e virou-se para subir a escada e devolver a galinha ao seu ambiente doméstico. " Será que fui precipitado!? Caraca, posso ter estragado tudo ! Uma pena. Não deve pintar um lance assim tão cedo. "
Eu entrei já sem esperança de ter os ovos para o café. Troquei de roupa, desci, comprei meu pão, voltei. Quando tava na mesa, comendo, escuto umas batidas na porta que dá pros fundos do quintal. Fui abrir: era ela!
Puxei-a para dentro, entrelacei meus dedos nos seus cabelos cacheados, tomei completamente a aquela mulata do chão num beijo lascivo, sem mistério, sem virtude. Cris gemia, com os braços ao redor da minha cabeça e pescoço. Carreguei-a no colo até meu quarto, caminhando em direção à cama, e sentando-me à beirada com ela sentada na minha vara pulsante.
Cristiane respirava com sofreguidão, rebolando no meu cacete, pedindo para ser fodida . Arrancou minha blusa, eu levantei com ela ainda pendurada no meu corpo e puxei a bermuda, ficando novamente de cueca. Meu pau tava tão inchado que a cabeça já apontava pro lado de fora.
Cris colocou os pés no chão e abaixou-se para ver o tamanho da minha caceta veiuda, abocanhando-me como uma leoa e me chupou até quase gozar.
Cristiane me chupou como se saboreia um sacolé gourmet. A boca de uma preta pode enlouquecer um homem de vez. Pelo menos a dela fez isso comigo. Estoquei meu pau de 18 cm na garganta da mulata, até começar a pulsar querendo expulsar o leite. Coloquei-a na cama, arrancando-lhe o shortinho e vendo como ela já estava molhada, querendo rola.
Sorvi e chupei aquela buceta de chocolate, e o mel não parava de sair. Minha amante arqueava os quadros jogando o grelo na minha boca, enquanto minha língua lhe penetrava as cavernas cheias de mel.
-Ain, Aristóteles! Preciso dessa pica dentro de mim agora!
-Calma, minha morena, ainda irei me divertir mais com esse oceano negro!!!
Virei-a de bruços e a supliciei no Oito Infinito. Fodi-lhe o cú com minha língua e penetrei-lhe a vagina com meus dedos compridos. Com um grito abafado pelo travesseiro, teve um orgasmo intenso. Arrebitei-lhe os glúteos, deixando-a de quatro, e uni minha carne a dela, começando a bombar-lhe a xana, com golpes fortes e rápidos, tirando-lhe o fôlego.
Cristiane olhava pra mim mordendo sua boca carnuda, largando a bunda em fortes impactos contra minha virilha. Em um ímpeto apoiei-me sobre os pés na cama, deixando-a apaiada nos 4 membros estendidos, e larguei a pica sem dó em golpes fortes, até ela estremecer e perder as forças num novo gozo.
Apoiada sobre os joelhos, suada, pediu-me que gozasse a hora que eu quisesse. Mas eu queria comer-lhe o cú! Pedi-lhe sem vergonha alguma. Ela liberou . Invadi-lhe o apertado orifício corrugado , alargando suas pregas, que não eram virgens, com certeza, mas não acostumadas com uma vara de maior calibre.
Torturei minha mulata devagar, sem pressa, permitindo com que se acostumasse e cedesse completamente à minha grossura. Com as contrações e relaxamentos do seu músculo corrugado, guiou-me ao limiar do clímax. Jorrei uma gala farta e condensada. Relaxei ao seu lado, e ela me prometeu muitos encontros como aquele. A partir daquele dia, o galo que passou a cantar mais alto foi o de Aristóteles!!!
Fim.