Houve um tempo em que eu acordava com meu pau tão duro, que doía só de tocar. Eu ficava olhando, e uma sensação de agonia e formigamento tomava conta de mim, sempre que eu resolvia tentar acalmar os ânimos. Isso não durou muito, pois a empregada começou a me ajudar com isso.
Era uma terça-feira, e eu fui dormir muito tarde.
“Alison, valeu pelos jogos cara, mas eu tenho que dormir, porque na escola a barra é pesada, meu mano”, o cumprimentei e entrei. Tirei toda minha roupa, ficando apenas de cueca, e me deitei. Alguma coisa me fez pensar: “acho que eu deveria fechar a porta”, e assim o fiz. Antes de voltar para a cama, me vi olhando para mim mesmo no espelho: os olhos claros, cabelo curtinho e baixo, meu corpo moreno, muito bem desenhado e um pacote em formação, visto minha idade. Eu gostava de me olhar no espelho. Só não estava tão familiarizado com meu pau duro, quase sempre, toda hora e principalmente quando acordava.
Na quarta-feira, pela manhã, ouvi o som ligado e acordei. Olhei para os lados, e não vi ninguém. A parta estava aparentemente trancada, mas eu nem lembrava mais de a tê-la fechado na noite anterior. Outros dias foi a mesma coisa: o som ligado pela manhã, ou em algum certo momento, também pela manhã. Pensei: “a Vilma nunca liga som!”. Trocava de roupa e ia pra escola. Quando voltava, comecei a perceber que algumas coisas estava fara do lugar no meu quarto — e nesse dia, uma cueca minha estava jogada na cama. “Não lembro de ter deixado uma cueca na cama”, pensei. Fui até minha mãe e perguntei sobre isso, mas ela não soube dizer — ou melhor, ela sempre dizia: “você deixa suas coisas jogadas e vem perguntar pra mim?” —; outra coisa que ficou estranha no quarto, era que, a chave sempre estava fora. Eu sempre deixava a chave pendurada, mas, vez ou outra estava a encontrando plugada na porta, ou na mesa, ou em qualquer outro lugar.
“Vilma, vem cá, por favor”, chamei ela, a emprega.
“Oi”, ela veio com uma vassoura na mão.
“Vou deixar você dar uma olhada por aqui, porque eu acho que estão entrando no quarto e mexendo nas minhas coisas” — eu estava pensando ou insinuando que fosse o meu primo Ulisses, que era gay, e sempre queria passar a mão no meu pacote. Vilma se prontificou de ficar sendo a guarda-costas do “meu palácio”. Mas não me demorei muito para perceber algo, algo que mudaria completamente a minha vida.
No dia do campeonato de futsal, o qual eu jogava, cheguei extremamente cansado em casa, tão cansado que só deu tempo tomar um banho e cair na cama, de cueca. Liguei o ar e só me deitei, sem lençol, sem nada. Acordei, mas acordei estranho, pois minha cueca estava molhada. “Porra, gozei dormindo de novo”, pensei. “Tenho que começar a bater uma punheta, é o jeito” — eu tinha na cabeça que deveria nunca bater punheta, para conseguir transar melhor e mais gostoso com a mina que eu fosse encontrar... resultado: quase dois anos sem saber o que era punheta. Eu já tinha acordado na hora de um gozo, e foi tão gostoso que eu ainda consegui tocar no pau muito duro, mas estava tão duro que doía. Aquilo me assustava um pouco, principalmente porque eu ficava muito irritado depois dos gozos... não sei explicar o porquê. Mas o que eu mais estava achando idiotice da minha parte, era a rejeição que eu estava dando nas meninas da escola: a Brenda, com um rabão enorme, peitos lindos, branquinha, boquinha perfeita, sempre estava me dando mole, fazendo uns acenos safados, dando a entender que queria meter comigo, etc — eu confesso que, para os outros, era como se eu fosse o maior pegador da escola, visto eu ser descolado, animado, muitas mulheres ao redor, etc. A Izadora era a mais interessada em mim, mas era virgem, tenho certeza: queria relacionamento sério. Nesse tempo, nessa fase da vida, pra gente, é quase impossível manter relacionamento sério com qualquer garota. Mas ainda estava preocupado comigo, acordando gozado quase todo dia.
Certa manhã, acordei umas cinco e pouca, fui ao banheiro, fiz minhas necessidades e voltei para o quarto. Fiquei no celular olhando umas coisas, até que quase sete da manhã, a porta da frente se fecha — “meus pais saíram”, pensei —; minutos depois ouço a porta novamente, e agora, eu tinha certeza de que era a Vilma. Então eu fiquei parado, mas logo ela veio no meu quarto, para meu espanto. Eu tinha um sono muito pesado, se é que vocês me entendem. Eu jogava bola, corria, ia pra academia, corria de novo, praticava natação, fazia tudo para o corpo gastar energia durante o dia. À noite, estava óbvio que eu iria ficar extremamente cansado. Vilma entra no quarto e eu me finjo que estou dormindo. Estranhamente ela começa a espanar as coisas no quarto — e eu me viro calado, fingindo estar dormindo, para observar o que ela estava fazendo. Nesse momento eu fiquei de pau duro, porque ela tinha uma bunda grande e uma buceta enorme naquele short colado no corpo dela, até pensei “como nunca tinha percebido isso?” Então, calado, brechando pelo lençol, percebi ela vindo até mim, mais perto, tão perto que o bucetão dela ficou quase colado no meu rosto. Nossa! Aquilo foi demais para mim. Minha rola parecia querer explodir. Ela parecia estar limpando algo em cima do beliche, mas na parte de baixo, minha cabeça estava quase colada no pacotão dela. Ela era uma mulher de quase trinta anos, não muito magra nem gorda, mas tinha um corpo mais voltado para ser gordinha, e eu nunca tinha reparado como ela era gostosa. Ela virou-se novamente, saiu pelo quarto deixando a porta aberta, e depois voltou novamente. O mais engraçado é que ela fingiu limpar a parte de baixo do beliche, sendo que eu estava dormindo nele, ou seja, ela queria tirar o cobertor para me ver de pau duro. Eu fui entrando no jogo dela e deixei ela maluca. Meu pau latejava o tempo todo, pois tinha percebido que era o que ela queria ver. Ela olhava e desviava o olhar, eu percebi. Aos poucos, tocava com força em mim para ver se eu acordava, mas não acordava. Repentinamente ela passava a mão no meu pau duro, disfarçando, e quando percebeu que eu não acordaria, pegou minha cueca e abriu para olhar. Eu a fiz ter uma surpresa, pois o meu pau latejou e pulou para fora. Ela ficou tão assustada pensando que eu tinha acordado, que ao se virar, quase bate a cabeça no beliche.
Foram dias e mais dias, agora, eu provocando a Vilma.
“Ei, Vilma, poderia me ajudar aqui no banho?” Falei, certo dia.
“Ajudar em quê?” Ela perguntava curiosa.
“É que eu estou com um problema na coluna por causa do jogo, poderia me ajudar a vestir a cueca, por favor!” Essa foi a primeira tentativa que eu fiz para ver se ela realmente iria me ajudar.
“Se você precisa, tudo bem! Mas se vira, pois sua mãe pode ver e pensar besteira”, ela disse, mais empolgada que eu.
“Eu sou bonito, Vilma?” Perguntei.
“Claro que é, por quê?”
“Sei lá, acho que ninguém acha que sou bonito”, estava tentando arrancar algo dela.
“Me engana que eu gosto, garoto, você tá maluco nas piriguetes da escola, que eu já sei”, ela sorriu.
“Infelizmente não, nem sei o que é isso, acredita?” Falei convincente.
“Então é por isso...”, sorriu quando falei.
“Isso o quê?” Perguntei curioso.
“Nada não”, continuou a sorrir.
“Ah, não, agora você vai falar, Vilma”, insisti.
“Não é nada menino, é que você tem que começar a se controlar com as garotas em, mas se não está com elas, é bem provável que seja por isso que você fica de mala dura todo dia”, ela sorriu e saiu andando com vergonha.
“Eita! Você já viu foi?” Fui sugestivo.
“Para, para, para, garoto!” Andou até a cozinha; não estava conseguindo nem olhar mais nos meus olhos.
“Só responde se você viu”, insisti novamente.
“Vi, vi! Agora para!” Ela estava começando a suar, percebi.
“Então olha para cá”, falei, mostrando o meu pau bem duro para ela ver. Nem sei o que me deu naquela hora, mas o formigamento que eu estava sentindo no pau era incontrolável.
“MENINO!!!” Ela gritou e saiu correndo. “Guarda isso, se sua mãe chegar, olha o problema que isso vai dar, seu maluco”.
“Você acha que é grande?” Fiquei tentando dar uma de louco.
“Claro que é, pra sua idade é”, ela ficou falando de longe e olhando de longe. “Agora guarda isso, Patrick, seu maluco”.
“Eu nunca bati punheta, Vilma, me ajuda”, fiz papel de coitadinho, e funcionou. Ela ficou sorrindo, e logo estava perto de mim novamente.
“Sério que nunca fez?” Ela ficava olhando para os lados o tempo todo.
“Nunca fiz!” Falei, esperando-a pegar no meu pau. “Acho que minha mãe não vai vir agora, aí você me ensina como fazer, lá no meu quarto”, falei empolgado.
“Caramba, como isso vai acontecer agora?” Ela falou assustada, mas ofegante. “Isso não está certo, garoto, não posso perder esse emprego”, foi direta.
“Não se preocupa, eu gosto de você, sério, já sentia algo por você, mas nunca tinha falado isso por medo”, falei essa groselha para ela a fim de esperar que ela acreditasse, e o pior, ela realmente acreditou nisso, ou fingiu ter acreditado só para fazer o que fizemos depois disso.
Ela me puxou pele pau para o quarto, tirou a pele do meu pau e me deixou todo no ponto de bala. A cabeça da minha rola estava tão irrigada de sangue, que ela refletia o rosto dela. Ela ficou alisando meu pau, olhando, de joelhos, sentindo o cheiro, olhando para mim e olhando pro meu corpo, passando a língua nas minhas coxas, com meus pelos completamente arrepiados. Eu nunca tinha sentido aquilo antes. Ela começou a passar a língua no meu saco, lentamente, como se eu tivesse dois litros de esperma lá dentro de tão inchado que estava. Eu queria ver a buceta dela, mas não tinha coragem de pedir ou ter essa atitude. Ela me chupou feito um picolé, literalmente. Os dentes da boca dela roçavam com força, e eu me contorcia de agonia, mas era bom, tão bom que enchi a boca dela de esperma apenas quatro minutos depois dela ter tentado engolir meu pau.
“Caralho, Patrick, avisa”, ela disse. Mas nem se deu o trabalho de cuspir, engoliu tudo, e ainda ficou me limpando com a língua.
Nunca vou esquecer desse dia.
Continua...