SEGUNDA SURPRESA DE CASAMENTO
Tenho 37 anos e ela tem 36.
Gostaria muito de contar sobre algo que me deixou doido.
Li histórias aqui no site que me inspiraram, e algumas inclusive semelhantes ao que vou relatar, e me ajudaram a escrever.
É o primeiro conto que escrevo, então me desculpem desde já por algumas incongruências, semelhanças com outros contos, detalhes ou a falta deles.
Pois é. Não adianta.
O proibido atiçou a gente.
Somos um casal que está junto há mais de 15 anos, namoramos, noivamos e casamos.
Ambos fizemos faculdade, moramos em nossa casa, e temos uma família linda.
Ultimamente, começamos a nos abrir mais um com o outro e assim passamos a ter uma identificação ainda mais forte em todos os sentidos, inclusive no sexo, principalmente no sexo.
Gostamos das mesmas coisas na cama.
Somos parceiros e nos preocupamos com o prazer um do outro.
Ela, é uma Morena, pele macia, 1,68, corpo bonito, com seios fartos, coxas grossas, cintura e um quadril de mulher brasileira.
Amo a bunda dela e frequentemente vejo as pessoas observando o seu traseiro, minha preferência.
Ultimamente, em nossas fantasias, contos e safadezas, tenho que confessar que ela vem demonstrando uma “queda” por homens morenos, fortes, tatuados, de pau grande e grosso.
Eu, sou um moreno claro, 1,80, descendente de italiano, malho a alguns anos e me encontro em forma.
Eu sempre gostei muito de sexo, me acho muito safado e as vezes tarado.
Minha esposa também gosta, porém parecia ter receio de conversar sobre isso comigo, por medo ou vergonha.
Depois de alguns anos de casados passamos a nos abrir cada vez mais um com o outro e podemos ver de verdade o que pensávamos, sentíamos e desejávamos e isso melhorou muito nosso relacionamento.
Pelas histórias que ela conta, as amigas dela davam para todo mundo, mas ela permaneceu recatada, tanto que conheceu poucos cacetes enquanto estava solteira, conforme me confidenciou.
Gosto de ouvir suas histórias de solteira e suas aventuras, apesar de algumas vezes ela sentir vergonha.
Nós sempre fomos um casal na nossa.
Mas, independentemente disso, adoramos transar, principalmente quando viajamos, ou visitamos lugares diferentes.
Caralho, nessas viagens parece que o nosso tesão triplica.
Ultimamente temos transados muito, mais que no início do casamento e se pudéssemos faríamos sempre que pudéssemos.
Ela demonstra gostar muito de foder comigo, do meu corpo, dos meus movimentos e do meu pau, que foi aquele que lhe comeu a primeira vez.
Ultimamente tenho insistido ela a dar o cuzinho também.
Sempre que podemos e temos tempo, usamos nossos brinquedos, e curiosamente, a um tempo atrás comprei um caralho para ela.
Um vibrador negro, que imita um pênis, grosso, com veias e saco.
Ela ficou um pouco assustada no início, mas com muita conversa e brincadeiras, acabou gostando e dando um apelido para o cacete.
Às vezes, quando estamos com tempo, vamos para o quarto, eu a massageio e após as preliminares pegamos o cacete.
Eu deito ao lado dela de uma maneira que posso enxergar ela esfregar o pinto em sua buceta, ficamos nos beijando e acariciando, e ela vai calmamente metendo a pica de uma forma sensual.
E caralho que tesão.
Após ela se acostumar com o tamanho, fecha os olhos e mete a pica sem dó na buceta.
Eu, fico incentivando e falando para ela gemer e falar para mim o que está fazendo.
Ela mete o cacete inteiro e fala o quanto o pinto é grosso e duro, depois transamos loucamente e gozamos muito juntos.
Após conversamos, rimos e guardamos nosso amigo.
Também peço, quando estamos distantes, em viagens a serviço, que ela me mande vídeos brincando com o seu caralho, o que ela faz, de forma voluptuosa.
Já conversamos diversas vezes do quando os brinquedos têm feito bem para o casal.
Tanto ela e eu, já percebemos que o meu preferido é o caralho.
Mas, ela sempre deixa claro, que aquilo é apenas um fetiche, que só faz isso para me agradar, e que não poderia se tornar real.
Apesar de afirmar isso, tem sido ela, ultimamente, quem toma a iniciativa de foder com o caralho para que eu possa ver.
Sempre que posso, fico atiçando a imaginação dela, mando histórias, vídeos e imagens, onde sempre há um cacete grosso e moreno na história.
Ela percebeu o quanto isso me excita e me deixa tarado.
Por causa da minha tara, ela também passou, em nossas transas, a falar sobre alguma situação ou imaginar ela fazendo alguma coisa com alguém do cacete grosso.
No início era falando no nosso brinquedo grosso.
Depois passou a falar para eu imaginar ela chupando alguém e por fim também sentando e gozando em uma vara grossa.
Nos dias em que ficamos falando safadezas e nos provocando, sinto sua buceta com uma lubrificação diferente, e um tesão que me deu a certeza que ela gosta de fantasiar isso comigo.
Mas nunca pensamos em colocar em prática, talvez por vergonha ou medo, mas despertei nela a curiosidade e o tesão.
Vejo à vontade crescendo em nós cada vez mais.
Ela começou a pesquisar sobre o assunto e viu que não é fora do comum, casais terem essas fantasias, inclusive relatos de conhecidas dela, o que a deixou mais à vontade em relação a isso.
Inclusive, incentivada por mim, também escreveu alguns contos safados, relatando experiências nesse sentido.
Foi deles que percebi certas tendências, desejos e preferencias dela.
Sempre deixei claro para ela que jamais isso afetaria negativamente nosso casamento e nossa família.
Na verdade, com toda essa liberdade e sinceridade, acabamos ficando mais carinhosos e confiantes um com o outro, e com muito mais tesão.
Depois de começarmos a falar de safadezas assim, até eu mesmo me senti mais apaixonado, demonstrando carinho com atenção e elogios, e ela ficou mais fogosa na cama.
Mas ela continuava com medo.
Apesar de tudo o que escrevi, isso sempre ficou no imaginário.
Resolvi em uma de nossas viagens, dar de presente a ela a oportunidade de conhecer um lugar paradisíaco e de ter uma experiência safada.
Escolhi uma praia no Ceara, em abril, próximo de datas importantes para nós, baixa temporada, e assim poderíamos aproveitar mais.
Iriamos em uma quinta feira, e voltaríamos em uma segunda de manhã, para não prejudicar nada no trabalho.
Eu, pesquisando em sites e através do Twitter, tomei conhecimento de um rapaz estrangeiro que fazia massagens “especiais” em um determinado Hotel Resort.
Conversamos por videoconferência para maior segurança, e ele me pareceu muito profissional, mulato, um cara de aparência excelente, de boa estatura e forte, dava para ver que fazia academia e era muito simpático.
Marquei com ele no sábado, me contou os detalhes de como tudo funcionava, o que me aumentou ainda mais minha simpatia.
Comprei as passagens, pegamos o avião até lá e chegando ao local aluguei um carro.
Pegamos nosso quarto em um lugar ótimo e por sorte com um bom preço.
Desfizemos nossas malas, tomamos banho e saímos para conhecer o local, depois jantamos e dormimos sem muito papo, pois estávamos muito cansados da viajem.
O dia seguinte foi maravilhoso.
Passeios, comida boa, fotos, muito sol e praia.
Ao final do dia, voltamos ao nosso quarto, e eu e minha esposa fizemos um sexo bem gostoso, metemos muito e gozamos.
Tomamos banho e fomos jantar, rimos muito, bebemos e falamos bobagens.
Voltamos para o quarto e quase transamos de novo devido ao nosso entusiasmo.
Ela dormiu profundamente, e eu a observava, principalmente sua calcinha enfiada na bunda, enquanto pensava como seria o outro dia.
Tive uma ereção fulminante, quase bati uma punheta, mas resolvi enconchar nela até pegar no sono.
No outro dia de manhã repetimos a dose, praia, passeio, fotos, muita diversão.
Estávamos com muito tesão exalando.
A tarde pegamos um pouco da piscina, e em determinado momento, puxei seu biquíni para o lado e em uma dedado percebi que minha esposa, estava encharcada.
Ela estava muito fogosa como nunca antes.
Antes do anoitecer, caminhamos de mãos dadas e nos declaramos um para o outro, comentei sobre estar molhada e ela riu, disse que também ficou surpresa, mas que era paixão em razão de tudo.
Ela disse que queria ir logo para o quarto, para podermos meter gostoso.
Respondi que não poderíamos, pois tinha agendado para ela uma surpresa especial em um outro resort próximo do nosso hotel.
Estávamos em um clima especial de amor e confiança, então ela viu meu jeito empolgado e disse também estar ansiosa com a surpresa.
Fomos para o quarto, tomamos um delicioso café da tarde, e ao tomarmos banho, ela perguntou do que se tratava.
Confidenciei que era uma sessão especial de massagem em um Resort com um profissional famoso.
Ela ficou muito animada.
Enquanto tomávamos banho, se não fosse o horário teríamos transado tamanho o tesão.
Minha esposa, incentivada por mim colocou um biquíni pequeno, que se amarrava nas laterais com um sutiã que combinava.
Colocou uma saída de praia, e seu corpo estava lindo daquele jeito.
Saímos, pegamos o carro e fomos até o Resort.
Chegamos rápido e pude ver que era um local reservado, mas muito movimentado, arrumado e aconchegante.
Nos dirigimos a recepção e a moça nos pediu para aguardar um pouco que ele logo nos chamaria.
“Lustim”, vamos chamar ele assim, que é o nome de outro massagista famoso da internet, com características semelhantes, o que facilita a imaginação.
Logo ele chegou à recepção para nos chamar.
Pude ver o rapaz que conversava por vídeo pessoalmente, era realmente alto e forte, tinha tatuagens em seu braço, estava de calça e camiseta branca e máscara da mesma cor sobre o nariz e a boca.
Nos dirigimos através de um corredor onde se ouvia apenas uma melodia baixa e mais nada.
Chegamos até o local onde nos atenderia, e fomos convidados a entrar.
Dentro de sua sala, notei que tinha uma porta normal e outra interna anti som, o que explicava o silencio nos corredores.
Havia uma poltrona em um canto da sala de frente para a porta do banheiro.
Também havia um balcão do outro lado com utensílios para a massagem, um biombo para as pessoas se trocarem.
No meio da sala havia uma espécie de cama estreita, sem cabeceira, utilizada para a massagem.
Ele acendeu dois incensos e ligou uma música que parecia ser de uma frequência.
Me ofereceu um drink e abriu um champanhe para a minha esposa.
Tudo muito delicado, educado, extremamente arrumado e perfumado.
Lhe serviu uma taça de champanhe e para mim o drink, que parecia ser uma mistura de gim com xarope de limão, ótimo por sinal.
Antes de iniciar, se apresentou formalmente a minha esposa, explicou como funcionava a massagem e pediu para ela relaxar e deitar na cama, apenas de biquíni e sutiã.
Não disse se tratar de uma massagem sensual, pois ele geralmente deixar rolar.
Em seguida Lustin acendeu algumas velas aromáticas, desligou a luz, ligou o ar condicionado e trancou a porta.
O ambiente criado por ele era realmente sensual.
Neste mesmo instante, minha esposa desconfiada, virou a cabeça imediatamente para mim, me flertando, olhando nos olhos parecendo surpresa por alguns segundos e depois abriu um sorrido largo de felicidade e contentamento.
Me fez um sinal e eu fui até ela, me deu um beijo e falou no meu ouvido que me amava muito.
Senti ela agradecida por aquilo, por confiar nela e dar a ela a permissão de aproveitar a massagem e o ambiente.
Tomou a taça de champanhe inteira, deitou de bruços e ficou à vontade.
Eu me sentei em um canto mais escuro da sala, na poltrona com meu drink.
Do local onde estava apesar da penumbra dava para ver perfeitamente minha esposa.
Lustin pegou um óleo de massagem de cheiro muito agradável, e espalhou pelas suas costas e braços.
Iniciou a massagem. Ele percorria seus braços e depois subia para suas costas e ombros.
Minha esposa as vezes apertava os olhos, e eu percebi que ela estava gostando.
Certas vezes ele atingia os locais certos, e ela dava pequenos gemidos, em resposta positiva a massagem.
Dava para ver que ele era realmente bom no que fazia, além de realmente colocar um clima e nos deixar a vontade.
Enquanto ele massageava as suas costas, habilidosamente desamarrou seu sutiã, atrás e em cima, e continuou a massagem.
Minha esposa olhou para mim e não conseguiu ver direito minha expressão devido ao canto escuro da sala.
Mas não ligou, Lustin parecia saber o que estava fazendo e que aquilo fazia parte da massagem.
Isto me provocava um misto de tesão e ciúme, mas estava adorando ver ela gostar.
Ele derramou mais óleo em suas pernas e pés e desceu para massagear.
Deu atenção especial aos seus pés, subiu para suas panturrilhas e depois as coxas.
Massageava indo e voltando, do joelho até a poupa de sua bunda.
Apesar de sua calcinha do biquíni estar enterrada, em razão da bebida, do clima, e do escurinho, ela estava tranquila.
Ele não tinha pressa e levou um bom tempo massageando suas costas, pernas e pés.
Em um determinado momento ele parou, e pediu para ela se virar.
Na sua bancada ao lado, pegou uma toalha de rosto branca e deu a minha esposa para cobrir os seios e pediu seu sutiã.
Ela, confiante pelo escuro não hesitou e tirou o restante da parte de cima do biquíni.
Ela pegou e colocou ao lado do balcão.
Virou de costas e começou a servir outra taça de champanhe.
Minha esposa olhou para mim e começou a se virar na pequena cama.
Girou para o meu lado sua bunda, e dava para ver como a calcinha estava enterrada, que valorizava ainda mais o rabo da minha esposa, além de um sorriso em seu rosto.
Nunca tinha visto ela tão audaciosa.
Ele então deu a ela a taça, e sem cerimônia tomou em uma golada só, olhou para mim e falou que não brincava em serviço.
Era uma piada interna nossa.
Sinal que ela estava soltinha.
Servida de novo, tomou mais meia taça, e se deitou com a toalha cobrindo os seus seios.
Estava deitada apenas vestida com uma mini calcinha do biquíni, que mal cobria a sua buceta.
Realmente uma delícia para qualquer homem.
Lustin, começou novamente a massagem em seus braços, despejando o liquido que utilizava.
Do direito foi para o esquerdo, das mãos para os braços e dos braços para os ombros.
Naquele clima ótimo, Lustin avançava ainda mais na massagem visto que minha esposa demonstrava sinais que estava cada vez mais solta.
Passou a massagear seu peito sem retirar a toalha passando para suas costelas a barriga e subindo até abaixo de seu peito.
Ele, aproveitando a deixa, e ela parecendo gostar muito, perguntou:
- Posso retirar a toalha?
Ela parecia que estava aguardando esta pergunta, pois respondeu sem sequer mexer da posição deitada em que estava ou abrir os seus olhos:
- Sim, claro.
E, sob o efeito do champanhe, ela falou novamente, mas desta vez me provocando:
- Mas somente se meu esposo deixar.
Juro que depois que ela falou isso eu senti uma certa safadeza no seu tom de voz, e inconscientemente meu pau começou a ficar duro como uma barra de ferro.
O simples fato dela desejar ficar seminua em frente a um estranho me fez a desejar naquele instante.
Acenei com a cabeça positivamente e ele retirou a toalha.
Pegou mais óleo e ela deu mais uma golada no champanhe.
Ele iniciou novamente a massagem, mas desta vez suas mãos iniciavam nos ombros, passando pelo seu colo, peitos demoradamente e abdômen.
E novamente aquilo se repetia, de forma firme suas mãos massageavam seus ombros e pescoço, seu colo, seus peitos e sua barriga até a sua cintura.
Apesar de estar babando de desejo por ela naquele momento, apenas assistia a sessão de massagem, com uma leve pegava em meu pau por cima de meu calção.
Ela as vezes tentava ver minha expressão, mas não conseguia devido à pouca luz.
Após uns 15, quase 20 minutos, ele parou e deu outra meia taça para minha esposa, ela havia tomado quase a garrafa toda.
Nunca tinha visto ela tão fã assim por bebidas alcoólicas.
Pensei, deve ser porque ele está servindo um Chandon, ou utilizando a bebida como forma de encorajamento para alguma coisa.
Pegou o óleo novamente e espalhou por suas pernas.
Guardou a taça e iniciou novamente a massagem.
Iniciava pelos seus pés e ia até os seus joelhos e coxas.
Sua calcinha parecia estar mais enterrada ainda.
Ele calmamente passava o creme em suas coxas, ela estava seminua, com seus seios expostos e apenas de calcinha.
Percebi os bicos de seus seios ficarem duros em virtude do clima e da massagem.
Minha esposa virou o rosto para o meu lado, trocamos olhares, pois já estávamos mais acostumados com o breu.
Ao voltarmos nossa atenção para Lustin, presenciamos, um volume imenso em sua calça.
Havia algo ali, grande, atravessado e totalmente duro.
Se meu pau estava quase saindo da minha bermuda, imagina o dele.
Pois era ela que estava massageando aquela bunda, peitos, pernas até a sua virilha e de frente com aquela buceta, coberta apenas por um fino tecido.
Lustin acabou envolvido pelo clima apesar de seu profissionalismo, e afinal, não era de ferro.
Pudemos perceber que se tratava de um cacete grande e grosso devido ao volume.
Ele percebeu que reparamos, parou um pouco e disse que ia até o banheiro.
Passou por nós e não deu para esconder sua enorme ereção.
Quando ele fechou a porta do banheiro ela virou para mim e disse:
- Você viu aquilo, amor?
- Aquilo o quê? Perguntei kkk só para ouvir a resposta.
- Ué, ele foi para o banheiro com o pau duro, será que vai bater uma punheta lá dentro?
Foi quando eu disse:
-É, eu sei. Este costuma ser o resultado do que uma situação assim com você causa.
Ela riu. E eu disse:
- Ainda mais com estes peitos de fora e essa calcinha enterrada na sua bunda e na buceta!
Ela riu muito e perguntou:
- Você me acha linda? Você não se importa dele querer me comer e ficar com tesão assim? Você tem tesão por mim? Você me ama? Quer me comer? Agora? Assim como ele... você quer comer essa bucetinha, e esse rabinho, quer?
Me levantei, me dirigi a ela e respondi segurando seu rosto:
- Te amo, você é minha vida. Minha Gostosa, meu tesão, é claro que eu quero.
Nós então nos beijamos apaixonadamente.
Ela tomou o resto da garrafa de champanhe, secando ela.
Depois olhou para mim, com uma cara de safada e exclamou:
- Que tesão que eu estou, mais ainda do que de tarde, cuidado, sou capaz de fazer loucuras.
Realmente ela estava para o crime.
O rapaz continuava lá no banheiro.
Ou ele não conseguia sanar a ereção ou a punheta estava comendo solta lá dentro.
Levantei e sentei novamente na poltrona.
Esperamos um pouco e nada dele.
Ela levantou sem paciência e foi em minha direção.
Se ajoelhou em minha frente e delicadamente começou a abrir minha bermuda e depois abaixar a minha cueca.
Meu pau saltou de duro, mas aquilo não pareceu uma surpresa para ela.
Então perguntei o que ela estava fazendo.
Ela disse:
- Vou te chupar aqui mesmo.
Foi quando, eu também tomado pelo tesão, respondi:
- Tem que ser rápido, logo ele sai do banheiro.
Ela me respondeu:
- Eu não sei fazer rápido. E parece que ele vai demorar um pouco devido ao tamanho do problema dele. Além disso, seria um tesão para todos se ele visse a gente.
E me perguntou ainda:
- Você acha que esse tipo de coisa em uma massagem desse jeito não acontece?
Ela parecia ter percebido como tudo funcionava e qual era o tipo daquela “massagem”.
Começou a me chupar de quatro, lambendo toda a extensão do meu pau.
Puxou sua calcinha para o lado e pensei que ia me cavalgar.
Mas começou a se masturbar.
Gostei mais ainda.
Ela chupava com vontade, parou um pouco, me olhou nos olhos, subiu e me deu um grande beijo de língua na minha boca que meu pau chegou a latejar.
Ela desceu novamente e voltou a sugar.
Eu reclinei a poltrona para trás e me deitei um pouco encostando as costas para ficar mais confortável.
Ela se ajeitou melhor entre minhas pernas, ficando com a bunda bem arrebitada em direção a porta do banheiro, com a cabeça mais baixa que seu traseiro.
Analisando a situação, pude perceber que ela ansiava que fossemos pegos, ainda mais pela sua posição.
De repente, após poucos mais de um minuto de chupada, Lustin abre a porta de supetão como se tivesse vindo pegar alguma coisa.
Ao se deparar com a situação em meio ao escuro, disse baixinho:
- Ual!
Ele fez que ia retornar ao banheiro mas permaneceu imóvel, pois minha esposa sequer olhou para trás.
Mas não tinha como ela não saber que ele estava ali, pelo barulho da porta, pela luminosidade que vinha do banheiro e iluminava sua bunda.
E acho que por isso ela começou a chupar meu pau fortemente, engolindo inteiro, fazendo estalos, pressionando com os lábios enquanto se masturbava.
Ele ficou de pé, em frente a porta do banheiro, aquela luz refletindo na bunda dela, olhando, e testando nossa reação e a dela, para sua presença.
Não falei nada também.
Ora, a massagem era para ser sensual mesmo.
Então aproveitei o boquete que recebia.
Ainda de pé e na porta do banheiro, Lustin começou a passar a mão por cima da calça em seu pau.
Tirou para fora de uma vez só como um alívio, e começou a acariciar lentamente com uma punheta aquela cabeçona do seu cacete.
Ao perceber um movimento diferente dele, ela olhou uma primeira vez para trás, e percebeu que o volume antes visto, se justificava.
Lustin, tinha um cacete grosso, repleto de veias, com poucos pelos em sua base e um saco tão grande quanto seu caralho.
Imaginei que de onde ele estava dava para ver a bucetinha de minha esposa, iluminada pela luz.
Acho que já não era pela cena ou pelo clima que ele batia punheta, mas sim porque surgia nele também a vontade de meter naquela buceta que estava a sua frente e com certeza molhadinha.
Ela, dava pequenas pausas para olhar para trás.
Ainda bem, pois do contrário eu já teria gozado.
E eu queria continuar.
À essa altura, percebi que muito embora eu tivesse o pau chupado, o show com certeza passava a ser para Lustin e aquilo me dava um tesão danado.
Passaram alguns segundos ele deu dois passos em direção ao escuro e a nós.
Ela virou, sorriu e voltou a atenção para meu pau.
Confiante e sentindo a nossa permissão, ele chegou mais próximo e desta vez já batia uma forte punheta estalada subindo e descendo a mão direita inteira sobre seu cacete.
Durasso, a cabeçona de seu pau apontava para o teto.
Então ele exclamou:
- Que se foda, em português!
Ele havia me dito que embora a massagem fosse sensual e ele pudesse por vezes masturbar suas clientes, não participava de nada que fosse fora do normal.
Ou seja, ele não transava com suas clientes.
Apesar disso, se viu tomado pelo tesão.
Disse que brasileiras o tiravam do sério e se aproximou ainda mais.
Carinhosamente ele colocou a mão esquerda por sobre a bunda da minha esposa e foi descendo até a bucetinha dela com o dedo médio para baixo e dedão para cima.
Ela suspirou.
Pronto, ela estava soltinha.
Meu estômago ferveu.
Tesão, ciúme e aflição me tomavam.
Não estava nos planos, mas quando percebi ele já tinha enterrado em sua bucetinha o seu dedo do meio.
Ela parou de me chupar e baixou a cabeça e começou a gemer baixo.
Vi que o tesão já estava a mil e que ela estava curtindo o que estava acontecendo.
Não sendo impedido ele continuou.
Se aproximou dela e encostou a grande cabeça do cacete em sua bucetinha e começou a pincelar.
Ameaçou de leve que ia socar na buceta.
Ela soltou minha pica, agarrou forte minhas pernas, empinou ainda mais a bunda e abaixou a cabeça.
Parecia estar se preparando para o que viria.
Pois como havíamos identificado seu calibre era grosso e grande.
Ele, vendo que novamente não tinha sido impedido, pegou uma camisinha no balcão, colocou rapidamente em seu cacete, e novamente encostou em sua buceta.
Não havia mais volta.
Lentamente, foi enterrando o pau em sua bucetinha, e para minha surpresa ela foi aceitando tudo.
Não havia necessidade de mais lubrificação pois ela naturalmente estava muito molhada.
Ela dava pequenos gemidos e apertava minha mão como se pedisse socorro ou permissão.
Mas, naquela altura já não havia mais nada que eu pudesse fazer ou impedir.
Percebi que eu estava certo, ela tinha tesão em um cacete daquele na sua buceta.
Lustin não encontrou dificuldades em encaixar inteiro o pau em sua bucetinha.
Quando ela sentiu os pelos dele encontrarem sua bunda ela soltou um gemido profundo.
Aquele cacete grosso e grande estava totalmente dentro.
Poucos segundos parados, ela já acostumada com a rola, ele começou a tirar e colocar de leve.
Ela estava sendo totalmente comida na minha frente, e eu não consigo descrever o que sentia.
Poucos instantes ele já metia com vigor em sua buceta.
Não aguentando mais se segurar, ela perdeu a compostura. Olhou para meu rosto como quem pedia desculpa e começou a gemer alto implorando por pica e a falar em voz alta:
- Fode essa buceta caralho.
- Come essa buceta caralho.
- Bate nessa buceta caralho.
- Goza gostoso nessa buceta.
Sentia meu pau doer de tão duro, o que me mostrava que eu estava com muito tesão naquela situação.
Para ver melhor a foda, me levantei um pouco e pela luminosidade deu para notar que ele metia sem dó e o barulho da bunda dela ao encontro do corpo dele era alto.
O cheiro e o som eram indescritíveis.
As vezes ela soltava um ‘ai’ pois o cacete ia fundo.
Carinhosamente ele massageava com o dedão seu cuzinho.
Ele, meio em língua estrangeira, meio em português, também falava que sua buceta dela era muito gostosa, quente e que nunca tinha comido uma bucetinha tão apertada.
Ela parecia emendar um gozo no outro.
Percebendo que ele também estava prestes a gozar, sem pensar ela pediu mais forte e rápido.
Ele segurou sua bunda deu umas socadas e berrou.
Gozei em seguida em uma quantidade nunca vista antes.
Ele retirou o pau, já mole de sua buceta e com uma quantidade grande de porra na camisinha.
Fez um carinho em sua bunda, se virou e foi ao balcão se limpar.
Sua buceta ainda escorria tesão.
Ela levantou e se sentou em meu lugar na poltrona.
Eu a abracei, dei um beijo, falamos um eu te amo um para o outro e fui ao banheiro me limpar.
Minha porra havia se espalhado por todo meu peito, barriga e coxas.
No banheiro vi que havia uma ducha, sabonetes importados a nossa disposição e resolvi me banhar rapidamente.
Enquanto estava me secando ouvi alguns gemidos.
Pensei comigo. Não é possível, será que estão metendo de novo?
Será que a vontade de pau grande e grosso dela ainda não estava saciada.
Sai do banheiro e vi eles deitados.
Que cena surreal.
Ela o cavalgava e com seus joelhos na cama com uma de suas mãos em seu peito e a outra se masturbando.
Desta vez, o cacetão entrava e saia da sua buceta no Pelo.
Pensei comigo, provavelmente ele vai gozar fora.
Tomado pelo ciúme, não pude fazer nada, afinal eu era quem tinha criado aquela situação.
Assim, admirei ela, suada, de cabelo solto, aquela bunda subindo e descendo e seus peitos balançando.
Senti novamente que estava com o cacete duro como uma rocha.
Pensei em me juntar a eles mas resolvi deixar ela aproveitar a situação.
Para minha surpresa, ela então fez algo que me surpreendeu.
Ela parou, ficou de cócoras, com a palma dos pés na cama, e começou a sentar no cacete de forma rápida fazendo barulho de um corpo batendo contra o outro.
Seus seios eram apertados e o pau não saia da buceta.
Novamente o cheiro de sexo tomou o local.
Ela estava gozando, falava coisas sem sentido.
Parou, subiu mais um pouco e direcionou a cabeçona do pau na pontinha do seu cuzinho.
Eu pensei comigo, ela não vai ter coragem.
Encostava, pressionava e tirava e assim continuava.
Cada vez um pouco mais da cabeça passava.
Em um ato de loucura deu uma sentada forte, entrou a cabeça e um pouco do corpo.
Deu um grito.
Ficou um pouco parada, se masturbando devagar e tentou mexer, sem sucesso.
Tirou o pau do cuzinho, esfregou e novamente sentou nele sem dó com a buceta, desta vez violentamente de forma rápida até gozar.
Ela parou um pouco, e o cacete permanecia inteiramente atolado.
Após o descanso, levantou e deitou na maca/cama.
Ele desceu, abriu suas pernas, colocou a cabeça entre elas e começou a chupar sua buceta.
Eu via ele lambendo e enfiando sua língua, passando em seu grelo, subia e descia e ela gemia.
O cara era realmente profissional.
Após essa tremenda chupada e dela gozar na boca dele, levantou e levou sua mão até sua buceta introduzindo dois dedos do meio nela.
Era a sua especialidade. E não podia deixar passar.
Ele passou a mexer os dedos dentro dela, de forma forte e continua enquanto a masturbava.
Movimentos rápidos, fortes, contínuos e precisos.
Só tinha visto algo assim em seu Twitter.
Sua buceta encharcou e ela teve mais uma fortíssima gozada que se prolongou por um tempo.
Teve espasmos e acabou por apertar as suas em uma tentativa de impedir que ele continuasse a movimentar os dedos.
Estava exausta.
Ele chegou ao seu ouvido e pediu para que ela o ajudasse a gozar por estava quase explodindo.
Ela pediu para descansar um pouco. Ele ficou a sua espera ao lado da maca com o cacete em pé, parecia que ia explodir.
Após um breve descanso, ela desceu da maca, levantou uma das pernas e encaixou o cacete em sua buceta de pé mesmo.
Ele pediu por favor:
- Olha, não estou mais aguentando.
- Nunca conheci uma brasileira da buceta tão quente e que fica mordendo o pau da gente desse jeito.
Contrariada e tentada pela ideia de fazer aquele cara, profissional, um fodão do meio, não aguentar sua buceta e gozar, começou a mexer seus quadris segurando ele pela bunda.
- Goza nessa buceta, caralho! Goza nessa buceta, caralho!
- Fala para mim que não está mais aguentando.
Ele continua metendo nela mais um pouco e de forma abrupta tira seu cacete de dentro dela, para sua adversidade, e diz respirando forte:
- Olha, me desculpa, eu precisava sentir essa buceta no pelo. Mas assim vou acabar gozando dentro e é melhor isso não acontecer.
Ela então, pensou e retomou a razão, se ajoelhou rindo do que ele havia dito.
Afinal ela adora ouvir de mim que não estou aguentando mais sua buceta.
Então, começou a chupar vigorosamente aquele cacete.
Mal cabia na boca, então ela lambia toda a extensão do pau e enfiava a cabeça em sua boca até onde aguentava.
Com certeza ele teria gostado que ela engolisse todo a pica, mas não era possível.
Batia uma punheta firma com a mão direita e com a esquerda segurava suas bolas.
Ele então fez ele se sentar na maca e abrir um pouco as pernas.
Enquanto ela engolia apenas cabeça e batia uma punheta vi sua mão esquerda descer um pouco mais.
Enquanto massageava suas bolas, passou os dedos para baixo dele e começou a acariciar.
Foi o cúmulo para Lustin.
Segundos assim, ele já segurava sua cabeça, encaixando seu pau, fodendo sua boca, olhando para cima e berrando.
Encheu sua cara e boca de porra, e ela continuava batendo para eu delírio.
Continuou mexendo calmamente até o pau amolecer.
Neste momento senti muito mais ciúme, pois além dela fazer isso comigo, nunca imaginaria algum gozando em sua boca, coisa que até eu as vezes pouco faço.
Ela se virou e me viu de pau duro na mão.
Sem dizer nada, se levantou, limpou-se, me pegou pela mão, e me sentou na Poltrona.
Sentou um pouco em meu colo para descansar acredito.
Olhei para o lado e Lustin, como se estivesse terminado o serviço, pegou suas roupas, e saiu do local, somente nos falando:
- Fiquem à vontade.
Ela, mais recuperada, me empurrou para deitar na poltrona e sentou em meu pau que entrou inteiro em sua buceta.
Ela rebolava devagar e me olhava nos olhos com um sorriso.
Sua buceta estava incrivelmente quente e molhada.
Conforme ela mexia, piscava e mordiscava a buceta, como se agora eu recebesse a massagem.
Pensei que ela só queria me agradar depois da tremenda foda.
Mas fechou os olhos e começou a gemer forte.
Ela se abaixou, me abraçou e falou no meu ouvido:
- Me come agora vai. Me fode só do jeito que você sabe. Come essa buceta que é tua. Come caralho. Não está com tesão.
- Não era isso que você queria. Então fode caralho.
Comecei a meter forte e a sentir sua bucetinha contrair.
Começamos a nos beijar e ela logo gozou.
Nos beijamos, se abraçamos, ficamos trocando carícias e conversando, falávamos safadezas um com o outro sobre o que tinha acontecido.
A cada provocada dela, ela sentia meu pau latejar.
Ela desgrudou um pouco e começou a se masturbar devagar.
Ficou em uma posição que tinha acesso a sua buceta.
Então me pediu para socar com força e gozar, pois já tinha chegado ao seu limite e ao limite de sua buceta.
Olhando em seus olhos urrei e gozei fortemente.
Paramos, respiramos, passamos a nos beijar carinhosamente um ao outro, enquanto trocávamos carícias até o pau amolecer dentro dela.
Cansados, nos falamos quase que no mesmo tempo.
Vamos embora dormir.
Acordamos no outro dia, quase uma hora, com preguiça.
Almoçamos como recém-casados.
Andamos de novo pela praia de mãos dadas, conversamos sobre tudo sem tocar no assunto.
Parecia que tinha sido um sonho ou uma fantasia, porque tudo tinha acontecido naturalmente e sem qualquer um de nós sair ofendido.
Mais tarde, deitados em uma rede ela me perguntou o que eu havia sentido.
Expliquei e comentei que nunca tinha sentido sua buceta tão quente e apertada.
Que nunca tinha me sentido tão apaixonado por ela.
Ela comentou que gozou várias vezes, de formas que nunca sentirá e que o pau alcançava e abria lugares nunca explorados.
Rimos e ela me tranquilizou dizendo que jamais contaria para alguém sobre aquilo, e que dá parte dela era apenas esta vez e pronto, pois estava saciada de seu desejo de pau grande e grosso.
Me senti aliviado e surpreendente um pouco frustrado.
Com o passar dos dias ela passou a ficar ainda mais solta e ativa, e falar ainda mais putarias sobre fantasias como a que tínhamos realizado.
E eu adorava. Todos os acontecimentos apimentavam nossas transas.
Ficamos mais unidos, mais apaixonados e mais parceiros.
Bom, contei a ela que escrevi nossa experiência e dei para ela ler.
Com sua aprovação coloquei no site.
Por fim, ante de publicar, perguntei a ela se um dia queria repetir a dose ou gostaria de uma outra “surpresa”.
Ela respondeu rindo e brincando que a cota dela já estava preenchida.
Mas desta vez não senti firmeza em suas palavras...
Mas isso fica para outra hora.